By: Paulo & Claudia
Eu me chamo Paulo e a minha mulher se chama Claudia
Eu e minha mulher Claudia já imaginávamos há muito tempo um ménage masculino, com um negão participando; era uma fantasia antiga de minha esposa.
Já havíamos tido uma experiência de swing, sem troca na penetração, com um casal de São Paulo.Também um quase-ménage,onde ele só passou a mão enquanto fazíamos amor.
Algum tempo depois, tivemos um ménage com dupla penetração, com um amigo antigo… Pois bem, havíamos ido passar uns dias em uma praia afastada, o que fazemos eventualmente.
Minha esposa é muito bonita, cabelos longos e corpo bem-feito. É bom ir a essas praias, porque não há preocupação com tamanho de biquini, se vai aparecer algo ou não…afinal, numa praia deserta a gente pode ficar pelado.
Não estávamos procurando nada, havíamos ido lá apenas para descansar. Mas é claro que havia algumas (raras) pessoas…uma delas, o Nilson, era um negão alto e forte, bem dotado e simpático. Conversamos por algum tempo, tomamos umas cervejas, e só.
Ele nos convidou para um churrasco, pois estava com uns amigos em uma casa não muito longe. Recusamos, pois comida pesada não combina com praia…depois ficamos sabendo que havia rolado a maior suruba após o tal churrasco.
Minha esposa, como eu já disse, tinha a fantasia de um ménage com um negão, e eu perguntei a ela se estaria interessada, e ela disse que não. Ficamos por isso mesmo, e continuamos nosso descanso.
O Nilson aparecia para conversar de vez em quando, sem fazer nenhuma proposta de conotação sexual.Mas eu notava os olhares gulosos dele, principalmente em direção à bunda de Claudia.
Enquanto conversávamos, eu também notava o interesse crescente de minha esposa no negão, principalmente na ferramenta avantajada dele, que de vez em quando aumentava de tamanho quando se aproximava dela.
Em uma ocasião, estávamos embaixo do guarda-sol, pois o calor estava muito intenso, e percebi o cacetão do Nilson, bem duro, encostando na bunda de Claudia, que estremeceu e ficou toda arrepiada.
Acho que foi nesse momento que percebi que alguma coisa iria acontecer. Claro, Nilson foi discreto na medida do possível naquela situação.
No entanto, nada aconteceu naquela noite. O nosso amigo ia jantar com as pessoas que vieram junto com ele, e havia um amigo dele, que volta e meia aparecia para estragar nossa conversa. Jantamos e dormimos, na tarde seguinte iríamos embora.
No dia seguinte, começamos a arrumar nossas coisas, pois iríamos tomar sol por um tempo , e no final da tarde, pegar a estrada. Na praia, encontramos o Nilson, e dissemos que íamos embora; ele , sempre educado, lamentou nossa partida, disse que em uma próxima vez deveríamos sair juntos para jantar, coisas assim.
Minha mulher estava visivelmente excitada.Tanto que, assim que o Nilson se afastou, disse que queria ir comigo à pousada onde estávamos hospedados, para descansar um pouco. Eu já sabia que ela queria era uma boa trepada.
E foi o que fizemos.
Entramos no quarto e já comecei a chupar seus seios, beijar sua bundinha, seu corpo todo… ela tremia de excitação. Deitei-a na cama,segurando suas pernas para cima, e penetrei-a profundamente.
Quando estávamos no auge da excitação, ouvi passos. Era o negão que, com certeza, percebera nosso tesão e nos seguira até a cabana, que não estava com a porta trancada. A cama era bem junto à porta, então eu pude abri-la sem parar o que estava fazendo. Nilson disse que tinha vindo para se despedir, e eu disse
- “tudo bem, pode entrar”…
Claudia estava prestes a gozar, e não pareceu surpresa. O crioulo perguntou se podia assistir nossa transa, e eu disse que sim. Ele deitou ao nosso lado na cama, com o cacetão bem duro. Minha esposa gemia, e olhava com vontade para aquele membro escuro e grande.
Perguntei a ela se ela queria sentir o cacete do negão, e ela fez que sim com a cabeça…ela esticou a mão e pegou o cacete do Nilson, enquanto gozava gostoso.
Então, ela levantou-se, e disse que queria sentar no chouriço do crioulo, sentir ele inteiro dentro de seu rabinho. Passei o tubo de gel ao Nilson, que já havia colocado a camisinha.Também passei bastante gel no cuzinho de Claudia.
O negão então deitou na cama com o cacetão duro como pedra apontando para cima, e minha mulher ficou em pé, com as pernas abertas sobre ele, e foi descendo devagarinho até que encostou o cacete do Nilson na entrada do seu cuzinho, e foi sentando, abaixando o corpo bem devagar , até que entrou tudo.
Com o cacete do negão todo enterrado no cuzinho de Claudia, eu abri suas pernas e passei a penetrá-la pela frente, fazendo um sanduíche delicioso.
Em poucos segundos, ela atingiu o orgasmo novamente,mas continuamos a penetrá-la duplamente até que ela gozasse de novo.
Em seguida, o negão gemeu bastante, gozando no cu de Claudia.
Relaxamos um pouco, mas queríamos mais. Nilson passou a lamber e chupar todo o corpo de minha esposa, dos pés até o pescoço, inclusive deixou uma marca de chupão no seu seio. Claudia delirava, seu corpo tremia de êxtase por estar sendo comida por dois machos.
O negão segurou suas nádegas com força, comendo sua bunda novamente. Ele exclamava
- “ Que mulher maravilhosa!!”
E ela pedia para ele enfiar mais e mais aquele cacetão em sua bunda.
Quando ele parou um pouco, foi minha vez de comê-la pela frente e por trás. Ele queria comer sua xoxota, mas Claudia não toma pílula e não quis arriscar.
Então ele comeu a bundinha dela de novo. Claudia gozou diversas vezes, fizemos sanduíche novamente, e perdemos a noção do tempo.Ela desmaiou mais de uma vez, de tanto gozar, e acordava com um cacete na boca, na xoxota ou no cuzinho.
Afinal, chegou a hora de ir embora. Claudia sorria o tempo todo, ela sempre fica assim quando goza bastante…
- Enviado ao Te Contos por Paulo & Claudia
Nenhum comentário:
Postar um comentário