By; Bruna
Meu nome é Bruna, tenho 27 anos.
As melhores fodas são aquelas que acontecem do nada, impulsivamente, aquelas que não planejamos hora, com quem e nem lugar… aquelas que quando você se vê diante a situação de fuder, você não hesita e acaba cedendo aos caprichos do seu incontrolável desejo carnal.
Comigo aconteceu algumas vezes…
Uma delas foi com um amigo meu de trabalho…
Nós trabalhamos numa repartição publica que está situada próxima a um centro comercial, cheio de carros e pessoas transitando para cima e para baixo, ocupando ruas e calçadas, um lugar movimentado e super barulhento como qualquer centro comercial popular…
Então lembro que neste dia, na hora do almoço, eu e ele, meu amigo de trabalho, saímos para fazer um lanche numa pequena lanchonete na esquina de nossa repartição, fomos à pé, conversando enquanto desviávamos de pessoas caminhando na nossa frente e dos carros que cortavam nosso trajeto, entramos na lanchonete, pegamos um lugar confortável ao fundo e pedimos comidas leves, afinal, teríamos que retornar logo para a repartição… contudo tivemos um tempinho para conversar…
E a conversa era sobre assuntos picantes, pois foi numa época em que dois funcionários da nossa repartição foram flagrados fudendo numa sala… era a fofoca do momento, e todo aquele papo nos deixou afogueados, excitados, afinal tanto eu como este meu amigo éramos solteiros e… um tanto quando ousados.
Acabado o lanche eu e ele retornamos pelo mesmo trajeto, caminhávamos lado a lado, e ele mantinha sua mão em minhas costas, como uma forma de me proteger no meio da multidão de pessoas caminhando, então tivemos que parar numa calçada, junto a várias outras pessoas que esperavam o sinal dar passagem para os pedestres…
Ali, entre tantas pessoas, parados lado a lado na calçada, ele ficou atrás de mim e colado em minha bunda, senti o pau dele duro por sobre a sua calça me cutucando a bunda, aí eu ousei e aproximei minha mão na calça dele, por sobre o pau dele e acariciei levemente para não dar bandeira, afinal, estávamos no meio da rua, entre pessoas esperando o sinal abrir… ao passarmos seguimos adiante, caminhando rumo a repartição…
Eu olhei pra ele ali, ao meu lado e notei nele um certo olhar de desejo… e eu, lógico, respondi a altura, olhando de igual maneira e fogo…
Entrar na repartição com todo aquele fogo e desejo contidos, poderia nos fazer pirar… afinal, estávamos já com muito tesão um pelo outro, foi aí que apareceu uma chance imperdível diante nossos olhos… era um prédio abandonado numa rua ao lado, cheio de material de construção e andaimes cercados por três muros, sendo que o portão estava quebrado e virado para a rua aonde estávamos passando… e foi aí que ele me pegou pela mão discretamente e me puxou para esse lugar, então passamos rapidamente pelo portão, sem que ninguém nos visse ou falasse algo… mas acho que nos viram, claro…
Enfim, não estávamos preocupados com isso… pois àquela altura estávamos já excitadíssimos com tal ousadia para um dia de rotina, fomos para detrás de alguns tijolos que serviram como barreira e esconderijo para evitar que fossemos flagrados pelas pessoas e carros que passavam a todo instante naquelas ruas e calçadas ao redor de onde estávamos…
Estávamos muito excitados mais nem um pouco preocupados em sermos flagrados, mesmo assim não podíamos arriscar tanto e não tivemos tempo para preliminares… eu simplesmente fiquei de cara para o muro, subi minha saia até a minha cintura, desci minha calcinha até os joelhos, apoiei minhas mãos no muro e fiquei de bunda virada pra ele, e ele por sua vez desceu o zíper da sua calça de linho e tirou sua rola dura pra fora, em seguida ele me mandou abrir as pernas, deu uma cuspida na mão e esfregou o cuspe na minha buceta depilada e mandou ver sem cerimônias…
Castigou fundo e movimentando rápido seu quadril de encontro as minhas nádegas enquanto me puxava pela cintura… socando, socando, socando, socando… hummmmmm… só de lembrar dessa loucura eu fico aqui toda molhadinha…
E a rola dele era grossa, alargava bastante a minha xoxota apertadinha e gulosa, entrava e saía num ritmo empolgante, meu corpo remexia conforme as bombadas que ele me dava, batendo na bundinha, as estocadas eram fortes, mas não fez barulho algum porque ele não desceu a calça, apenas abriu o zíper, ou seja, o tecido abafou os possíveis CLAP, CLAP, CLAP, CALP provenientes de toda rolada por trás…
E como eu me esforcei pra não gemer alto, gritar ou xingar, pois normalmente sou muito escandalosa na hora da foda… ele me bombava e as vezes dava uma parada, para fazer pressão, forçando a rola dele todinha dentro da minha xota, eu soltava um e outro gemido, contudo mordia meu braço para me conter, tava muito gostoso, aquele friosinho no meu ventre contraído rapidamente se espalhou por meu corpo todo e foi explodindo num gozo que me fez bambear as pernas… tanto que dobrei os joelhos, mas ele não me deixou cair… pois continuava com suas mãos fortes me pegando pela cintura…
Demos um tempinho de vinte segundo ou mais para que eu me recuperasse do gozo… então me virei de frente pra ele, enquanto ele segurou minha perna erguida na cintura dele e ficou me segurando com a outra mão pelas minhas costas, aí ele começou a me fuder de frente, entre minhas pernas, ele movimentava sua virilha de baixo pra cima, socando e as vezes me erguendo, me tirando do chão, nessa posição ele pode dar uma bela acelerada, fudendo com vontade meu corpo tava em brasas, minha vontade era tirar minha roupa toda e ficar mais depravada, arreganhada e gozar ao berros, mas estávamos entre ruas movimentadas, num horário comercial, alguns gemidos nossos eram abafados por buzinas e motores de carros e motos, alto falante de lojas ligado, pessoas transitando na calçada…
Contudo a trepada tava maravilhosa, muito excitante, aliás, se tivéssemos ido pra um motel depois do trabalho ao invés de ficar atrás de um muro no meio da rua, talvez não teria sido tão gostoso e excitante…
Eu tava fervendo de tesão e a pica do meu amigo tesudo não dava sinal de cansar, por isso ele continuou as estocadas até que ele gozou….
Na hora eu senti a porra quentinha dele enchendo minha xoxota por dentro, se espalhando, abracei ele que tava suadérrimo por baixo dos braços, no peito e na barriga e eu da mesma forma…
Ele queria comer meu cu, mas aquele lugar não era adequado para um sexo tão extremo assim, então falei pra ele que em outra oportunidade eu daria a bundinha pra ele com prazer…
Me abaixei e fiz um boquete rápido de uns 2 a 3 minutinhos, só mesmo pra sugar o restante da porra que havia ficado na cabeça do pau dele, então nos recompomos, ajeitamos nossas roupas e fomos saindo de mansinho…
Algumas pessoas do outro lado da rua nos viram sair meio que desconfiados e aparentemente esgotados, retornamos para a repartição e lá pudemos nos recompor melhor no banheiro e por incrível que pareça, nós não saímos ao final do expediente e nem voltamos a trepar… ou seja, aquela trepadinha espontânea, rápida e proibida por estarmos em local público, nos deixou saciados por completo… foi rápido, intenso, selvagem e arrebatador enquanto durou, como uma boa foda inusitada deve ser.
- Enviado ao Te Contos por Bruna
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