terça-feira, 5 de abril de 2022

Fiquei viciada em porra a partir dessa trepada

 

By; Carol

Eu me chamo Carol, tenho 26 anos e um desejo sexual relativamente intenso. Sou morena com marquinha fina de biquíni, um corpo magro e, de acordo com meu namorado, feito para o sexo.

O que vou contar aqui não é nada fora do comum, mas é algo que me marcou.

Certa vez, conheci um moreno com um sorriso tentador no samba da pedra do sal. Nosso beijo era intenso e encaixou, bem como nossos corpos enquanto dançávamos. No dia em que nos conhecemos não rolou nada além dos amassos, não por falta de vontade ou por falta de um convite aberto, é apenas meu código de conduta.

 Mas no dia seguinte, combinamos de nos ver e novamente partimos pro semana, só que dessa vez na Lapa, a casa dos boêmios. Sambamos, cantamos, bebemos, beijamos, tudo junto e misturado, enfim, um início de noite quente e que prometia pegar fogo.

O moreno não tirava as mãos de mim e seu sorriso sempre estampado, como se fosse um convite. De fato o era, mas eu gosto de ouvir as palavras, mesmo entendendo muito bem os sinais do corpo. Convite feito, convite aceito. Fui pra casa do rapaz. Ele passou a noite toda de pau duro e seus beijos denunciavam sua sede de mulher.

Ele não estava nervoso, sabia muito bem o que estava fazendo e dava pra sentir que tinha prática. Isso é ótimo, pois iria fazer bem feito o que quer que se dispusesse a fazer comigo. Mas estava louco pra iniciar os trabalhos, tanto que mal entramos em seu prédio e nas escadas já me apalpou a buceta enfiando a cara entre minhas pernas, buscando a fonte pra matar seu desejo. Por pouco a coisa não acontecia ali mesmo.

Chegamos enfim ao seu local de abate, digo, seu apartamento. Nem deu tempo de acender a luz e mal o vi se despir quando ele, completamente nu, me puxou para seus braços para tirar a minha roupa.

Me jogou nua no sofá, de costa pra ele. Óbvio que me empinei toda, pronta pra receber um pau duro dentro da minha buceta molhada. Mas não foi bem isso que aconteceu…

Foi surpreendente receber um oral naquela posição, não esperava por isso. Ele me lambeu toda, até meu cuzinho estava na rota da sua língua sedenta. Se sua intenção era me deixar molhada, ele já tinha tido êxito nessa missão há muito tempo. Graças a Deus essa surpresa surpreendente, me desculpem o pleonasmo, não durou muito, ele assim como eu, estava doido pra fuder.

Ele se colocou de pé e enfiou o caralho duro e encapado dentro da minha buceta e de uma vez o enterrou até o talo.

Metia o pau com força, sem pena. Gosto assim! Mas por um instante reduziu o ritmo e para mais uma surpresa: me envolveu com os braços e com as pontas dos dedos acariciou meu grelo. Caralhooo, fui a loucura. Gemi feito uma cadela e ele passando de levinho os dedos no meu grelo que a cada segundo ficava mais duro e minha buceta mais molhada!

Gozei assim, um gozo intenso que me fez vibrar e me arrepiar. O safado percebeu e me mordeu os ombros. Senti as pernas bambas e um nervoso percorrer meu corpo por causa da barba aparada. Gozei feito uma vadia, urrando de prazer, contraindo todo o corpo enquanto ele me segurava com firmeza e metia forte, acariciando meu grelo.

Ficou com a mão toda molhada, mas não parou. Me segurou pelos quadris e meteu com força até gozar. Que gozada gostosa!

Depois dessa foda, o safado ainda me botou de joelhos no chão mesmo e de frente pro pau duro e melado dele… Nunca na minha vida vi um homem gozar duas seguidas, e não parou por aí!

Chupei aquele caralho duro e gozado com gosto, com desejo e assustada, admito. Realmente surpreendente. Ele gozou na minha boca. Sem avisar…

Ao sentir a porra na minha boca me questionei: o que faço agora? Não sei nem onde é o banheiro pra cuspir, seria deselegante cuspir… Nunca haviam gozado na minha boca. E olha que sempre gostei de chupar. Gozar sem avisar… Hahaha muita surpresa pra um noite. Engoli aquela porra quente. E desde então não parei mais!

Me viciei em porra !

  • Enviado ao Te Contos por Carol

 

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