by: Caio e sua irmã Carla
Me chamo Caio, hoje tenho 23 anos e o que vou contar para vocês aconteceu quando eu tinha 18 anos.
Eu era bem nerd, inseguro com as mulheres, magrelo, sem graça mesmo, com essa idade eu ainda não tinha comido nenhuma bucetinha. Minha irmã gêmea, Carla, sempre foi o oposto de mim, sempre foi bonita, cheia de amigos e bastante namoradeira. Eu sempre morri de ciúmes dela.
Meus amigos vinham aqui em casa jogar vídeo game comigo só pra ver a Carlinha desfilando de shortinho e top pela casa, sem nem dar bola para eles. Mas comigo a coisa era diferente, ela sempre me olhava com cara de safada, e eu na época não entendia direito porque era otário e deixava passar.
Um dia eu tava no meu quarto relaxando vendo revistas pornográficas e logo meu pau ficou ereto. Fui até o celular, coloquei uns vídeos pornô e comecei a me masturbar.
Eu tava tão relaxado que nem lembrei de trancar a porta, e putz, bem na hora que eu tava quase gozando, minha irmã entra no quarto e fala:
-Que lindo né? Tocando punheta com a porra do quarto aberta, e se eu contar para os nossos pais quando eles voltarem do trabalho? Você vai ficar um tempão de castigo e ainda vai levar uma bronca por causa dessa safadeza.
Eu me desculpei, mas ela ignorou e na maior cara de pau pediu pra ver meu pau e disse que tudo ficaria entre a gente. Tirei o lençol de cima de mim e meu pau ainda tava duro, apesar do susto que eu levei. Ela olhou espantada com o tamanho, o que deixou ela louca e do nada ela disse:
– Que grande, nunca pensei que você fosse dotado desse jeito.
Eu me desculpei e disse que tava morrendo de tesão, não aguentei e não lembrei de fechar a porta. Do nada a doida da minha irmã pergunta se eu ainda era virgem. Pensei em mentir, mas resolvi dizer que sim pra ver qual era a dela.
Ela sorriu, se aproximou de mim, segurou meu pau e disse:
– Fica entre nós, certo? Vou te ajudar. Se você não contar pra nnguém pode rolar muito mais vezes.
Eu fiquei louco sentindo a mão dela tocando uma punheta gostosa pra mim, me olhando com cara de safada e passando a língua nos lábios cheia de tesão.
Ela então se ajoelhou e perguntou se poderia provar. Logo minha maninha tava se deliciando com meu caralho pulsando na boca dela, nunca pensei que perder a virgindade desse jeito era tão bom, ela chupou, fazia carinho no meu saco peludo. Lambia a cabeça da minha pica inteira até me deixar sem ar.
Depois de me chupar gostoso, ela tirou o resto da minha roupa, jogou no chão e começou a tirar as dela. A safada tava com uma lingerie cor de rosa, bem safadinha de renda, que era quase transparente e deixava sua bucetinha pequena bem marcadinha, uma delícia!
Ela deitou na cama, tirou a calcinha, o sutiã e disse que ia me ensinar a chupar uma mulher. Me fez chegar até ela e foi mandando eu beijar sua buceta como eu beijaria sua boca, e foi o que eu fiz.
No começo me perdi todo, mas ela me orientou tão bem que logo eu chupava os grandes lábios, seu grelinho gostoso e ela gemia e escorria seu líquido na minha boca.
Meu pau já tava explodindo e ela percebeu. Depois de chupar ela todinha e ficar lambuzado, ela abriu as pernas, começou a tocar uma siririca gostosa e disse:
– Vem cá, vem! Venha comer a buceta da sua irmãzinha, seu safado.
Eu me aproximei nervoso, tremendo mesmo, ela sorriu, beijou minha boca, mandou eu relaxar e segurou minha pica. Ela aos poucos foi encaixando meu pau na sua buceta molhada e disse:
– Quando for gozar, tira antes tá? pra gente não correr nenhum risco de rolar uma merda.
Eu disse pra ela ficar tranquila e logo comecei a sentir aquela buceta gostosa apertando meu pau de um jeito bem gostoso que punheta nenhuma chegava perto daquele prazer que eu tava sentindo com minha mana. Ela gemia gostoso, mexia os quadris, arranhava minhas costas e falava muita putaria enquanto mordia minha orelha.
Ela não tava aguentando mais de tesão e disse que queria que eu metesse mais forte, e pra isso ela ia ter que ficar de quatro. Assim que ficou na posição, tive a visão maravilhosa da sua xaninha bem depilada e rosadinha, e o seu cuzinho bem apertadinho todo melado da sua lubrificação.
Segurei ela pela cintura igual aos filmes eróticos e comecei a bombar gostoso na safada. Humm, que delícia, eu me segurei pra não gozar rápido. Ela rebolava aquela bundinha branca no meu pau, gritava pra eu meter mais forte e teve uma hora que soquei tão forte que a cama saiu até do lugar. Só faltou eu enfiar as bolas nela de tanta força.
Fiquei ali comendo ela um tempo, enfiei umas 30 vezes na safada e quando fui tirar o pau não deu tempo, dei a maior gozada da minha vida dentro da buceta da minha irmã.
Ela olhou pra mim de a maior bronca dizendo que mandou eu tirar, mas logo relaxou, fomos tomar um banho e transamos mais uma vez.
Passei um tempão preocupado, mas ainda bem que não aconteceu nada, hoje em dia continuo comendo a gostosa da minha irmã, mas a gente aprendeu a se prevenir rs.
- Enviado ao Te Contos por Caio e sua Irmã Carla
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