quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Trepei com meu marido e um negão ao mesmo tempo no drive-in.

By: Mary

Me chamo Mary e tenho 28 anos, sou casada. Somos um casal bem liberal e uma noite fomos a uma boate famosa no Rio.
Depois de muitos beijos com uns homens, vi-me encantada com um negro, alto, forte, do jeito que eu adoro, eles são quentes demais, além da pica é claro, risos, eu sou loirinha, peituda e de olhos verdes que contraste de cor e tesão.
O meu deus grego negro agarrou-me pela cintura e me puxou para si, agarrando-me junto ao seu corpo e me beijando de um jeito louco, como poucas vezes fui beijada.
Meu marido acompanhava ao longe como se fosse um amigo meu , mas , em dado momento, não aguentou e quis participar também.
O meu negão achou estranho quando meu marido se chegou a mim por trás e em abraçou. Falei pra ele não esquentar, que sou uma putinha e gosto de putaria, e meu amigo também curte.
Quando dei por mim, já estava com a mão na pica do negão, tirando-a da calça e tocando uma gostosa punheta, sentindo-me uma verdadeira porta-bandeira, segurando o porta estandarte da putaria,enquanto meu marido passava a mão no meu peitinho, que também me deixa louca de tesão .
Falei pro meu marido pra sairmos dali e irmos para um lugar mais discreto, que eu queria sentir aquela vara na minha buceta.
Fomos para um “drive in”, buscamos um lugar escuro, e descemos do carro, ali mesmo meu marido por trás, encostado no carro e meu negão na frente, beijando-me e acariciando-me, tocando meus seios, beijando meu pescoço e passando seus dedos por cima da minha calcinha, que já começava a babar que nem torneira sem rosca.
Pedi ao meu marido que me fudesse, ele disse que iria me comer gostoso, enquanto meu lindão de cor mamava meus seios, colocando-os quase todinho na boca.

Depois colocou sua pica pra fora e ali, na pista, me fez dar uma gostosa chupada nela pra ajudar na penetração, e assim, eu fiz.
Meu corninho disse que queria também. Fiquei, então de quatro, e ele enfiou lentamente sua tora na minha xaninha, enquanto eu colocava a jeba do meu negro na minha boca, chupando da cabecinha até os ovos, lambuzando tudinho com minha saliva.

Meu marido socava muito e no balanço das estocadas eu chupava a piroca babada do meu negro, e pedi-lhe que queria sua picona, ele mandou bem, aquela vara na minha xaninha.
Socou, estocou, bateu, esfolou sua piroca na minha xoxotinha, enquanto eu chupava, agora, a pica melada de buceta do meu maridinho.
Que delícia!! E me deixava mais louca, ainda, ver que as pessoas do drive in, próximos de onde estávamos não acreditavam no que viam, uma mulher com dois homens, sendo beijada, tocada e fudida ali, fora do carro em pleno drive….
Que tesão muito, louco….Que loucura !!
Quando não aguentava mais o meu negão disse que iria gozar, urrando e gritando aumentou o ritmo dos movimentos e gritando despejou sua porra na minha bucetinha, inundando-me com sua porra quente.
Falei pro meu maridinho que ele estava gozando na putinha da sua esposa.
Ele disse: - “você é puta mesmo e é feliz assim, e eu sou feliz com você assim também, sua piranha, vadia, vagabunda que eu tanto amo !
Meu corninho disse que também tinha leitinho pra mim e gozou na minha boca, misturando com a porra que tinha do meu nego na minha boca e na minha língua.
Caralho! Que noite…. que foda gostosa …que aventura mais louca….. só eu mesma…. e meu corninho adorável.
  • Enviado ao Te Contos por Mary

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