By: Bruno
Olá, me chamo Bruno e vou contar uma história do meu passado. Sou negro, cerca de 1,70 e um pouco gordinho porém com músculos. Vou contar sobre um dia especial entre mim e E. Ela é uma ex com quem tive um relacionamento e tínhamos uma ótima conexão na época. Começamos cedo, eu com então 16 anos e ela com seus 18 (sim, era mais velha).
Na época, E era uma morena, baixinha de 1,60 magra, bem magra do tipo modelo, seios pequenos e bunda redondinha. Usava cabelos lisos e ruivos por opção e combinavam com ela. Ela chama atenção por onde passava, sua simpatia, sorriso, bom gosto ao se vestir era um prato cheio para o lugares e os homens não se continham em olha-la.
Na época, isso até me incomodava um pouco. Mas, enfim, isso não é o objetivo do momento.
Meu objetivo é falar do dia em que eu resolvi presentea-la. Estávamos com algo em torno de 2 anos de namoro e era dia dos namorados. Estávamos numa conexão sexual incrível. Transavamos todos os dias que nos víamos. E em alguns dias até 3 vezes por dia. A vontade era muita. E ela dava gostoso.
Nesse dia, em específico, sai de casa como em qualquer outro, indo a sua casa. Ela estaria só com os irmãos mais novos. Os pais trabalhavam a noite.
Nós chegamos em sua casa e nos trancavamos em seu quarto enquanto os irmãos jogavam videogame. Já no quarto, a brincadeira começava. Coisa de adolescente. A roupa voava rápido. Ela sabia o que queria e já ficava pronta, de vestidinho colado, sem sutiã e uma calcinha preta fininha que entrava na bunda e apertava sua buceta.
E se tem uma coisa que era gostosa era sua buceta. Seu corpo todo pequeno, entre suas pernas dava lugar a uma buceta pequena, porém carnuda, do tipo que é fechadinha, escurinha e com um excesso de pele para fora. Ótima de chupar. Beijos começaram quentes, e as mãos bobas iniciaram, tirei minha camisa, subi seu vestido, ela baixou minha bermuda. Disse-lhe que tinha um presente. E disse que ela podia relaxar que hoje, quem faria todo o trabalho era eu.
Prendi suas mãos com uma correntinha, e comecei a beija-la, primeiro na boca, no rosto, no queixo, modiscava e beijava enquanto meu pau roçava em sua buceta que aquela altura estava molhada. Comecei a baixar, fui aos seios, pequenosz redondos e de bicos durinhos e pretinhos. Chupeio-os com gosto. E gostava de mordidas e eu alternava em um vai e vem gosto de mordida, chupada e beijo. Ela gemia baixinho. Fui baixando cada vez mais, até chegar em suas pernas.
Essa altura, sua buceta estava molhada e o cheiro que ela exalava estava no ar. Beijei sua parte interna da coxa enquanto apertava fortemente sua bunda. A bunda já estava vermelhinha de meus apertos.
Estava na hora. Tirei a calcinha que já estava ensopada e cai como se minha vida dependesse disso (e dependia). Comecei a chupa-la. E como a chupei. Esse era meu presente, uma chupada que seria incrível, duradoura, nada de preliminar.
Essa chupada seria o principal da noote. Tinha em mente que ela sentia vergonha de sua buceta. Dessa vez não, ela ia ficar ali, deitadinha amarrado já e eu fazendo o meu trabalho.
Faço um breve comentário que desde que iniciei essa vida, sou apaixonado por chupar bucetas. E vinha aumentando gradativamente o tempo disso até aquele dia. Talvez lésbicas isso seja bem normal, mas mulheres héteros sofrem por falta de uma boa chupada e eu sempre quero mostrar o contrário. Que é possível um homem chupar bem.
Enfim, comecei a chupada naquela bucetinha, comecei de baixo, língua firme e maleável, molhada, indo de fora para dentro, buscando as regiões do entorno da buceta. Movimentos circulares e com pressão. E seus gemidos ecoavam no quarto. Ainda bem que botei Led Zeppelin para tocar.
No jogo da chupada, foi um vai e vem de no pressão, de velocidade e chegar a clitóris fazendo se contorcer. Sua pele sobressalente eu chupava com gosto em minha boca, como se chupasse uma laranja, com o cuidado necessário. Seis gemidos e movimentos me guiavam. Sabendo a hora de parar e mudar o jeito.
Foram mais de 50 minutos chupando, metendo os dedos e nesse período ela gozou 3x. Suas pernas ficaram bambas. E ela queria gritar de prazer.
Ao final, não podia deixa-la assim, metemos gostoso e gozamos juntos mais uma vez. Ela não conseguia se mexer depois desse momento. Suas pernas não correspondiam. Era dia dos namorados. E eu ganhei um presentão ao da-lo a ela.
Enfim, um história sobre um ato comum que os homens deveriam adotar mais. Fica a dica de que um bom oral pode ser sim o prato principal.
- Enviado ao Te Contos por Bruno
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