By: Isadora
Oi, me chamo Isadora, tenho 22 anos, 1,70 metros de altura, cabelos castanhos longos, ondulados e naturais, minha pele é bem clara, eu era bem magra, mas com bastantes curvas.
Em minha cidade estava havendo uma pequena festa, umas das únicas festas que havia bandas tocando rock clássico e jazz, dois estilos de música que eu adoro e considero bem dançantes.
Eu estava com um dos vestidos pretos que eu mais gosto, chegava até quase metade da minha coxa, tinha um leve decote arredondado, havia uma camada de pano liso por baixo e outra camada de renda por cima, as mangas apenas tinham as rendas e chegavam até o pulso. Estava levemente maquiada, lápis e rímel para fazer aquele efeito de chegada aos meus olhos, estava com pequenos brincos prateados e um anel também cor de prata.
Fui à festa com mais duas amigas, mas elas estavam namorando e eu estava meio que sobrando, então sempre que eu podia eu sumia para dançar, elas não ligavam muito, pois nos últimos dias eu ficava muito tempo em casa, por causa de um estresse, acharam que sair e dançar sem ter que seguir alguém iria ser bom pra mim.
Depois de um bom tempo na festa, minhas amigas já deviam ter ido embora, mas eu continuava dançando pra lá e pra cá, chamava atenção, mas eu não dava bola para ninguém.
Depois de dançar muito eu fui dar uma pausa no bar, havia banquinhos, mas estavam todos ocupados, então eu só me escorei no balcão e pedi uma pina colada que serviam. Assim que me serviram eu paguei, peguei a bebida, virei de costas para o balcão e fiquei bebendo assistindo a festa.
Uma pessoa escorou no balcão ao meu lado do mesmo jeito que eu, eu não dei bola, mas aí ele falou comigo:
– Vem sempre aqui?
Não aguentei, dei uma risadinha e disse. – É isso que seu “charme” tem a ofereceeer?…
Minha última palavra quase não saiu da minha boca, pois cometi o erro de olhar para ele enquanto falava. Ele era lindo, alto, porte físico de quem se cuida e não exagera nos músculos, estava usando uma blusa preta de botões com os dois primeiros abertos, tinha cabelos curtos e negros, olhos castanhos claro, uma barba bem rala, calças jeans e tênis preto, devia ter uns 35 anos.
Ele olha para mim, lança seu sorriso e responde:
– Não, mas eu adoro ver as reações desta fala, mesmo se quisesse vir aqui sempre não conseguiria, essa festa só ocorre quase a cada ano, mas vale muito à pena, você encontra cada figura. O que está bebendo?
– Pina… Colada. – Falei lentamente.
– Posso experimentar? – Sem eu responder nada ele pega o canudinho da minha bebida e bebe um pouco. – Uau! Uma delícia, uma pina colada para mim, por favor! Desculpe a invasão. – Neste momento ele coloca sua mão envolta do meu copo e da minha mão ao mesmo tempo e diz. – Pode ficar com a minha bebida se quiser, vai ser um prazer.
– Não, está tudo bem. – Respondo devagar, tentando não perder o controle da conversa eu respondo. – É bom ver alguém que gosta de uma boa bebida.
– A boa bebida é um extra, adoro uma boa companhia. A propósito, essa boa companhia tem um nome?
– Tem, mas não é educado perguntar o nome de alguém sem antes dizer o seu. – Respondi com um sorriso de quem aprecia uma virada de um jogo.
– Hahaha verdade. – Ele solta minha mãe e volta a ficar de costas para o balcão. – Muito prazer, meu nome é Roberto.
– Isadora. – Respondo sorrindo.
A bebida de Roberto chegou, ficamos bebendo e conversando por um longo tempo, dançamos um tempo e voltamos para o balcão, bebemos mais um pouco, mas passara tanto tempo que a festa estava acabando. Roberto diz então:
– Uma pena perder sua companhia, mas posso estender este tempo te dando uma carona, se quiser é claro.
– Vou pensar no seu caso. – Tomei mais um gole. – Pronto pensei, sim aceito.
– Hahaha você é uma figura.
Terminamos as bebidas e saímos da festa, segui-o até seu carro, era um carro bonito preto, não sei qual era, nunca fui boa em saber nomes de carros. Entramos, ele ligou o ar-condicionado e colocou o sinto, deu uma pausa e disse:
– Bem. Onde é sua casa?
Parei por um tempo para falar, mas quando eu fui falar o Roberto me interrompe dizendo:
– A menos que não queira dizer, sendo assim sei de um lugar que você vai adorar.
– Tentando me levar para um motel, é?
– Haha motel, não, em minha casa você ficará mais bem servida.
– Ficarei?
– Certamente.
– Isto eu decidirei.
– Como queira.
Ele ligou o carro e foi em direção à sua casa, o trajeto estava demorando, mas achei estranho quando ele passou por um portão bem guardado, entrando em um condomínio, dali fiquei em silêncio até ele parar o carro em frente a uma casa.
– Chegamos. – Disse ele. Saímos do carro e assim que eu olhei para casa eu não pude evitar soltar a frase:
– Tá brincando comigo!
A casa era grande e chique, não imaginei que Roberto se tratava de uma pessoa da alta sociedade, ou pelo menos estava muito bem se passando por uma. Fiquei em silêncio enquanto ele me guiava para dentro da casa falando que achou esta decisão mais apropriada, depois de mostrar grande parte da casa ele disse:
– Quer mais uma bebida? Bem que eu gostaria de saber fazer aquela Pina Colada, ou pelo menos sentir o gosto mais uma vez. – Ele se aproximou de mim, ergueu meu queixo para cima delicadamente e perguntou. – Ainda está com o sabor dela na boca? – Sem que eu tivesse a chance de dar uma resposta, ele me beija de modo ardente e carinhoso, assim que o beijo termina eu falo:
– Desculpas pela invasão?
– Não. – Respondeu ele. – Estava com esse desejo há muito tempo, agora não pude evitar. – Ficou um tempo em silêncio me admirando e depois perguntou. – Cansada? Se não estiver, gostaria de oferecer uma grande oportunidade, um banho de piscina.
– A essa hora da noite?
– Não se preocupe, a piscina tem aquecedor. – Ele me guiou até um local amplo e tampado, com uma piscina grande, não exageradamente grande, mas confortavelmente grande. Fiquei admirada com aquilo, sem parar de olhar para a piscina eu disse:
– Mas não trouxe biquíni.
– Isso não é problema. – Respondeu ele desabotoando a camisa, olhei para ele ainda parada, ele tirou a blusa, já havia tirado o tênis, retirou também a calça ficando apenas de cueca samba canção, rapidamente ele faz uma corrida de três passos e pula na piscina, mergulhando de forma bem profissional, terminou reemergindo passando a mão na cabeça para deixar o cabelo para trás, olhou para mim e disse:
– Venha! A água está ótima.
Eu sorri, fiz um sinal para que ele venha para a borda da piscina, sentei no chão de costas para ele e levantei meu cabelo, ele viu o zíper no meu vestido e sem falar nada me ajudou a tirá-lo. Levantei ainda segurando o vestido, fiquei de frente para ele e deixei minha roupa deslizar meu corpo até o chão, eu estava usando um lingerie também preto, retirei meus sapatos, fui desfilando do modo mais sensual que eu pude até a borda da piscina.
– Não sei mergulhar. – Disse sentando no chão com as pernas dentro da piscina, a água estava excelente, fresquinha, ótimo para uma noite depois de muita dança. Roberto sem dizer nada, foi até mim, me segurou pela cintura e me puxou para a piscina, mas sem perder a chance de no caminho me dar mais um beijo. Depois deste beijo, eu o beijei novamente, mas puxei-o para baixo, fazendo nosso beijo ficar submerso, assim que terminamos de nos beijar levantamos rápido para pegar ar e rimos da situação.
Depois disso, Roberto me abraça e começa a me acariciar levemente, eu sinto o seu corpo molhado no meu, a mão dele desliza as minhas costas até chegar a minha bunda, ele me aperta enquanto começa um novo beijo, aproveito a situação para pegar em sua bunda também, levemente a mão de Roberto sobe, mas logo volta a descer por dentro de minha calcinha, termino o beijo e falo:
– Me deixe mais à vontade aqui. – Dito isso, Roberto apenas sorri e com as mãos ainda onde estavam, começam a retirar minha calcinha, ele mergulha para terminar de retira-la, assim que ele volta com minha calcinha ele a joga para fora na piscina, me abraça e com suas mãos em minhas costas retira meu sutiã, com meu corpo eu posso sentir sua cueca ganhando a forma de seu pau.
Assim que fiquei completamente nua, foi minha vez de retirar a cueca dele, peguei bastante ar, entrei em baixo d’água e fui tirando sua cueca lentamente, assim que seu pau estava exposto eu o coloquei dentro da minha boca, rapidamente até retirar sua cueca por completo e voltar para fora d’água.
Roberto me empurra até a borda da piscina, começa a acariciar meus seios e pouco depois passa a usar sua boca neles, fecho meus olhos e apenas aprecio o trabalho de sua língua e mãos, ele se deliciava em mim, uma das mãos para de me apalpar e desce pela minha barriga até minha buceta, ele acaricia e beija meus seios ao mesmo tempo em que começa a me masturbar com seus dedos, pouco tempo depois ele chega mais perto, encostando seu corpo no meu, seu pau fica em frente à minha buceta e agora ele começa a fazer movimentos leves de sobe e desce, seu rosto sobe pelo meu pescoço até minha boca e me beija loucamente.
Depois de um tempo me beijando e se provocando em mim, Roberto ergue minha pernas com facilidade por estarem submersas, ele se coloca no meio delas e ainda me beijando ele usa uma mão para ajudar seu pau e encontrar minha entrada, quando ele termina de se ajeitar, ele vai até meu pescoço, me morde de leve e me puxa para fazer seu pau entrar em mim, solto um gemidinho fino e baixo perto de seu ouvido que o deixa louco, ele beija, morde e lambe meu pescoço.
Roberto abraça minha cintura com força e me faz quicar nele, com facilidade ele me usa para seu prazer e eu me sinto ótima com isso, ele permanece me comendo por um longo tempo, quando ele para por um momento eu digo:
– Não precisa me usar apenas por frente.
Ele olha para mim com uma cara safada, eu dou um sorriso de resposta e me empurro para fora da piscina tirando-o de dentro de mim, digo então:
– Pegue uma toalha para nós.
Rapidamente ele sai da piscina e pega uma toalha para mim, neste meio caminho eu admiro cada parte de seu corpo molhado. Eu pego a toalha e estendo-a no chão, me posiciono de quatro e faço aquele gesto com o indicador chamando-o, ele se aproxima, olha por um momento minha bunda arrebitada, passa cuspi em seus dedos para depois passar em meu cuzinho enquanto se posiciona. Ele me lubrifica, termina de se posicionar, coloca seu pau na entrada e vai pressionando aos poucos.
Pouco a pouco o pau de Roberto vai entrando em mim, mas desta vez eu gemo a cada pouco que entra, ele ouvindo meus gemidos tenta se controlar para não colocar muito de uma vez, porém pouco depois o pau dele está inteiro dentro. Sem perder tempo ele começa com o vai e vem delicioso comendo meu cuzinho, aos poucos ele acelera, mas não perde uma sensação, em mim a sensação era forte, meus braços vacilavam e minhas pernas tremiam, sentia tanto tesão que logo deixei meus braços caírem me deixando mais empinada em direção a ele.
Agora o sexo ficou mais intenso, ele me metia com força e velocidade, o sentia entrando e saindo de mim, eu começava a gemer alto, não conseguia me segurar mais, um tempo depois eu gemo mais alto, com a sensação do meu orgasmo. Roberto sente que eu gozei, mas não para ou desacelera, na verdade ele agora me come com mais voracidade, me aperta a cintura e me mantém num êxtase tão intenso que eu sinto outro orgasmo vindo, mas desta vez gozei quase junto com ele, quando ele goza, ele me aperta muito forte, força seu pau bem fundo em mim, solta um único e longo gemido, enquanto eu sinto seu gozo quente me preencher.
Assim que ele termina de gozar ele fica ofegante, pouco depois ele vai se retirando lentamente de mim, mas segura minha cintura para me manter na posição, assim ele admira como deixou o meu cuzinho e depois me solta, me deixando deitar, ele deita ao chão do meu lado também, continua respirando fundo, olha para mim e diz:
– Passe pelo menos esta noite comigo.
– Que escolha tenho? Minhas roupas íntimas estão molhadas.
– Podia ter tirado elas antes de entrar na piscina.
– Não, isso tiraria parte do meu charme.
Colocando a mão em meu rosto ele diz. – Duvido muito disto.
Aqui acaba a história, espero que tenham gostado, eu adorei ^_^
- Enviado ao Te Contos por Isadora