By: Cadelinha
Acordei hoje assim o cara ja foi embora mas a garganta ainda ta com o gosto de porra e cuspe misturado, meu cu tambem esta bem ardido, comecei a dar era 11 da noite dormi um pouco e acordei as 4 com o meu vizinho passando aquela tora na minha bunda e nem falando nada já foi socando, agora estou aqui na frente no note e por incrível que possa parecer ainda quero dar mais um pouco, deve ser por que ele me usou e saiu sem falar nada me deixando largada e toda melada na cama.
Uma das coisas incontroláveis quando se descobre boqueteira como eu é o nível de humilhação que vc acaba se submetendo e não consigo explicar como isso acontece comigo.
Bem vou contar algo que ocorreu comigo ...
Estava eu ontem com esse vizinho (obs: Ele é casado e sua mulher esta viajando) dotado aqui na minha casa, víamos filme, conversamos ai em determinado momento ele começou a exibir sua rola e passando a mão na minha bunda, pegando na minha mão e levando até seu pau que estava duro, no começo fiquei brava com ele, mas ele continuou até que chegou um momento que ele começou a me dar ordens como pegar coisas na cozinha pra ele fui e ele ia falando algumas coisas, e não sei o que deu em mim, meu bicos dos peito começaram a latejar e ficaram duros, quando me aproximei dele, sua mão grossa e áspera deslisava pelas minhas costas e estacionava na minha bunda afagando uma das bandas
Nesse momento eu já não me importava com o que ele estava fazendo e eu comecei a gostar, perguntei então se ele gostaria de mais alguma coisa, ele disse
- apenas fique quietinha que sua voz me irrita
Não consegui dizer nada, resolvi então me afastar e deixa-lo só terminar o filme e esperar que ele fosse embora, mas quando me afastei ele me chamou, mas não pelo meu nome, mas de
- Cadela vem cá
E eu olhei pra ele com vontade mandar tomar no cu, mas ele repetiu
- Vem cá cadelinha
E eu fui fiquei próxima á ele disse
- Sim
Ele me pegou pela cintura e de forma carinhosa começou a dizer
- vou ajeitar a alça do seu sutian esta torta
Passou sua mão de novo pelo meu corpo e desceu até meus quadris
- sua calcinha esta torta também
E em um gesto mais bruto socou ela toda no meu bumbum chegando a fazer barulho pensei que ia rasgar
- Você está doido, quer esgarçar minha calcinha
Nesse momento então com uma das mão ele segura meus cabelos e com a outra segura seu pau e começa a passar no meu rosto e dar batidinhas com ele em mim
- Cala a boca cadelinha, eu sei que vc é uma vagabundinha boquetira, fala pra mim que vc é uma boqueteira, Anda fala que você é uma boqueteira imprestável, Me diga que quer por na boca vai
E então ele começou a dizer essas coisas mais e mais, e aquilo começou a mexer com a minha cabeça, meus peitos começaram a latejar novamente, minhas pernas começaram a tremer, minha respiração ficou mais ofegante e também meu coração começou a bater mais acelerado
Então não sei o que deu em mim comecei a dizer tudo o que ele havia me pedido.
- Sim sou uma boqueteira safada que ama chupar caralho de macho
Então comecei a pedir para que eu pudesse chupar seu pau, pedir não praticamente comecei a suplicar, ali de joelhos levando esfregadas de pau na cara e não contente com tudo que fazia comigo, ao notar a forma que me deixará despertou um instinto ainda mais selvagem por mim naquele instante e uma outra ordem
- Vá lá buscar outra cerveja pra mim cadelinha
Vou e quando passo de frente ao espelho do corredor noto minha maquiagem já toda borrada, rímel, batom, baba, parecia uma panda cabelo despenteado
Andei até o final do corredor sem tirar a calcinha que ainda alojava-se dentro do meu cu, busco sua cerveja junto com dois pregadores que me pedirá ,quando eu estava já retornando subo correndo até a lavanderia e levo a ele, e de forma involutória me ajoelho ao seus pés como se esperasse uma recompensa
Penso por um instante o que estou fazendo enquanto ele arranca meu sutian e clipa os pregadores nos meus bicos, apenas fico observando e deixando que ele faça o que bem entender, tudo se torna novidade para mim naquele momento, e uma mistura de medo com curiosidade faz com que eu não sinta vontade parar com aquilo, entrego-lhe a cerveja que ainda estava segurando e então sinto sua rola invadir minha boca, tento passar a língua de forma delicada e sentir aquilo tudo que pulsa em meus lábios , mas não consigo saborear, sua brutalidade me impede e então começo a sentir próximo a garganta, uma, duas, trés vezes, engasgo na quarta, novamente vem a estocada e me sufoco e ele diz
- chupa direito puta
Ele recomeça tudo de novo e como ritual me submeto a seu caprichos e mais outra engasgada dessa vez recebo uma cusparada de cerveja me melando mais ainda e junto com uma nova ordem
- Essa cerveja esta quente piranha, vai lá logo e pega uma outra pra mim
- Sim senhor
Saiu sem querer a resposta e fui correndo como uma escrava submissa e voltei ainda mais depressa com um desejo incontrolável de por aquele pau novamente na boca
Cheguei com sua cerveja e antes que ele abra eu já estou novamente mamando sua rola e ele apenas fica dizendo
-Eu mandei você por a boca ai cadela
Não me controlo e começo a suplicar ainda com ele na boca sem querer tira-lo por me deixar mais.
- Deixe-me chupa-lo, seu pau é tão saboroso
E enquanto me humilho ali ele aproveita a primeira cerveja que se recusou a tomar e despeja no meu rosto me deixando com cheiro agora no corpo também
Então ele começa um desfile pela sala de casa com minha boca grudada a seu pau e de quatro caminha pela casa a procura de seu cigarro e eu grudada nele puxada pelos cabelos até que ele decide fumar na sacada não se importando com os vizinhos que poderiam me ver, não consigo dizer nada a ele e quando me dou conta estou la fora chupando seu pau como uma louca e ainda por cima agradecendo
- Muito obrigada por deixar eu mamar nesse pau
Ele não diz nada apenas continua olhando a paisagem como se quisesse que alguém nos visse ali, voltamos para a sala e fico lá chupando seu pau até o fim do filme e antes mesmo que voltasse a chupa-lo recebo sua cerveja, mas não da lata como na vez anterior, mas do seu pau que mesmo não tão duro agora, era algo fascinante de ter próximo ao rosto
E nesse momento ele derrama cerveja, fazendo escorrer pelo seu pau e caindo na minha boca, enchendo-a toda e escorrendo pelos cantos molhando meus seios, descendo pelos meu corpo e se misturando como uma correnteza de baba e cerveja, por todas minhas partes e tomando conta de mim chegando a molhar meu carpete
Então começo a tremer mas não de frio e suplico
- por favor goza em mim
O jatos vem melando meu rosto e fico ali daquela forma mesmo, sem vontade me lavar, ele sai pra fumar na sacada outro cigarro, fico apenas observando de longe então me aproximo de quatro, talvez para que os vizinhos não me veja ou por estar exausta ou simplesmente por sentir vontade estar próxima aos seus pés, então pego uma de suas mãos e a beijo dizendo
- Obrigada meu senhor
Nessa noite ele me usou mais algumas vezes, fodeu muito a minha buceta, e inclusive tirando seu mastro da minha bunda e levando para minha boca no qual agradeci a todas as vezes
Talvez eu esteja me precipitando, mas me bateu uma vontade experimentar mais, e da próxima vez em que ele vier me visitar irei dizer
- Usa minha bunda, buceta e minha boca de maneira que sentir vontade.
- Enviado ao Te Contos por Cadelinha
Nenhum comentário:
Postar um comentário