By; Mauricio
Me chamo Mauricio, sou casado e tanto eu quanto minhas esposa adoramos ler os contos aqui no te Contos, e gostariamos de contribuir com uma historia nossa bem recente, de domingo passado (3).
Era uma noite típica de domingo: nosso filho havia acabado de dormir e estávamos rindo assistindo tv. Ainda eram 21:30 e mesmo olhando para a tv percebi o momento em que ela me olhou por 2 ou 3 segundos antes de me perguntar:
- quer deitar lá em cima?
Eu disse que sim já antecipando uma transa bem gostosa.
Decidi que iria devagar, que iria fazer todos os tipos de carinho, e que não ia presumir sexo sem que ela me deixasse passar por cada estágio de preliminar.
Logo estávamos os dois deitados, luzes acesas, conversando baixinho e resolvi começar.
Comecei com carinho nas mãos, pelos dedos e por toda a palma. Subi para os braços e alisava-os sentindo toda sua pele macia. Logo usei minha outra mão para ir para as pernas. Comecei a acariciar levemente a coxa esquerda e aos poucos ia entrando próximo de sua virilha.
Logo soltei a mão que acariciava e a coloquei próximo do meu pau, quanto mais próximo da quentura da virilha dela minha mão chegava, mais duro ficava o meu pau, e mais ele preenchia a mão dela.
Logo ela decidiu parar e voltamos a conversar baixinho com as mão comportadas, a conversa era baixa e calma, logo comecei a adormecer.
De repente senti um leve empurrão no meu pé, um leve resmungo do lado dela e quando olhei pro lado, ela estava se virando, me oferecendo a bunda para acariciar. Eu não me empolguei mas voltei aos carinhos. Com calma comecei mas não perdi tempo ao iniciar o carinho na bunda esquerdo dela. Não demorou muito para eu colocar um dedo na parte mais quente, na parte de dentro, muito perto do cuzinho dela. Percebi que a calcinha que usava era de renda, e isso me deixou com mais tesão. Ela não se mexeu mais e percebi que podia começar de vez, nós iríamos transar.
Enfiei minha mão inteira na bunda dela, entre shorts e calcinha – adoro sentir todo o fio-dental desde cima até o cuzinho no fim. Fiquei me aproveitando dela por pouco tempo – o tesão estava alto. Decidir aproveitar mais a vista linda de sua bunda pra cima numa calcinha fio-dental rosa de renda – tirei o shorts curtinho dela, apaguei o restante das luzes, e comecei a lamber. Uma de suas preliminares favorita é quando lambo o seu cuzinho.
Fiquei mexendo o fio-dental daquela calcinha com a minha língua, para um lado e depois para o outro, forçando minha língua a encontrar o cuzinho dela.
Não demorou e vi a bunda dela empinar e eu já sabia que ela estava querendo tirar a calcinha. Tirei e fiquei na dúvida: chupo mais (agora mais livre, sem calcinha), ou começo a comer essa bundinha de academia deliciosa? Lembrei do tempo de preliminar, da chupada que havia acabado de fazer e decidi enfiar meu pau na bucetinha dela.
Passei meus dedos na minha boca, ensopei a bucetinha dela passando-os no clitóris e enfiando um pouco dentro para provocá-la, e logo sentei em cima. Assim que a cabeça do meu pau entro naquela bucetinha apertada ela tomou controle e começou a rebolar. Eu fiquei parado com meu pau duro e ela mexia todo o quadril pra cima e para baixo, para um lado e para outro.
Logo comecei a movimentar também. Pressionava forte minha rola para baixo, forçando sentir toda a buceta dela. Sentia também aquela bunda deliciosa, durinha, redonda, se espremendo e esfregando no meu púbis. Ali aproveitei por muito tempo. Ela gemendo e apertando minhas mãos enquanto me arranhava.
Ela queria mais – ama quando como ela enquanto chupo seus peitos. Ela se virou mas não queria ainda papai-e-mamãe. Ela ficou de lado, levantou uma perna, e me fez comê-la enquanto fazíamos um ângulo de 90º. Eu a comia, chupava seu seio direito, e ainda batia uma enquanto brincava com o clitória dela. Comi muito ela assim, sentindo osso batendo contra osso enquanto nossos quadris se batiam naquela transa forte. Ela se virou pra cima, agora pedindo papai-e-mamãe, mas eu tive uma ideia melhor. Ela estava pronta pra que eu enfiasse minha rola e chupasse as tetas dela.
Decidi chupá-la da melhor forma possível. Me ajoelhei ao lado da buceta dela, usei meus dois dedos para acariciar, levantar e abrir a bucetinha dela. Chupei muito o clitóris e ela estava adorando. Fiquei com muito tesão e decidi brincar com o cuzinho. Lambi meus dedos e deixei ele molhadinho e comecei e pressionar contra o cuzinho dela usando a parte de baixo e de dentro da minha mão esquerda. Ela adorou, gemeu, e avisou que ia gozar – mas eu queria muito mais, e parei.
Comecei a comê-la no papai-e-mamãe devagar e firme, chupava os seios dela e mais uma vez ela sentiu que logo gozaria. Ela pediu que eu colocasse meu pau na boca dela – ela queria gozar mais tarde. Sentei em cima dela com meu perto de seu rosto mas antes de deixá-la me chupar eu massageei para que um pouco de porra escorresse ela sentisse meu gosto, e aí sim deixei ela me chupar.
Ela brincou com a cabeça e às vezes enfiava ele todo na sua boca e ficava sentindo ele inteiro na língua dela. Me surpreendeu quando começou a agarrar minha bunda, arranhando e apertando o máximo que conseguia.
Enfiei então meus dedos na buceta dela e isso logo a despertou – ela estava pronta pra ser comida pela última vez antes de gozar. Desci e enfiei meu pau inteiro de uma vez na bucetinha molhada dela e comecei a apertar todo o corpo dela, forçar o meu peito contra o dela, e a comia forte e rápido. Os gemidos aumentaram, eu mordia os ombros dela e ela me arranhava as costas. Gozamos juntos enquanto nossos corpos se contorciam.
- Enviado ao Te Contos por Mauricio
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