quarta-feira, 12 de junho de 2019

Matei aula para foder com o pai da minha amiga

By: Alexandra

Me chamo Alexandra, tenho 25 anos,olhos azuis, loirinha ,estudante de direito, na facul conheci a Carla, muito estudiosa, bonita, tinha 22 anos e nos tornamos amigas de cara, de estudos e passamos a ser as melhores do curso .
Como estudiosa dispensava festas, namorados e diversão. Ela morava com seu pai, quarentão, divorciado, bonitão,bem cuidado,sarado, malhado, eles moravam numa casa bonita.
Ele não era meu tipo, mas às vezes o “flagrava” olhando para a minha bunda, e de sacanagem ia com sainhas bem curtas que mostravam minha calcinha só para provocá-lo e ver a reação dele. Ficava imaginando os pensamentos que ele tinha em relação a mim, loira, gostosa, peitinhos pequenos e bundinha empinadinha que andava com sua filha.
Mas ficou só nisso mesmo. Um dia, cheguei na casa deles para estudarmos, seu pai me recebeu na porta. Carla gritou :
- Pai, hoje é aniversário da Alê
Ele me abraçou , bem apertado.
- Feliz aniversário! disse bem alto….. e baixinho no meu ouvido !
-Continue linda e gostosinha por muitos anos ainda! 
Caraca….senti minha calcinha molhadinha.Parece que senti um liquido se soltar e descer escorrendo pela minha bucetinha! tinha tido um orgasmo só de ser abraçada por aquele homem. Ele estava muito cheiroso, seu hálito perfumado e seu charme mexeram comigo.
Quando ele me soltou, senti as pernas tremerem, tinha tido um espasmo, nossa que gozo instantâneo! Corri para o sofá e com vergonha da minha amiga !
Começamos a estudar, mas, minha cabeça estava a mil, não parava de pensar no seu pai, na forma como me abraçara!
Eu agora queria mais. Queria sentir aquele homem em cima de mim, e me penetrando bem fundo.
Os dias se passaram e meu tesão aumentava. Havia vários colegas de curso, mas eu só pensava no quarentão charmoso. Queria voltar à casa da Carla sozinha, em uma hora em que seu pai estivesse também sozinho, mas como Carla nunca faltava às aulas?!.
Um dia,bateu, tem que ser hoje, estava decidida, não aguentava mais, minha xaninha precisava sentir um pau bem duro e gostoso, e o pai de Carla precisava fazer isso comigo, não queria outro. 
Tomei um banho bem demorado, me depilei (até o cuzinho), vesti uma blusinha curtinha, mostrando a barriga, calcinha preta fio-dental, uma sainha um palmo acima dos joelhos, cabelos soltos, sandálinhas baixas, batom e camisinhas na bolsa, e liguei para a Carla na faculdade avisando que não iria à aula.
Em seguida liguei na casa dela, avisando ao pai dela que tinha esquecido uma revista na sala e que passaria lá para pegar. Ele gentilmente concordou em me receber.
Peguei o ônibus e fui em busca da transa que eu mais aguardei na vida, depois de meia-hora cheguei na casa deles. Eram nove horas da manhã, eu tinha até o meio-dia, tempo suficiente para uma boa trepada.
Toquei a campainha e fui prontamente recebida, cheiroso novamente, barba feita, bermuda, camisa, cabelo ainda molhado denunciava um banho de minutos atrás.
Me abraçou novamente, desta vez ainda mais demorado.
- Bem vinda, Alê, fique à vontade
E disse ele me conduzindo até o sofá e se sentando na poltrona na minha frente.
- Obrigada! Vim mesmo só pegar a revista que esqueci. Lembro que a deixei aqui nesta mesinha
Disse eu indicando uma mesinha do lado do sofá no qual eu me encontrava.
- Deve estar no quarto da Carlinha, não?
- disse ele - ou talvez embaixo do sofá.
Aquela foi a senha, imediatamente levantei do sofá e fiquei de quatro, abaixando-me para olhar embaixo do sofá. Minha bundinha empinadinha para o lado dele teve o efeito desejado. Na mesma hora senti sua mão roçar minhas pernas e levantar minha saia, revelando a calcinha toda enfiada na minha bunda.
- Fique assim mesmo, de quatro e com a bunda bem empinadinha
Disse ele enquanto se posicionava atrás de mim, beijando minha bunda, suas mãos percorriam minhas pernas vagarosamente, me provocando arrepios e gemidos deliciosos.
Em seguida ele me pegou pela cintura, me direcionando de forma a apoiar o restante do meu corpo no sofá. Com os joelhos no carpete macio e minha bunda empinada no máximo eu só podia olhar para aquele homem por cima do ombro e, com um sorriso nos lábios, admitir que eu era agora todinha dele.
- Você é a coisa mais lindinha do mundo, Alê, adorei você desde o primeiro dia
Falava enquanto descia minha calcinha lentamente, aproveitando a visão da minha bucetinha sendo revelada. Levantei um joelho e depois o outro e vi minha calcinha ir parar na mão dele.
Que delicia foi ver aquele homem segurando minha calcinha e cheirando ela para eu ver. Minha xoxota já estava molhadinha, ansiosa para ser penetrada sem dó.
Ele voltou a atenção para a minha bunda, fechei os olhos e soltei um gritinho quando senti aquela lingua quentinha encostar na minha xaninha tinindo de tesão.
- Pode me chupar à vontade
Ele beijava e lambia minha xaninha, eu rebolava bem gostoso na cara dele, querendo sua lingua atrevida dentro de mim. Por vezes a lingua dele forçava a entrada do meu cuzinho. Aquilo estava me deixando louca.
- Me come! Agora! Me fode com esse pau gostoso! Fode sua putinha
Falei enquanto me sentava no sofá, com as pernas bem abertas. Eu podia ver pelo volume da bermuda dele que seu pau estava enorme, querendo saltar para fora logo.
- Antes quero que chupe meu pau, sua cadelinha
Ele foi ficando em pé na minha frente, eu abri sua bermuda e rapidinho sua cueca e aquele pau enorme saltou para fora, totalmente ereto, eu segurei-o com as duas mãos, estava quente e latejava quando aproximei meus lábios.
Inicialmente dei beijinhos ao longo daquele cacete lindo e enorme e logo comecei a deslizar os lábios nele, sentindo a textura do mastro duro que estava prestes a explodir na minha carinha de safada, a cabeça do cacete daquele homem era tão grande que mal consegui fazê-la entrar na minha boca.
E comecei a mamar tão gostoso que minha xaninha palpitava de tanto desejo, aquele pau delicioso. As mãos dele procuraram meus cabelos, segurando minha cabeça fortemente enquanto fudia minha boca com aquele cacete enorme e duro como pedra.
- Me dá essa bocetinha, Ale querida ! Quero te foder bem gostoso, gatinha.
Ele foi tirando minha blusa e sutiã e ficando de joelhos no carpete, na minha frente. Começou a beijar minha boca, pescoço, orelhas e foi descendo, até meus peitinhos durinhos.
Soltei gritinhos de tesão enquanto aquela boca quente e molhada chupava os bicos dos meus seios. Fui abrindo as pernas e levando meus quadris para a beirada do sofá, em direção àquele pau enorme.
- Me beija,me fode
Pedi, ao mesmo tempo em que ele colocou a camisinha e começou a forçar a entradinha da minha grutinha quentinha e escorregadia.
Minha bocetinha recebeu aquele pau gentilmente, se abrindo toda e engolindo aquela vara grossa e dura. A cada centimetro eu urrava, mordendo os lábios daquele homem gostoso.
- Ahhhh! me Foda!
Gritei, colocando minhas pernas nos ombros dele e apertando aquele pau gostoso dentro da minha bucetinha molhadinha e apertada.
Ele agora apenas me olhava, fazendo um movimento rápido de vai-e-vem dentro de mim, por vezes tirava o pau quase todo, deixava apenas a cabeça do cacete dentro de mim e voltava e enfiar tudo de uma só vez, bem forte.
- Vou gozar! seu Safado,gostoso ! !
- Ahhhhh! - gritei colocando meus braços ao redor do pescoço dele e puxando-o para perto de mim.
Explodi em um gozo delicioso e senti meu liquido deixar aquele pauzão ainda mais escorregadio dentro da minha xoxotinha gulosinha.
Ele ficou parado, olhando nos meus olhos, esperando eu me recuperar. 
Seu pau duro como pedra agora entrava e saia bem lentamente da minha xoxota. 
- Fique de joelhos no sofá - disse ele tirando o pau de dentro de mim de uma só vez. 
Confesso que senti minha bucetinha tentando agarrar e segurar aquela piroca por mais uns instantes.
- Vem! Me come por trás, seu gostoso! - disse eu de joelhos no sofá e me empinando o máximo que eu podia.
Coloquei as mãos para trás no meu bumbum e abri ele, revelando meu cuzinho depiladinho e minha xoxotinha linda. Ele veio por trás, segurou firme na minha cintura e deslizou para dentro de mim novamente.
- Aiiii - gritei enquanto aquele pau enorme ia me abrindo pouco a pouco, até o fim, me enchendo todinha.
Então começou a se movimentar lentamente beijando meu pescoço e sussurrando no meu ouvido.
- Está gostando de sentir meu pau duro na sua bocetinha, putinha safada?
E isso foi o bastante para eu explodir novamente. Gozei como uma louca, rebolando e gemendo. Ele veio em seguida, urrando e me apertando fortemente.
- Ahhhhhh! Gozei, safadinha linda! Que bocetinha gostosa!
Ele foi tirando o pau rapidamente de dentro de mim, tirando a camisinha e procurando minha boca. Segurou firme meus cabelos e enfiou aquele pau ainda duro na minha boquinha pequena.
Mamei todo o restinho da porra que ainda saia, eu engoli tudo.
O pai de Carla me deixou com tanto tesão que eu me sentia uma perfeita putinha.
- Obrigada, adorei ! Há tempos não me fudiam tão gostoso!
Me levantei, nos abraçamos e ele me levou para a ducha nos braços, foi um banho bem demorado. Nós dois juntinhos, namorando.
Até que me lembrei do horário. Quando percebi já era meio-dia, desci as escadas me enxugando, desesperada, vesti-me às pressas e saí correndo em direção à porta de entrada, dei de cara com Carlinha.
Confessei-lhe que tinha ido lá para dar para seu pai mesmo, ela aceitou numa boa e continuamos sendo boas amigas.
E eu continuei a levar a vara enorme daquele coroa charmoso na minha xaninha pequenina e apertada por um bem tempo.
  • Enviado ao Te Contos por Alexandra

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