By: Andreia
Olá, me chamo Andreia, tenho 28 anos, morena de seios medios e bunda redondinha.
Adoro Carnaval, e no desse ano decidi conhecer a famosa folia do Recife.
Como eu não estava para perder tempo, já na primeira noite em Pernambuco levei caralho na racha até dizer chega. Fodi com três machos diferentes naquela noite abençoada, um mais gostoso que o outro na cama.
O primeiro com quem fui para o motel era um holandês grandalhão e charmoso, que só arranhava alguma coisa de português. Mas quando um macho e uma fêmea querem foder, falar nem é tão necessário assim.
O gringo não tinha nada de muito especial, era um sujeito normal até no tamanho do pingolim. O que ele tinha de melhor, era a capacidade de retardar a ejaculação por um período que enlouquecia qualquer mulher, com ele, tive múltiplos orgasmos.
Após deliciosa trepada, tomamos um bom banho e voltamos para a avenida e para o frevo.
Por volta da meia-noite, aproximou-se de mim um moço no qual eu já havia botado olhos de cobiça pornográfica. Um tipo físico mediano na altura, mas atarracado, com pinta de malhador, olhando para suas particularidades, percebia-se que por baixo da bermuda havia um mar de rosas a ser navegado.
Talvez aquele volume tenha sido o que mais me chamou a atenção no rapaz. Permiti que encostasse em mim e, discretamente, levei a mão direita sobre o volume do meio de suas pernas.
Uau, que sensação, e o “bicho” endureceu, ao mesmo tempo em que o macho malhado me segurava pela cintura. Pulamos mais um pouco juntos, para melhor nos conhecermos.
Feito isto, seguimos até um ponto de táxi das imediações e pedimos ao taxista que nos levasse para o motel.
Gente do céu, que pau bonito daquele “paraíba”! Um pau lindo, lindo, lindo de morrer. De tamanho grande, com cabeça e corpo absolutamente proporcionais. E o saco do cara, que coisa mais fofa! Lisinho, lisinho. Poucas vezes na vida eu dei minha buceta com tanto gosto para um homem, como dei para aquele tesão de “paraíba”. Carinhoso, dedicado, feliz por estar comigo, ele me possuiu com todo o jeito do mundo.
Primeiro, me chupou divinamente gostoso, para depois fazermos um papai-mamãe de lascar os tubos. Chegamos a adormecer após aquela fantástica cópula, com o “paraíba” entalado no meio de minhas pernas.
Quando acordamos, metemos mais uma vez, nos recompomos e voltamos para a avenida. Com três metidas em poucas horas, duas com o mesmo mastro, minha buceta estava um tanto sossegada. Mas eu sabia que o sossego não iria demorar muito, porque eu tinha ido a Recife para pular e foder. Foder até dizer chega, experimentando a melhor variação de caralhos que conseguisse.
Após mais ou menos uma hora de frevo e cerveja, encostou em mim um negão estilo armário de quatro portas. Moço bonito, cabelos crespos, curtos, e feições suaves, ele pulava ao meu lado enquanto puxava papo.
Conversa vai, conversa vem e decidimos então estacionar no barzinho das imediações, especialmente para um ouvir melhor o que o outro falava, pedimos uma cerveja gelada e o papo foi ficando cada vez mais animado.
O negão passou-me às mãos sua identidade de oficial da Arma de Cavalaria do Exército Brasileiro. Declarou-se solteiro e disse-me que estava em Recife para visitar uma tia e para se divertir no Carnaval. E, incrível coincidência, estava hospedado no mesmo hotel que eu. Bingo.
Tudo ficava cada vez mais fácil. Já era madrugada alta quando decidimos deixar a avenida e seguir para o hotel. A estas alturas, claro, já de mãos dadas e prevendo o que faríamos juntos logo mais.
O capitão era discreto e amável, mas nem por isso deixou de esfregar em mim, ainda no elevador, a sua mangueira. Não me espantei porque prefiro machos superdotados, e ali havia dote de sobra, logo percebi. Tomei a iniciativa de convidá-lo para irmos ao meu quarto, tomar uma cerveja.
Claro que ele aceitou, mas antes passamos no quarto dele para pegar alguns objetos e pertences, inclusive o pijama do capitão, seu posto atual no Exército. Que homem fantástico, um cavalheiro gentil, sem pressa alguma para o sexo. Sentamos juntinhos na minha cama, ele abriu a garrafa de cerveja e serviu-me um copo da bebida. Voltou-se então para o seu copo.
O papo fluía gostoso e estávamos de mãos dadas. O dia já estava dando sinais de chegada e nós dois ali na cama, num papo que dava gosto, sem nenhuma afobação, embora com bastante vontade de trepar.
Tínhamos todo o tempo do mundo à nossa disposição, então por que atropelar as coisas? Mais uma cervejinha e um banho de arrepiar os pentelhos, veio então o momento de usufruirmos de nossa sexualidade à flor da pele. O mastro do meu capitão mais parecia uma perna de mesa.
Com ele em cima de mim virei uma égua, no melhor sentido da expressão. Sua ferramenta pouco ficava a dever ao caralho de um equino de verdade.
E sua vontade de foder em nada se diferenciava do bagual solto no pasto com uma égua no cio. Atolado em mim, o negão babava minha nuca enquanto eu relinchava de prazer e de vontade que ele metesse sua reluzente vara ainda mais fundo na minha racha.
Naquele ato, desenrolou-se um espetáculo digno de filme de sexo explícito. Mas era real, não havendo nada de fingimentos e gritinhos de prazer não sentido. Meus relinchos eram autênticos e o arfar do meu garanhão de ébano vinha do puro prazer que ele sentia ao me dominar e me foder gostosamente.
Quando desmontou de mim eu estava com as entranhas encharcadas de porra quente, e ele, satisfeito e aliviado, com o saco vazio… Caímos em um sono reparador, que durou mais de seis horas, quando estão acordei com o meu capitão me beijando dos pés ao rosto, sem nenhuma pressa, sem atropelo nenhum.
Juro que minha buceta já estava se encharcando de novo e a vontade de levar nela o manguá do capitão me deixava louca de tesão. Implorei que ele me cobrisse outra vez, que enfiasse toda aquela delícia de vara preta no meu sexo. Não precisei sussurrar a segunda vez, e já entrava na racha o sarrafo monumental do garanhão da farda verde-oliva.
Para encurtar o caso, passamos a maior parte daquele dia fodendo, bebendo e descansando. Só saímos do nosso ninho de sacanagem para as refeições. E ficamos juntos os dias restantes do nosso Carnaval em Recife. Fodemos até dizer chega.
Na despedida, um beijo e cada um para o seu lado.
- Enviado ao Te Contos por Andreia
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