By: João Carlos
João Carlos, sou fotografo profissional, sou solteiro, 35 anos, branco, 1, 87 e sou de SP. Minha amiga, Elisabete, é solteira, tem 23 anos, branca, japonesinha bonita e gostosa.
Elisabete por ser minha amiga e confidente, tinha um desejo de ser fotografada nua, não tinha coragem e vergonha de uma pessoa estranha fazer isso para ela.
Eu disse que poderia fazer e faria quando ela deseja-se e se senti-se segura.
Finalmente este dia chegou e ela só fazia uma exigência, tinha que ser em sua casa já que seus pais estavam viajando.
Fui rapidinho para sua casa para não mudar de ideia.
Lá chegando, Ela me recebeu, lhe dei beijinhos no rosto e entrei conversando muito com ela, fazendo ela se sentir segura, porque sei que ela nunca tinha feito isso.
Depois de longo conversa para descontrai-la, perguntei se ela estava preparada e segura para seguir em frente com seu desejo, ela respondeu sim balançando sua cabeça, me aproximei dela a colocando em pé a minha frente e fui tirando peça por peça de roupa do seu corpo, vi seu delicioso corpo de seios médios, buceta de pouco pelos, coxas lisinhas, bundinha redondinha e senti muita vontade de agarra-la e foder com ela ali mesmo.
Tentei esconder meu caralho duro estufando a calça, e sabia que estava na casa dela, era preciso eu me conter.
Me aproximei dela para ela ver a sua foto, encostei sem querer meu caralho duro em seu corpo, parecia que eu tinha levado um choque elétrico e acho que ela também pelo pulinho para traz que ela deu.
Me aproximei dela tocando seu cabelo com minha mão, ela relaxou um pouco e coloquei minha outra mão também na sua cabeça, aproximei minha boca lhe dando um beijinho testa, no rosto e um leve em sua boquinha, ela estava paralisada e não dizia uma palavra sequer, fui me aproximando de seu corpo fazendo o meu tocar o dela e a senti arrepiar toda.
Não podia deixar a oportunidade passar e dei-lhe um longo beijo de língua em sua boca, ela agora já me agarrava a cabeça, abraçava meu pescoço e correspondia ao meu beijo com desejo.
Colei meu corpo ao dela para sentir meu caralho duro, toquei seus seios descendo minha cabeça para chupa-los e ela se entregando ao prazer.
Toquei sua buceta com minha mão e a senti molhadinha, enfiei um pouco meu dedo dentro dela, ela tremeu e tocou meu caralho com sua mão.
Deixei ela abrir minha calça e colocar meu caralho para fora da roupa, olhou para ele e me disse ser muito grande para ela, ela não ia aguentar tudo aquilo dentro dela.
Beijei sua orelha e falei baixinho no seu ouvido que ela ia aguentar tudo, para não ter medo porque eu seria bem carinhoso, ela me disse que tinha que ser rápido porque seus pais já estavam para chegar.
Falei para ela que tinha me dito que seus pais estavam viajando, ela me disse que realmente sim, mais retornando da viajem.
Fomos para seu quarto, chupei sua bucetinha com ela com a bundinha empinada, coloquei meu caralho na entrada de sua bucetinha e meti com muito carinho.
A japinha delirava, rebolava no meu caralho pedindo para foder gostoso sua buceta, ela queria gozar como nunca tinha gozado com um caralho dentro dela. Ela pedia para meter com força e gozar dentro dela antes de seus pais chegarem.
Eu só pensava na loucura e risco que estava correndo, gozei dentro de sua buceta, corri para o banheiro e só lavei o caralho, vesti minha roupa e dei-lhe um carinhoso beijo e disse que depois ligaria para ela para conversar.
Conversamos depois ao telefone e ela me disse que estava com sua buceta piscando querendo meu caralho dentro dela. Falei para ela vir ate minha casa porque eu estava de caralho duro por ela.
Elisabete não deu certeza que vinha, ia conversar com seus pais um pouco depois ligaria para uma amiga de confiança dizendo que viria a minha casa, mais ia dizer aos pais que iria na casa dela.
Acredito que tudo deu certo ao ver ela na porta de minha casa. Já fomos nos beijando com a porta ainda aberta, fechei e a levei direto para um quarto, tirei toda minha roupa deixando ela tocar meu caralho com suas mãos e chupa-lo gostoso.
Gozei gostoso dentro de sua boca e vi minha porra escorrer pelos cantos de sua boca. Tirei toda sua roupa e a deitei na cama de pernas bem abertas e meti a língua dentro de sua buceta. Ela rebolava como uma cobra, minha língua ate doía de tão fundo que a metia em sua buceta.
Ela gozou não sei quantas vezes na minha língua, só sei que sentia o sabor delicioso do seu gozo na minha boca e meu caralho já doía de tão duro.
Com suas pernas bem abertas, coloquei meu caralho na entrada e meti tudo de uma só vez. Desta vez ela gritou de dor ou prazer, sei que isto fez com que eu mete-se forte e rápido dentro dela.
Elisabete já toda aberta, rebolava no meu caralho e me chamava de seu amor e tesão da sua vida. Eu retribuía dizendo palavras carinhosas e levantando seu corpo para meter meu dedo no seu cuzinho. Senti que ele mordia meu dedo enquanto ela gozava, já não tinha mais controle sobre meu desejo, eu queria enche-la com minha porra e fazer dela a mulher mais feliz do momento.
Nos entregamos de tal forma que perdemos a noção de tempo, viajamos em nossos corpos e o gozo fui algo magistral e impossível descrever.
Gozamos muito que nos sentimos zonzos e cai ao lado de seu corpo e desfalecemos por alguns minutos.
Retornei e lhe cobri todo corpo de beijos e ela fez o mesmo comigo, tomamos banho para ela retornar para sua casa.
Elisabete, eu te falei que contaria nossos momentos de prazer, leia e goze novamente ate o nosso encontro novamente.
Beijos com muito carinho
- Enviado ao Te Contos por João Carlos
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