By: Karina
Me chamo Karina, sou morena e na época tinha 53kg distribuídos em 1,72m, cabelos longos e um belo corpo.
O que vou relatar abaixo é verídico.
Quando tinha 19 anos viajei para o nordeste a fim de visitar minha irmã e sobrinhos que não via há algum tempo.
No outro dia, após minha chegada, minha irmã muda de cidade indo morar com os sogros no interior. Assim que chegamos percebi que o sogro, seu Bento ficou um pouco pasmo e atrapalhado com minha presença, pois ainda não me conhecia.
Era um senhor de quase 70 anos, magro e alto. Logo me deram um quarto mais ao fundo que ficava ao lado de uma. Um cantinho agradável, apesar de ter sempre o sono interrompido por alguém que levantava para fazer algo na cozinha.
Os dias foram se passando e o ambiente tornou-se familiar apesar das diferenças de costumes.
Certa madrugada acordo com uma pessoa deitada ao meu lado com o braço por cima da minha cintura tentando alcançar minha xaninha, abri os olhos e, ainda de costas pra essa pessoa, tentei descobrir quem poderia estar ali àquela hora. Não tive muito tempo para pensar e logo ouço a voz do seu Bento dizendo que me queria por completo. Tomei um susto, pois, até o momento, era o seu Bento, um senhor de muito respeito sem contar que era o sogro da minha irmã. Fiquei paralisada por instantes e caí na real: era mesmo o velho que estava ali.
Tremia muito e insistentemente me tocava a xana por cima da calcinha.
De repente ele me vira de barriga pra cima, abre minhas pernas e mete a boca no meu grelo. Era uma chupada com vontade, esfomeada, mas ao mesmo tempo carinhosa. Apertava ainda mais a cabeça dele contra minha buceta que, a essa altura, estava toda molhada. Fazia aquele barulhinho como se estivesse lambendo água. Contorcia-me toda de tanto tesão. Não aguentei muito tempo e gozei. O velhinho vendo-me gozar enlouqueceu.
De repente ele me vira de barriga pra cima, abre minhas pernas e mete a boca no meu grelo. Era uma chupada com vontade, esfomeada, mas ao mesmo tempo carinhosa. Apertava ainda mais a cabeça dele contra minha buceta que, a essa altura, estava toda molhada. Fazia aquele barulhinho como se estivesse lambendo água. Contorcia-me toda de tanto tesão. Não aguentei muito tempo e gozei. O velhinho vendo-me gozar enlouqueceu.
Meteu a mão na cueca tirando um cacetão pra fora. Rapidamente fechei as pernas, pois não tinha certeza se aguentaria tudo aquilo dentro de mim.
Ele, ainda enlouquecido, arreganha minhas pernas e se joga em cima de mim. Não tinha como fechar as pernas com ele ali no meio e em cima, o jeito foi relaxar e deixar ser dominada.
O velho mirou minha buceta e foi empurrando aquele pau gigante. Não queria entrar, mas ele nem queria saber, empurrava, empurrava. De tanto forçar o cacetão foi entrando, rasganto toda minha bucetinha apertada e quase virgem. Dei um gritinho, mas estava adorando… Estava atolada por uma rola divina.
Levantava meu quadril enquanto ele socava forte na minha buceta e lambia meus seios. O velho estava em transe. Fora de si.
Até que, larga o corpo trêmulo sobre o meu, urrando de prazer. Tinha gozado. Sentia um latejar forte na minha buceta. Jatos fortes de esperma foram depositados ali.
Pensando que o velho fosse se levantar e sair do quarto, pra mim surpresa ele volta a chupar minha buceta e, ao mesmo tempo, introduzir um dedo no meu cuzinho. Não era um dedo e sim, dedão. Os anos tinha feito daquele homem um habilidoso em sexo.
Aos poucos foi introduzindo mais um dedo e mais outro… Meu cu estava se rasgando com aqueles dedos grossos e ásperos me invadindo. Não aguentava de prazer, queria gozar mais e foi quando ele se levanta, vai até a cozinha e volta com algo na mão, um pepino que enfia na minha buceta enquanto os dedos da outra mão rasgam meu cuzinho.
Não tinha mais o que fazer a não ser implorar pra ser comida com vontade. O que sabia dizer era:
- me come gostoso! Me fode, velho safado! Come meu cuzinho, velho!
Foi assim por alguns minutos até que gozei loucamente. Meu corpo tremia, minha buceta pulsava, meu ânus se comprimia e soltava… Um gozo quase que divino.
Seria divino se fosse com o cacetão do velho, mas, coitado, não aguentou duas.
Terminado isso ele se levantou e foi tomar um banho, fiquei ali, arreganhada e estasiada com tudo que havia acontecido.
- Enviado ao Te Contos por Karina
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