By: Adelaide
Me chamo Adelaide, tenho 21 anos. Eu estava esperando o ônibus perdida em meus pensamentos, já era umas sete horas e eu estava atrasadíssima para o curso de inglês, ser acochada nos ônibus lotados, coisa que me deixa bastante excitada
Alias eu estava pensando justamente nisto enquanto eu esperava o ônibus, pedi para que tivesse um gatinho bem gostosinho e com um cacete grande e grosso a ficar se esfregando em mim e eu nele, e perdida nestes pensamentos vi chegar uma gatinha que deveria ter uns 16 a 17 aninhos, uma gatinha, rostinho lindinho, cabelos longos, boca carnuda, bundinha arrebitadinha peitinhos avantajados, um tesãosinho, “que gatinha” pensei
Fiquei olhando ela se aproximar do ponto, e ela ao ver que eu a acompanhava com o olhar também passou a me encarar, e eu fiquei meia sem graça, pois não pude disfarçar quando dei de cara com os olhares dela, pois ficou nítido que eu olhava para os peitinhos gostosinhos dela, pois ela estava com uma blusinha branca e dava para ver bem a silhueta e o com torno e com uma certa insistência podia-se ver os bicos.
E então ficamos nos duas esperando o ônibus, ela me olhou e me perguntou se já tinha algum tempo que eu estava lá, eu respondi que havia uns dez minutos, quando ouvi sua voz, pensei, poderia ter essa putinha na minha cama, seria uma delicia, ao invés de ir para o curso iria para minha cama, trepar gostoso com esta vadia, acho que ela pensava a mesma coisa, pois ela também passou a me olhar, e foi chegando mais perto e me perguntou onde eu morava ao que constatamos que morávamos no mesmo condomínio só que em blocos diferentes, que legal.
Então a conversa entre nos duas passou a rolar com uma certa amizade, perguntei se ela tinha namorado ao que ela respondeu que estava sozinha agora, fiquei feliz por isso, pois ela quis dar a idéia de que já havia tido e agora estava sozinha, me aproximei mais, e toquei seu cabelo, pois com a desculpa de que achei o cabelo dela muito liso, mas que seda parecia, acariciei os cabelos e deixei que minha mão escorresse pelos cabelos passando pelos ombros e passando por suas costas e parando em sua cintura, olhei fixamente em seus olhos, parecia que ela estava me entendendo, deu-me uma vontade louca de beija-la, ela deu um sorriso sapeca e me apontou o ônibus que chegava no ponto naquele instante
Pensei: “tenho que dissuadi-la a não pegar o ônibus, mas o que dizer”, pensei que seria arriscado, pois ela poderia abrir a boca me difamando no prédio onde moro, seria muito ruim, me contive
Entramos no ônibus eu chateada e ela com um ar alegre, não sei porque, fiquei mais zangada por que o ônibus tava lotado, mas nem pensava no que iria rolar!
Como o ônibus tava lotado, ficamos antes da roleta, ela na minha frente e eu atrás dela, aproveitei para me encostar naquela bundinha gostosa, eu a estava acochando como se eu fosse um homem, ela deixou-se encostar em mim, vez ou outra ela olhava para trás, ficávamos olho no olho, eu empurrava meu corpo de encontro ao dela e ela fazia o mesmo, eu estava tão excitada que em minha calcinha estava uma possa, minha vontade era de aperta-la, abraça-la e beija-la, que tesão de putinha era ela
Fui até seu pescoço e falei algo no seu ouvido, eu disse o quanto o ônibus estava lotado, ela ficou toda arrepiada, foi de propósito, pois eu queria olhar no seus contornos e ver o quanto os mamilos estavam tesos, que tesão quando vi aqueles bicos intumescidos, que delicia queria tê-los na boca!
Por alguns instantes ficamos separadas, pois ela ficou de um lado da roleta e eu do outro, mas nossos desejos estavam juntos, ela se virou para trás e me perguntou aonde eu iria, disse onde iria, e ela sorriu maliciosa, fiquei intrigada, e como meu ponto já estava próximo, passei a roleta e me despedi, ao que ela disse
- também vou para lá, começo meu curso hoje
Eu estava atônita, ansiosa, alguns momentos a sós com ela, sobre o que falar, o que fazer, ataca-la ou não, será que seria repudiada, ou repreendida, que desejos loucos se passarão por minha cabeça, a queria tanto, a desejava tanto, que nem vi quando estávamos caminhando lado a lado e vez ou outra nossos braços se tocavam acirrando ainda mais meu desejo, eu olhava aquela bundinha e pensava ela de quatro, que delicia, deve ser, a teria custasse o que custasse.
Na porta do curso nos despedimos e ela me perguntou de que eu voltaria, fiquei triste pois pensei alguém deve vir busca-la, disse de ônibus, ao que ela respondeu que também voltaria comigo, que ligaria para sua mãe para que ela não se preocupasse, novamente senti um espasmo percorrer meu corpo que tesão!
Não consegui prestar atenção na porcaria da aula, que aula que nada, queria era estar com aquele anjinho, pensava no seu corpinho que delicia, aqueles peitinhos gostosinhos durinhos e que biquinhos deviam ter, e nos poucos pentelhos que deveria ter a xoxotinha, e a bundinha arrebitadinha, coxinhas grossas, que putinha devia ser na cama, pois ela se havia esfregado no ônibus em mim
Nem havia terminado a aula e eu já havia saído da sala tamanha minha ansiedade, e quando a vi, fiquei super feliz e muito excitada, que quase não escondia.
No ônibus ele tava meio vazio e nos duas sentadas vínhamos conversando amenidades até que a conversa chegou onde eu queria, namoro, e fiz de tudo para que caminhássemos para uma conversa mais adulta, ao que ela me acompanhou com uma certa indiferença, pois eu já havia perdido o medo, eu estava em um ponto onde não tinha mais volta, eu a estava atacando.
Eu olhava fixamente para os seios, boca e olhos, ela por sua vez disfarçava bem seu desejo, se é que isso não era coisa da minha cabeça. Mas estávamos sentadas e a única coisa que tinha contado eram minhas pernas e nossos braços, fiz um esforço danado para lhe mostrar minha carteirinha que estava na minha bolsa e com isso fiquei esfregando meu cotovelo nos seios dela, e acho que ela gostou pois foi muito nítido minha intenção que nem fiz questão de disfarçar e olhei bem nos olhos dela, ao que ela se desviou e deu um jeito de chegar para lá, e me fez perguntas de com quem eu morava, respondi que sozinha, onde estavam meus pais, respondi que em uma outra cidade
Até que chegamos em nosso ponto, descemos e fomos caminhando para nosso condomínio, nesse momento eu havia me contido ao que ela parecia estar se oferecendo para min, perguntando se eu não tinha medo de dormir sozinha, pois estava com cara de que iria chover muito, se encostava muito em mim, deixando sua mão bem próxima da minha e quando passamos por um lugar que estava mais deserto eu segurei a mão dela, eu parei e a puxei e como não havia ninguém neste bequinho, ela veio e nos beijamos
Soltamos nossos cadernos no chão e nos beijamos apaixonadamente, senti sua língua invadir minha boca e minhas mãos a percorrer aquele corpinho gostosinho, ficamos por uns cinco minutos nos beijando, e paramos pois ouvimos vozes e nos recompomos, mas minha excitação era tamanha que eu não conseguia parar de pensar naquele gostoso beijo.
Entramos no edifício e ela me olhou nos olhos e cochichou no meu ouvido
- quero ficar com você agora, posso ir para seu apartamento
Respondi imediatamente que sim, ela então interfonou na sua casa, informou a mãe dela onde estava o apartamento e tudo e então nos dirigimos para o elevador, assim que a porta se fechou nos atracamos em um longo e gostoso beijo, e como beija bem aquela vadiazinha gostosa, me beijava e chupava meu pescoço e orelha e apertava minha bunda e massageava meus seios, e tocava em minha virilha e apertava minha xoxota, e novamente enfiava a língua na minha boca
Quando chegamos no meu andar, descemos meias desconfiadas, e rapidamente entramos no meu apartamento, assim que a porta se fechou nos beijamos novamente, a medida que íamos nos beijando íamos tirando nossas roupas, cada uma tirava a sua, e assim que ficamos nuas nos atracamos e nos beijávamos, nos mordíamos, sentia sua língua no meu pescoço e também seus dentes
Ela foi descendo e me lambendo, para nos seios olhou para um e para o outro, e foi lambendo passando a língua nos biquinhos rosados, e vez ou outra mordia, beijava, voltava a lamber, eu estava encostada na parede e ela me chupava e foi com uma das mão acariciando minha xoxota, e enfiando um dedo e depois outro e logo tinha outro, três dedos na xoxota e ela me chupando os seios e a outra mão alisando minha bundinha, eu simplesmente gemia e me contorcia e puxava a cabeça dela de encontro aos meus seios
Ela chupava tão bem ora um ora outro, e foi descendo até que mordeu meu grelinho, me senti em suas mãos, abri bem minhas pernas, ela lambia e mordia meu grelinho
- que delicia de putinha é você
Eu dizia, ela só levantava os olhos e continuava a me chupar e morder meu grelinho, e foi enfiando a língua na xoxota, lambendo todo o liquido que escorria, para e ia até minhas coxas que delicia, que tesão, me virou e foi chupar minha bundinha gostosa, me chamava de vadia, de sua putinha e dava tapas na minha bunda, e não sei como ela descobriu que eu adoro ser chupada na bundinha e levar uns tapinhas de leve lá, que delicia
Ela lambia e mordia meu cuzinho, e sentia um dedo fundo na xoxota, eu rebolava e olhava para trás e via a carinha da vadia enterrada no meu rabinho que tesão de vagabunda
Ela então parou e ficou esfregando sua xoxota na minha bunda, puxando meu cabelo e mordendo minhas costas e pescoço e batendo na minha bunda, sentou-se no sofá e me mandou ajoelhar na sua frente, deu-me um tapa na cara, e outro e mais outro, depois mandou que eu chupasse seu pé, ao que prontamente eu atendi, lambi um dedo e depois o outro, ela mandou que eu chupasse entre os dedos, estava adorando pois pela primeira vez eu era realmente sodomizada e por uma guria de uns 16 anos
- que putinha safada você é eu dizia
Ela mandou que eu parasse e colocasse uma perna em cima do sofá e a outra no chão assim fiquei escancarada para ela, ela veio e me chupou novamente, lambeu e enfiou a língua na xoxota e lambia o cuzinho, e foi enfiando um dedinho no meu rabinho enquanto enfiava e tirava a língua da minha xoxota, foi com uma das mãos e apertou um de meus seios, que delicia, eu estava super excitada, nunca tinha encontrado ninguém assim, tão tarada e tão boa quanto ela, estava a adorando
Comecei a rebolar na cara dela, ao que parece que isso a deixou mais excitada ainda, pois sua língua ficou mais viril e mais rápida, isso fez com que em poucos segundos eu gozasse naquela boca gostosa, então me ajoelhei e ficamos nos beijando, nossas línguas duelavam, eu comecei a chupar aqueles peitinhos durinhos o bicos estavam tesos, isso me deixava mais tarada ainda eu lambia e mordia a pontinha deixando ainda mais duros ainda, estavam muitos tesos, eu os lambia
Ela então me empurrou e eu cai sentada e ela com os pés foi me empurrando para que eu ficasse deitada e passou os pés em todo o meu corpo, na minha cara, bateu-me com ele, passou-o nos meus seios, na barriga, e ficou esfregando o dedão no meu grelinho e o forçou na xoxota, eu segurava sua perna e me esfregava, eu estava sendo uma verdadeira putinha que sou e que adoro mesmo, ela então veio e sentou com a xoxota na minha cara e ficou esfregando seu liquido na cara e nos seios, e então colocou seu grelinho na minha boca que delicia de xoxota, poucos pelos, que doce escorria desta xoxota eu não queria perder um só momento pois havia ansiado por isso por quase toda a noite e agora estava tendo ela se contorcendo e rebolando na minha cara e fui enfiando um dedo no rabinho, e com a outra mão fui até seus seios os apertei
Ela então puxou minha mão e enfiou um dedo na boca e o chupou com
o se fosse um pênis, vez ou outra eu tirava meu dedo da sua boca e batia na cara dela chamando-a de vadia e puta safada, ela então se virou e fizemos um gostoso 69, ao que eu a tinha totalmente aberta para mim, chupava a xoxota, enfiava a língua dentro e mordia o grelinho e lambia-lhe o cuzinho gostoso, que bundinha a pedi que ficasse de quatro, pois a queria desta maneira, ao que ela me atendeu e ficou
o se fosse um pênis, vez ou outra eu tirava meu dedo da sua boca e batia na cara dela chamando-a de vadia e puta safada, ela então se virou e fizemos um gostoso 69, ao que eu a tinha totalmente aberta para mim, chupava a xoxota, enfiava a língua dentro e mordia o grelinho e lambia-lhe o cuzinho gostoso, que bundinha a pedi que ficasse de quatro, pois a queria desta maneira, ao que ela me atendeu e ficou
Eu dei-lhe dois tapas para lhe devolver os que ela havia me dado, e fui lambendo o cuzinho e mordendo aquela bundinha gostosa, que delicia, de bundinha, estávamos alucinadas
Eu me levantei e fui até minha sala de estudos e trouxe um amigo meu, grande e grosso e mostrei a ela ao que ela deu um gostoso sorriso, fui lubrificando-o em mim, enterrei o todinho em min, ela sorria de prazer e pediu para que eu a deixasse fazer aquilo pois ela queria vesti-lo e me fuder ao que concordei plenamente
Mas como ela não tinha muita experiência foi ruim no começo, mas assim que ela pegou o ritmo me estocava forte e mais forte, batia na minha bunda, mandava eu rebolar e alisar meu grelinho, meus seios, que delicia, puxava meu cabelo
- que putinha você é ela me dizia
Eu respondia: - me fode vadia gostosa, sua cadela, piranha, gosta de me comer não é
E então empurrava minha xoxota de encontro ao falo gostoso, ela o retirou e pincelou meu cuzinho tentei convencei-la de que este era muito grosso e grande e eu não estava acostumada com ele ainda, mas de nada adiantou pois ela o enterrou no meu rabinho, foi pondo cada cm dos 24, um por um, eu sentindo cada um me rasgando e os 6cm de espessura me dilatando, que loucura !
Eu fazia uma força descomunal para suporta-lo, mas que delicia, pois eu estava sendo enrabada por uma super gatinha, nunca eu poderia imaginar isso, que delicia
Cai desfalecida e satisfeita e ficamos nos beijando, e ela me pediu que a enrrabasse mas com o outro que tem proporções mínimas 16x4.5, e ainda assim ela sofreu pois precisei passar um gel para que eu conseguisse arrombar seu cuzinho, e ele foi entrando e ela gemia e rebolava e pedia mais e mais, eu ia empurrando e empurrando, que delicia, ver ela se derretendo naquele mastro, então ela por si só rebolava e eu só assistia o seu movimento
Então resolvi entrar na cena e fui alisando o grelinho dela e puxando seu cabelo ao que ela acelerou, mais suas reboladas e eu a estocava mais forte cada vez, até que nos duas não aguentando mais explodimos em um gozo louco, que delicia, ver aquela vadia gozar, ela tremia toda e olhava para min e com uma cara de felicidade e me confidenciou que nunca havia tido uma experiência tão boa e que da próxima vez me entregaria seu cabacinho.
Espero que eu tenha conseguido passar para vocês com exatidão o quanto foi boa esta minha aventura.
- Enviado ao Te Contos por Adelaide
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