by: Dannilo
Meu nome é Dannilo, tenho 38 anos, tenho 1,85 e moro em São Paulo/SP. Como eu relatei em outro conto, eu sai com Anita, uma linda mulher com seus 1,77 de altura olhos e cabelos castanhos, seios médios e lindos, uma bunda maravilhosa e seus 49 anos de pura sensualidade.
Marcamos um reencontro e como da outra vez continuávamos nervosos. Marcamos no metrô, um dia frio que escondeu as curvas de Anita por causa de seu casaco. Nos cumprimentamos, demos os braços e saímos entusiasmado da estação rumo ao motel.
Aos chegarmos compartilhamos os últimos dias de desejos que sentíamos após nosso último encontro. E não demoramos muito para matar essa saudade, nos abraçamos e começamos a nos beijar a tirar nossas roupas, o frio atrapalhava um pouco, mas sabíamos que não ia demorar muito para a coisa esquentar.
Deitei-a na cama, mas como ainda estávamos de calça, vim por cima e enquanto a beijava fiz questão de mostrar minha ereção roçando nela. Ela sussurrava que estava com saudade e eu procurei mostrar o quanto também estava. Levantei e tirei sua calça, sua lingerie e suas curvas ficaram toda a amostra e rapidamente fui beijando e lambendo suas coxas. Sua respiração começou a ficar mais ofegante, comecei lamber sua virilha, beijar sua bucetinha ainda por cima da calcinha. De repente ela pergunta:
- Quer ajuda? Fazendo referência da outra vez que ela puxou a calcinha enquanto provocava.
Olhei bem para ela, ergui suas pernas e quadril e puxei sua calcinha em um único movimento. Abri suas pernas e fui descendo bem devagar, respirei perto de sua bucetinha olhando fixamente em seus olhos. E ela:
- Me chupa, lambe gostoso.
Minha língua invadiu sua buceta com a promessa que só pararia quando ela enchesse minha boca com seu orgasmo. Eu lambi muito, suguei seu grelinho, percorri sua xaninha enquanto ouvia gemidos e seu corpo arrepiar. Aproveitava para lamber seu cuzinho também. Suas pernas começaram a ficar mais agitada, seu quadril começou a erguer, senti que ela estava prestes a gozar então eu segurei bem suas pernas e chupei o máximo que pude. Anita começou a gemer, a falar o quanto eu estava chupando-a gostoso e senti minha boca encher com seu orgasmo.
De ofegante ela foi relaxando e minha boca estava toda melada de seu orgasmo. Ela me puxou e fez questão de lamber minha boca, me beijar, experimentar a língua que a fez gozar.
Em seguida Anita me olhou de um jeito que eu já tinha visto no primeiro encontro, ela estava a caminho de retribuir. Ela me deitou, me olhou com uma cara de putinha safada, segurou meu pau e calmamente começou a lambê-lo, a lamber minhas bolas, passou a língua na cabeça do meu pau e engoliu ele todinho. Me inclinei para olhar isso, e ela lambeu com muita vontade, chupou ele todinho, deixou bem duro com as veias pulsando.
Quando me deixou completamente excitado, ela veio por cima, segurou meu pau e encaixou em sua buceta. Sentou e rebolou enquanto sentia-o dentro dela e minha bolas roçando sua xana. Me segurei para não gozar, fiquei completamente arrepiado e senti que Anita estava da mesma forma, pois continuava um vai e vem frenético e apertava seus seios de tão excitada. Ergui meu tronco e comecei a erguer seu corpo, minhas mãos já estavam apertando seus seios com força e ela gemia muito.
Deitei Anita na cama e por cima a penetrei, fodendo com muita força e dando estocadas firmes. Ela gemia muito, apertava minha bunda enquanto eu batia com força a cada penetração. Virei-a de 4 na beira da cama, encaixei e continuei metendo rápido, sem dó, segurando em seu quadril e com a outra mão segurando em seu ombro.
Como essa mulher gemia, sentia seus orgasmos, mas eu queria mais e mais, até que uma hora o cansaço bateu e ela desmoronou na cama. Ela ficou de bruços, mas eu ainda estava disposto a foder essa mulher incrível, então comecei a lamber sua bunda e aos poucos fui chegando em seu cuzinho.
Quando dei a primeira lambida naquele cuzinho, além do gemido, ela deu uma erguida no quadril quase que pedindo para eu continuar. Além de continuar, ergui seu quadril e coloquei a meu pau bem na entrada. Ela ficou completamente de quatro, com o tronco erguido, e fui colocando devagar até sentir que tinha entrado tudo.
Fui tirando devagar e quando estava quase saindo, coloquei novamente e arranquei outro gemido, aumentei o ritmo e ela deitou a cabeça na cama, esticou os braços para frente e disse:
- Fode meu cú, fode meu rabinho gostoso filho da puta.
- Come meu cuzinho meu cachorro, meu puto.
Eu comecei a foder aquele cuzinho com toda intensidade que podia, segurei pelo quadril, coloquei o pé em cima da cama, deixando o outro no chão e acelerei fodendo muito. Anita gemeu, gritou, gemeu mais, pediu para foder mais, para bater minhas bolas nela, até que explodi num orgasmo e gozei muito. Meu corpo estava dando curto de tão excitado que estava e de como era gostoso foder com uma mulher tão maravilhosa. Ela ria em me ver daquele jeito, e eu gargalhava de tanto tesão de vê-la tão excitada.
Fomos para o banho e ficamos alguns minutos deitados.
Após descansarmos um pouco, começamos a fazer carinho um no outro, mas fomos interrompidos pelo meu celular. Um cliente me ligou e quis tirar algumas dúvidas, e lá estava eu sentado na cama enquanto Anita estava deitada na cama.
De repente ela chegou sorrateiramente e caiu de boca, que não estava duro, mas começou a enrijecer em sua boca e quando vi estava ela fazendo um oral maravilhoso enquanto continuava falando com o cliente.
- OK, Tá, hum… (e ela chupando, olhando para mim e adorando fazer aquilo comigo)
Eu já estava de olhos fechado quando consegui desligar o telefone, e já deitei puxando Anita pra cima fazendo um 69 delicioso. Ora eu chupava e sugava gostoso e ela parava, ora ela me chupava e sugava meu pau que só faltava gozar de tanto tesão. Anita se levantou e sentou sobre mim sentindo o pau duro que sua boca deixou. Ela rebolou, cavalgou, quicou e gemendo o tempo todo. Eu me deliciando com aquela Deusa maravilhosa, ainda mais quando puxava seu corpo e lambia seus seios ouvindo seus sussurros e gemidos.
Me levantei e deitei Anita na cama e comecei a meter gostoso em diversas posições, deitado sobre ela, ajoelhado segurando suas pernas, abrindo bem suas pernas olhando encantado aquela buceta engolindo meu pau todinho. Cheguei a passar meu polegar em seu grelinho, mas meu dedo estava seco, então coloquei em sua boca e ela fez questão de lamber, deixá-lo bem molhado até que tirei de sua boca e comecei a estimular seu grelinho com movimentos circulares. Aí essa mulher gemeu gostoso.
Para judiar um pouco eu comecei a dar varias estocadas nela usando novamente o peso do corpo para penetrar com força, tirava quase tudo e enfiava com força. Enquanto eu fazia isso, Anita segurava a respiração esperando a próxima estocada.
- Fode minha buceta meu puto.
- Fode sua cadelinha, fode a buceta de sua putinha.
Precisava me segurar para não gozar de tão excitado com os pedidos de Anita. Em alguns momentos eu parei e lambi sua buceta e voltava a meter. Depois que cansei virei ela deixando-a de quatro e voltei a meter em sua bucetinha, mas não demorei muito, seu cuzinho estava me chamando de novo e não resisti, tirei de sua buceta e meti com muito desejo em seu cuzinho. Ela deu aquele gemido de dor seguido daquele relaxamento quando enfiei tudo, abaixou novamente deixando aquela bunda empinada, e me deixando louco, e começou:
- Fode filho da puta. Foda sua puta com força.
- Come meu cuzinho gostoso come.
Que cuzinho delicioso dessa mulher, é a primeira vez que um anal me deixa tão louco. Desta vez eu segurei com força seu quadril e meti muito, meti com força, com vontade, com desejo, com tesão e me segurei para não gozar. Quanto mais eu metia naquele cuzinho, mais Anita gemia:
- Come o cuzinho da sua puta meu safado.
- Fode sua puta!
Difícil explicar o tesão que essa mulher é capaz de provocar, fodi com todo o prazer que podia. Quando senti que iria gozar, eu avisei e ela estava pronta:
- Goza no meu cuzinho, fode e goza gostoso meu puto.
Só senti meu pau latejar de tanto que gozei, meus olhos fechados e delirando enquanto eu sentia aquele arrepio e meu corpo transpirando naquele frio de tanto tesão. Anita ainda com aquela bunda empinada sentindo meu pau latejando em seu cuzinho e um sorriso de safada satisfeita, pois ela sabia que tinha proporcionado algo incrível. Que mulher maravilhosa.
Depois dessas horas de muito prazer, tomamos outro banho nos arrumamos e fomos embora. Anita me falou depois que ficou com dores musculares, acho que judiei demais dela.
Agora não vejo a hora de reencontrar essa Deusa do prazer.
(Se não leu o conto anterior, eu colocarei nos comentários e/ou no meu perfil)
(Assim como no outro conto, Anita também leu este conto antes da publicação.)
- Enviado ao Te Contos por @dannadodebom
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