sexta-feira, 15 de abril de 2022

O boquete delicioso que ganhei

 

By; Bruno

No ano passado 2021, eu conheci a Bia, uma menina muito simpática e uma mulata deliciosa. Trocamos whatsapp e no dia seguinte começamos a conversar assuntos mais picantes.

Trocamos fotos, e muitas palavras excitantes até que perguntei a ela se não poderia ver ela pessoalmente.

Ela me disse que trabalhava na Caixa Econômica Federal da Av. Chile no centro do Rio, eu trabalhava bem perto dela na R. Senador Dantas, também no centro do Rio.

Marcamos um encontro por volta das 16h, pois era o horário do almoço dela. Ela era supervisora de um grupo de Call Center.

Cheguei lá no prédio e fiquei esperando por ela imaginando como ela poderia ser, seu bumbum, seu rosto, como ela estaria vestida e etc. Ela não me disse como estaria vestida, apenas eu disse a ela que estaria de terno preto e gravata listrada.

Não demorou muito e daqui a pouco veio na minha direção, uma mulata deliciosa. Calça jeans justinha, blusa branca com decote bem disfarçado, salto alto (amo) e cabelos presos. Já comecei a comer ela ali mesmo com os olhos.

Ela se aproximou de mim e perguntou;  - Bruno?

Eu disse que sim. Nos beijamos e fomos em direção a saída do prédio.

Ela me perguntou onde iremos; - Você sabe que temos pouco tempo. Uns 30 minutos. Não dá para nada.

E eu disse; - Não se preocupe. Tenho uma surpresa para você

Nós nos caminhamos para um prédio comercial próximo dali. Conhecia esse prédio e sabia que as escadas de incêndio eram pouco utilizadas. E as portas faziam um grande barulho ao serem abertas ou fechadas.

Chegamos ao prédio e ela me olhou com aquela cara; - não estou entendendo nada!

Entramos no elevador e eu disse ao ascensorista; - 18, por favor!

Chegamos no andar, ela saiu na frente e eu logo atrás. Esperei o elevador fechar e disse

- Vamos por aqui

E fui em direção a porta da escada de incêndio. Nós entramos e eu arrastei ela pro cantinho e comecei a beijar ela. Hmmmm que delicia de boca. Que gostinho delicioso. Estávamos roçando o corpo um no outro. Meu pau duro e grosso dentro da calça pulsando. Ela com a bucetinha molhada já.

Entre um beijo e outro, parávamos para dizer umas palavras excitantes. Até que eu disse a ela

- Agora vem a surpresa!

E ela disse: - A surpresa não é essa?

- Não mesmo, eu disse.

Olhei nos olhos dela e disse;

- Coloque sua mão direita no bolso esquerdo da minha calça.

Ela levou a mão direita até o bolso e de repente arregalou os olhos dizendo;

- SAFADO!

Essa era a surpresa. Eu estava sem cueca e o bolso não tinha fundo. Já tinha usado essa calça com outras safadas. De propósito, eu cortei o fundo do bolso da calça.

Ela ficou frenética. Ficou louquinha com meu pau em suas mãos. Começou a bater uma punheta deliciosa. Passava as mãos na cabeça do meu pau e sentia ele todo melado. Dai ela levou a mão até a boca e chupou seus dedos e disse;

- Caralho! Que tesão!

Ela continuo com a punheta e começamos a nos beijar. Aquilo estava uma delicia. Até que ela falou;

- Quero chupar ele!

Eu abri o cinto, a calça e puxei o ziper. Meu pau pulou para fora e ela se agachou e começou a me mamar. Ahhhhhhhhhh que boca era aquela. Hmmmmmm que delicia.

Ela fazia movimentos deliciosos com a boca e com a língua, me levando a loucura. Em instantes avisei a ela;

-  Vou gozar!

Ela com a mão ficou punhetando meu pau e abriu bem a boca esperando meu leite quente. Daqui a pouco dei um Urro e gozei e esporrei a boca dela. Deixando cheia de leitinho quente. Ela engoliu, se levantou e disse no meu ouvido;

- Uma delicia!

Arrumei meu traje e voltamos a nos beijar. Ficamos mais um tempo ali e vimos que estava chegando a hora dela voltar para o trabalho. Pegamos o elevador novamente e o caminho de volta. Na portaria do prédio dei um beijo no rosto dela e disse;

- Quero mais!

E ela respondeu; - Eu tbm quero!

Depois conto a nossa transa, uma semana após esse encontro.

  • Enviado ao Te Contos por Bruno

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...