By; Fernanda
Me chamo Fernanda, sou uma advogada, 36 anos, sou ruiva, 1.62 de altura, magra de seios grandes e firmes, sou casada com um engenheiro, 58 anos, 1.74 de altura, porte atlético, único homem com quem me deitei até hoje.
Moramos próximo da praia, sendo que o nosso imóvel é o de número um. Nossa casa tem na parte de baixo duas salas, uma das quais transformamos em escritório com duas amplas janelas de vidro com película escura que nos permite ver por uma delas quem chega e para no portão e da outra ver quem manobra na rua interna do condomínio.
Como passo todas as manhãs trabalhando nos meus casos no escritório de casa, presto atenção em tudo, mesmo porque meu marido sai cedinho e só volta a noite e minha empregada só trabalha à tarde, por ficar sozinha, tenho medo de ser pega desprevenida, e por isso mesmo, vejo todos os dias, por volta das 7;30 , minha vizinha ser deixada em frente ao portão do condomínio por uma mulher que dirigia um carro branco, geralmente trocando um beijo, por vezes, visivelmente de língua, mesmo não sendo lésbica, a cena fazia eu lembrar do meu primeiro beijo na boca, que me foi roubado por uma colega de classe no último ano do ginásio, com a qual acabei trocando outros beijos, antes de fazê-lo com qualquer rapaz.
Minha vida sexual sempre foi bastante ativa, por não termos filhos, fazemos sexo em todos os lugares da casa e de todas as formas imagináveis, apesar disso eventualmente observo “as malas” dos meus colegas de trabalho, mas sem intenção, mas minha vizinha me impressionava com seu porte e com seu corpo escultural, sempre trajando roupas brancas que realçava seu bumbum carnudo e suas blusas sempre valorizando seus seios faziam com que eu não perdesse aquele desfile todas as manhãs.
Certa manhã me peguei fantasiando com aquela deusa que até então só tinha trocado breves cumprimentos de vizinha e esse fato começou a ser corriqueiro, ao vê-la me subia um fogo até então desconhecido, nem mesmo meu marido quando eu ainda era virgem havia acendido.
Outra manhã, vi o tal carro parar em frente do portão como sempre, só que dessa vez a vizinha desceu rapidamente, bateu a porta com força e entrou sem olhar para trás e com cara de quem estava muito brava, calculei que tivessem brigado e nos dias seguintes, a vizinha chegava dirigindo o próprio carro.
Certa noite, perdidas em meus pensamentos, me convenci que daria uma chance a mim mesma, trocaria alguns carinhos com ela, louca de tesão, corri para o chuveiro, voltando para a cama, acordei meu marido e o induzi a fazer um oral comigo, fui aos céus imaginando que quem estava comigo era a vizinha.
Na manhã seguinte, não querendo perder oportunidade, bolei um plano para chamar a atenção da minha vizinha, coloquei um shortinho cor da pele bem apertadinho sem calcinha, fazendo que qualquer cego pudesse ver perfeitamente minha “rachinha” e uma camiseta branca preparei uma escada baixinha e fiquei regando as plantas na área de entrada onde ficam as portas de minha casa e a casa da vizinha, passagem obrigatória para ela após estacionar na rua interna do condomínio.
Ao vê-la chegar e estacionar o carro meu coração quase saiu pela boca.
Quando ela chegou pertinho, eu já tinha molhado mais a mim que a qualquer uma das plantas, o que fez com que a camiseta e o shortinho colassem no meu corpo, foi a forma de eu mostrar-me nua para ela, sem tirar a roupa, e estava funcionando.
A vizinha ao me ver ficou alguns segundo sem ação e pude ver quando ela mordeu o lábio inferir, com os olhos fixos nos meus seios.
Para quebrar o gelo dei um oi, que ela respondeu com um ar de sacana, em seguida perguntei como tinha sido o serviço, ela respondeu que tinha sido pesado ao que eu respondi, vai deitar então, você deve estar cansada, ela parecia não estar me ouvindo, depois de um tempinho ela respondeu é verdade e entrou na casa dela. Desmontei a escada entrei em casa deitei na cama ainda molhada e com o clitóris doendo de tão duro que até doía, imediatamente passei a masturbar-me imaginando a vizinha com a boca no meio das minhas pernas, atingi o clímax rapinho.
Na manhã seguinte aproveitei o calor do verão, montei no quintalzinho de casa entre a piscina e a churrasqueira, uma cadeira tipo espreguiçadeira em uma posição que só poderia ser vista da janela do quarto dela, fiquei no escritório esperando ela chegar, logo que o carro entrando, corri para a espreguiçadeira do quintal, usando apenas óculos escuros, deixei a cabeça em uma posição que qualquer diria que eu estava dormindo, quando vi vizinha chegar a janela e começo a fechar a cortina parando a tarefa na metade levando imediatamente uma das mãos ao seio, a outra mão eu não podia ver, mas tinha certeza que estava no meio das pernas, dei um tempinho para ela coloquei minha mão em cima do meu clitóris e percebi que vizinha fazia com braços os movimentos próprios de masturbação, dei um tempinho a ela, em seguida levantei e entrei tomando o cuidado para não levantar a cabeça.
Naquela noite ajoelhei na cama com a cabeça do meu marido do meio das minhas pernas, saia tanto melzinho da minha “xaninha” que ele até engasgou enquanto eu gozava em sua boca, fiquei tão molinha que nem fiz a frescura habitual quando meu marido apontou seu pau no meu cu e enfiou com toda força, provando uma dor lancinante, mas aguentei firme, imaginando em ménage com a participação de minha deusa.
Passei o fim de semana com meu rabinho doído com meu marido comentando que finalmente eu havia descoberto o prazer do anal e imaginando como poderia chamar a atenção da vizinha na segunda feira.
Resolvi mudar de técnica, não dei sinal de vida na segunda e na terça, na quarta ela chegou, olhou para a janela do escritório onde eu estava, mas com certeza não podia me ver pois a película do vidro é muito escura, passado menos de dois minutos o interfone tocou, só podia a vizinha.
- Vizinha?
- Sim….?
- Sim, aconteceu alguma coisa?
- Não por que?
- Não tenho te visto
- Já tomou café?
- Não
- Quer tomar comigo
- Só vou tomar um banho rápido e já vou
Corri para colocar um Baby doll branco em seguida carreguei a cafeteira, quando ela bateu devagarinho na porta senti que meu suco tinha molhado a parte de baixo da minha roupa.
Abri a porta e pude admirar aquela mulher linda, cabelos negros presos em um rabo de cavalo, olhos de tarada, lábios carnudos, seios grandes e bicudos amassados dentro de um top preto, bermuda elástica azul que deixava bem aparente seu monte de Vênus, com uma rasteinha que a deixava da minha altura.
Embora até então só tinha dado uns malhos em amigas, sentia-me naquele momento uma lésbica completa, acho que por reflexo bati a porte e sem trocarmos uma só palavra nos abraçamos e trocamos um ardente e demorado beijo, sentir sua língua invadindo minha boca e suas pernas entre as minhas fez-me sentir o prelúdio de uma fase de minha vida sexual.
Ainda durante o beijo apaixonante, nossas mãos exploravam uma o corpo da outra ao mesmo tempo que nos desnudávamos.
Completamente nuas em pé ainda próximas da porta de entrada senti minha parceira acariciar com a língua e muita maestria meus mamilos.
Ao colocar a mão entre as pernas de minha amante encontrei um clitóris enorme, maior que o meu que também não é pequeno.
Nossas coxas estavam completamente pomadas por nossos líquidos vaginais. Não conseguimos mais nos mantermos em pé, deixamos nossos corpos caírem ali mesmo no tapete, imediatamente a vizinha escorregou por meu corpo, passando a língua em meus grandes lábios fazendo-me imediatamente entrar em convulsão, travei a cabeça dela com minhas pernas enquanto sentia todo meu corpo tremer.
Após recobrar o domínio de meu corpo, trocamos outro beijo com uma guerra de língua maravilhosa.
Querendo retribuir tudo aqui que eu havia sentido, forcei a decida do meu corpo, beijado o caminho até encontrar aquela “xana” deliciosa, colei minha boca naquele clitóris delicioso o que fez vizinha retesar o corpo anunciando o gozo, em ato continuo enfie minha língua naquela fenda deliciosa arrancando dela um gemido de prazer profundo que por certo estava sendo ouvido por alguém que eventualmente estivesse passando em frente de casa.
Ficamos alguns minutos nos acariciando ainda no tapete, quando eu perguntei:
- Quer o café agora?
- Eu menti para você, tomei café no hospital. Respondeu ela.
Subimos ao andar superior de mãos dadas e entramos juntas na ducha.
Durante o banho exploramos cada curva de nossos corpos com as mãos, inclusiva cada uma das cavidades, não sei quanto tempo ficamos ali nos conhecendo, em determinado instante saímos do box e passamos as toalhas nas “principais partes” corremos para cama, onde sem nada combinarmos, já deitamos em posição de 69 passando a nos comermos como loucas em uma sucessão de gemidos lascivos até atingirmos o orgasmo juntas.
Quando então ela falou:
- Você é uma mulher maravilhosa, a que me deu os prazeres mais intensos.
- Você é a única mulher com quem eu estive, respondi
Ela então sentenciou, então vamos vou te mostrar uma coisa. Ela, com sua destreza, nos colocou em posição de tesoura, iniciando os movimentos, fazendo com que minha vagina conhecesse a dela, esfregamo-nos e comecei a sentir um prazer que nunca imaginei existir, eu fazia movimentos com os quadris procurando o gozo ouvindo o som que nossas “xaninhas” encharcadas faziam, até que explodi em prazer vendo em seguida minha parceira fazê-lo.
Ainda na posição de tesoura, adormecemos. Ela me acordou dizendo, vou para minha casa, já é hora do almoço, daqui a pouco sua empregada chega, amanhã não tomarei café no hospital.
Espero que tenham gostado, em outra oportunidade escreverei as consequências desse dia.
- Enviado ao Te Contos por Fernanda
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