By: Wanderclayson, O Corno
Eu sou casado com Josilene, e me chamo Wandercleyson. Trabalho como porteiro. Desde pequeno sempre morei na mesma rua e me apaixonei por Josilene com quem me casei e tive quatro filhos, que hoje nem sei se são meus mesmo.
Todo mundo no bairro sempre falou da Josilene. Meus pais não queriam que eu casasse com ela, pois a fama dela na rua onde moramos desde que nascemos não era muito boa. Uns diziam que ela era a maior galinha do bairro, outros que ela era muito assanhadinha.
Mas o amor é assim mesmo e eu não me importava se o Cláudio, o Jeferson, o Juninho, o Borracha e o Buiú já tinham tido alguma coisa com ela.
Quando eu bebia no boteco da esquina, o pessoal sempre dava risadinha, comentava por tráz, e fazia piada. Diziam que ela já tinha dado até pra três ao mesmo tempo, mas eu não acreditava muito.
Eu desconfiava quando ela chegava picada de mosquito na nossa casa porque aqui perto tem um matagal que é conhecido como “motel dos pobre”, onde o povo transa escondido no meio do mato e que é infestado de mosquitos, mas ela sempre me disse que nunca foi lá e que a picadura ela tinha tomado na rua mesmo…
Diz o ditado dos meus irmãos do norte que: “Todo castigo pra corno é pouco…” mas eu nunca fui castigado pela Josilene. Aquilo é um docinho de coco. Ela é toda melada e uma esposa muito carinhosa.
Teve uma época que a Josilene sempre comprava umas coisinhas a mais para nossa casa e disse que tava fazendo uns bicos. Ela saía de casa sempre cheirosa e voltava tarde da noite. Eu cuidava das crianças, da casa e ela coitadinha sempre chegava em casa bem tarde e muito cansada. Não sei como ela aguentava ficar o dia todo dando o duro e sem fazer amor com seu maridinho por meses a fio.
Muitas vezes ela ía no forró no final de semana para se divertir um pouquinho, afinal ela também merecia se divertir um pouco, e eu ficava cuidando da gurizada em casa.
Nas tardes do fim de semana, aqui perto, sempre tinha o futebol no campinho. E Josilene adorava ir lá. Eu ficava em casa cuidando de terminar a laje do nosso barraco e ela voltava toda contente dizendo que ía só pro pessoal ver como a pelada ficava mais animada!
Depois de um tempo eu achei mesmo que Josilene estava me pondo chifres. Quando eu bebericava no boteco e conversava com meu melhor amigo, o Borracha, ele sempre me alertava:
-“Abre o olho Wandercleyson…abre o olho.”.
Mas eu achava que era intriga do Borracha que tinha este apelido porque todo mundo dizia que o pau dele era grande, mais nunca subia. Os colegas do boteco até brincavam que ele era o único que não conseguiu comer a Josilene, só gozou na boquinha dela. Aquilo devia ser despeito. Eu acho que o povo da comunidade fala demais.
Só uma vez que eu briguei com a Josilene, porque eu quase peguei ela com o Buiú. Fiquei na dúvida se ela mentia. Mas ela me disse a verdade. O Buiú é um garoto negro magrinho, que mora na rua. Aquele moleque é bem folgado metido a mandão e tem fama de ser pé de mesa.
A Josi foi fazer umas compras e demorou muito pra voltar. Como era meu dia de folga, eu fui no supermercado procurar ela, mas ela num tava lá.
Quando passei no matagal, eu vi ela saindo da moita escura e ageitando a saia e o Buiú logo atrás fechando o zíper da calça. Ele me viu e ainda brincou:
-“A Josilene perdeu o anel no matagal e eu tava ajudando a procurar…”.
Como sou franzino não respondi nada e fiquei quieto pensando que talvez eu fosse corno mesmo. Mas não me importava, porque eu amo a Josilene.
A noite conversei com Josilene, falei bem mansinho com ela:
A noite conversei com Josilene, falei bem mansinho com ela:
- “Josi, minha cabritinha, você tá me traindo?”
- Oh Wandercleyson, meu amor, eu to trabalhando muito meu bichinho, tenho que cuidar das criança e do nosso barraco, as veiz me dá uma vontade de dar, entende? E você sabe, o buiú tem fama aqui no bairro de ter um pintão e eu quiz conferí, só isso. Eu fui lá e só dei uma espiadinha no pau dele. Eu te amo meu cabra frouxinho.
- Mais meu chuchuzinho, você não ía me trair né? Eu dou um duro danado no trabalho, lavo a louça, arrumo a casa e cuido das crianças…
- Eu sei meu galhudinho, mas a tua esposinha precisa se divertir também, e ocê bebe muita pinga e teu piruzinho num sobe mais…
- Mais Josi, e se eu tomar um remédio…
- Oh home! Vixe! Tu tá maluco? Tu sabe quanto custa o remédio? E não tem no posto de saude não, e ainda por cima, mesmo se tu tomá, num vai fazer muita diferença por que seu peruzinho é deste tamaninho assim, meu chifrudinho…
Enquanto ela falava isso mostrava o dedinho. Ela percebeu que eu fiquei triste, me deu um selinho na boca, foi tirando a roupa pra tomar banho e falou:
- Wandy, vai no boteco, bébe com teus amigos e relaxa, que neste fim de semana vai ter um churrasco na casa do Juninho e aí nós vai lá se divertir um pouco.
Eu ainda olhei pra calcinha dela que tava no chão, e resolvi investigar se ela tinha me contado a verdade mesmo. Eu tinha esperança de que ela, de curiosidade, tinha ido no matagal só pra ver o pinto do Buiú mesmo. Catei a calcinha preta dela do chão, e vi que tava bem melada, E só me restou limpar a calcinha e ir pro tanque lavar as roupas da Josilene como eu sempre fazia. Enquanto isso ela tomava o banho e se preparava para dormir.
Eu num falei mais nada com ela depois disso. Quando estava trabalhando no turno da noite, fiquei imaginando o Buiú pegando minha esposa no mato.
Na portaria da empresa que eu trabalho, ninguém vê nada por fora e fico lá sozinho a noite toda sem ter muito o que fazer e na companhia apenas de um radinho AM. No máximo atendo umas chamadas de telefone.
A firma fica num lugar industrial com pouco movimento. Eu resolvi espiar o meu pau para tentar entender o que estava acontecendo. Tirei a calça e puxei a cueca olhando por cima aquele pedacinho de carne mole.
Eu não tinha visto muito pinto na minha vida. Só em algumas revistas de sacanagem e no banheiro aqui da firma, que meus colegas mostravam quando íam mijar só pra me humilhar, mas eu sabia que eu tinha um pinto pequeno e que todo corno tem pinto pequeno. Aí eu fiquei pensando no Buiú e na Josilene no mato. Eu acho que ele deve ter convidado ela pra ver seu pinto, e na hora que ela viu, não deve ter resistido e os dois transaram no meio do mato.
Na hora que cheguei ela deve ter colocado a calcinha rápido e a gala do Buiú deve de ter escorrido enquanto ela ía pra casa comigo.
Fui pensando nisso, no Buiú comendo ela no meio do matagal e depois ela andando e a porra escorrendo pra calcinha e com todos estes pensamentos meu pintinho começou a ficar duro na hora.
Era estranho, mas eu acho que saber que minha esposinha tinha uma rola de verdade me dava um tesão danado de bom. Aliás fazia tempo que não via meu pau tão durinho. E fiquei lá batendo punheta com meu pirulito a noite toda pensando na minha amada Josilene e no Buiú.
Quando chegou sádabo a noite, a Josi falou pra gente ir no churrasco na casa do Juninho. Eu deixei os guris na vizinha e fomos nós dois no churrasco. A minha cabritinha tava muito gostosa.
A festa tava animada e tinha muita mulher bonita, mas nenhuma igual a minha Josilene.
A Josilene foi cumprimentado todos os meus amigos da rua, o Cláudio, o Jeferson e até o Borracha estavam lá. A Josilene estava usando uma blusinha sem nada por baixo, porque dizia que suas tetinhas eram bem durinhas. Ela também colocou uma calça jeans que tinha ganhado de um amigo.
Depois de muita cerveja e muito forró a festa começou a esquentar. A Josilene já tava tontinha de cerveja e falava alto. Disse que tava sentindo muito calor… Que ela tava pegando fogo e que precisava um bombeiro com uma mangueira grande para apagar.
Aí o Cláudio e o Jeferson começaram a gritar para ela tirar a blusa. Então a Josilene começou a insinuar que iria tirar a blusa e eles gritando para ela tirar e de repente ela arrancou a blusa e começou a dançar.
Eu fiquei com muita vergonha e fui prum cantinho, enquanto o Cláudio e o Jeferson pediam para ela dançar. Suas tetinhas ficavam balançando e ela cada vez mais provoca os rapazes.
Os marmanjos da festa começaram a pegar os celulares e as máquinas fotográficas e ficavam tirando foto da minha esposinha e ela nem ficou com vergonha. Pelo contrário dava pra ver a alegria dela provocando aquele bando de macho na festa.
Ela ficou um pouco cansada com tanta euforia e sentou na cadeira empinando o peitinho. O Cláudio estava com uma lata de cerveja na mão que ele tinha pedido pra eu pegar pra ele e ficava provocando ela para mostrar a xoxotinha.
Ela se levantou e olhando pra ele falou:
-“Ela tá todo depiladinha, do jeito que você gosta, quer ver?”
Nisso foi juntando gente e todo mundo querendo ver a bocetinha da minha esposa. Ela não se fez de rogada e foi abrindo a calça e rebolando com o forró. Ela acabou tirando tudo e ficando peladona.
Ela estava se sentindo muito poderosa com todos aqueles machos a sua volta, chamando ela de gostosa, cabrita tesuda, bocetudinha e outros nomes… Ela estava adorando se exibir e mostrava a xoxtinha que eu nunca tinha visto assim tão lisinha e tão gostosa.
O Cláudio e o Jeferson então chamaram ela pra dançar na boquinha da garrafa. O Cláudio falava:
-“Vem aqui amorzinho, senta aqui na frente do do teu macho e rebola gostoso.”
Minha esposa tava dando um verdadeiro show, daqueles que eu só tinha visto uma vez na minha vida num puteiro.
Ela começou a desfilar com a xoxotinha depilada no meio do churrasco e eu comecei a ficar preocupado, porque os cabras estavam tudo de pau duro e com muito tesão. Mas ela não se conteve e naquele momento ainda falou:
-“Ninguém vai passar a mão na minha bundinha???”.
Neste momento ela ficou de quatro e eu pude ver pelo menos 7 mãos em cima e dentro da minha mulherzinha querida. Todo mundo tava passando a mão na bunda dela. Ela tinha um dedo no cú, dois dentro da boceta, outro em cima da xoxotinha lisa, e várias mãos sendo passadas no seu rabão.
Eu pensei em ir lá para não evitar uma tragédia, mas naquele momento se eu interrompesse a festa deles com a minha esposinha eu ía ser linchado. Era estranho porque meu pauzinho tava duro de ver ela igual uma Quenga com tando macho em volta.
O Cláudio então gritou pra mim:
-“Oh Wandy… me desculpa mais eu vou comer a bocetinha da sua esposinha…”
Eu nem sabia mais o que fazer e só dei uma risadinha tímida. E ele foi escorregando a rola pra dentro da Josilene, como se já soubesse o caminho, e fodia como se os dois estivessem sozinhos no matagal. Nem ligavam praquele monte de macho fotografando e assitindo ela dando pro Cláudio.
O Cláudio foi metendo nela até chegar o Borracha e pedir pra chupar ela antes que o Cláudio gozasse, ele saiu e o borracha foi fazendo um 69 com ela. Ele fez questão de abrir bem o rabo da minha esposa e ainda falar pra mim:
-“Tá vendo Wander…abre o olho…abre o olho que o dela já tá bem aberto!!!”…e ria forte até gozar muito na boquinha dela.
O Juninho pediu para que ela sentasse na sua pica e acabou gozando do lado de fora da xoxota na frente de todo mundo.
Neste momento chega um cara perto de mim e pergunta se ele poderia comer o cú da minha esposinha. EU avisei que ela nunca tinha dado pra mim porque ão gostava muito, mas ele me empurrou e falou que ela iria gostar de dar pra ele sim.
Foi até ela e mandou ela ficar de quatro. Ela obedeceu na hora e o cara ja foi colocando logo a cabecinha. Ela gemia, mas parecia estar gostando. Ele foi forçando a entrada e socou a pica pra dentro daquele rabo oferecido da minha esposa.
Antes de acabar ela ainda meteu na xoxota me chamou, mostrou o rabo arrombado dela e disse:
-“Não falei que ela ía gostar? Você já comeu o cú dela?”.
Eu balancei a cabeça negativamente e ele respondeu:
-“Agora nem vai comer mais porque este cuzinho é só meu…”
Depois disso, a roupa dela tinha sumido e tive que cubrir ela com uma minúscula toalha pra levar ela de volta pra nossa casa.
No meio do caminho ela deixou a toalha cair e ficou andando pelada pelas ruas do meu bairro. Muitos carros buzinavam pra ela e me chamavam de corno, chifrudo e galhudo.
Ao chegar em casa ela se deitou e dormiu na mesma hora e eu vendo ela pelada, toda comida e lembrando de como ela tinha se transformado numa puta de zona no meio do churrasco, ainda bati uma punhetinha antes de deitar com a minha amada Josilene.
- Enviado ao Te Contos por Wandercleyson, O Corno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário