segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Tirando a virgindade da minha sobrinha no mar

By; Ricardo

Me chamo Ricardo, tenho uma sobrinha de nome Gabriela, ela é uma garota branca de cabelos negros muito bonita. Acompanhei essa menina crescer praticamente.
A menina cresceu e aos 18 anos virou mulher.
É filha da irmã mais velha de minha mulher. Menina sapeca, quando seu corpo começou a ganhar os contornos de mulher ela começou a mostrar à que veio ao mundo. Sempre provocando de um jeito ou de outro, principalmente os homens mais velhos, desde cedo levava jeito para coisa.
Quando sentiu-se mulher passou a ousar ainda mais, shortinhos com a polpinha da bunda de fora, biquininhos enterrados no rabo, quando ia ao mar, sempre dava mergulho empinando sua bunda pra fora, de um jeito ou de outro sempre tentava capturar a atenção dos machos da família e quando todos se deram conta que a garotinha cresceu a coisa foi ficando cada vez mais complicada.
Gabriela começou a ficar com um garoto aqui, outro ali, mas nada sério, o que tranquilizava de certa forma a familia, pois pelo fogo demonstrado pela garota, se namorasse sério não demoraria à engravidar, aquela nasceu para ver o ferro entrar, pegar gosto era apenas questão de tempo e isso não demorou à acontecer.
Como moro no litoral, sempre quando havia algum feriado ou comemoração em família minha casa sempre foi o endereço certo e preferido de todos. Modéstia a parte deixo todos à vontade, recebo e acomodo muito bem todos que vêm me visitar. Churrasco, Caipivodkas, Tequilas e tudo aquilo que estiver ao alcance dos visitantes. A casa é próxima à praia o que facilita as idas e vindas até o mar e é aí que começa o conto.
Quando Gabriela se tornou mulher e deixou de ser menina, sempre chamou atenção de todos por onde passava. Meu irmão sempre falava que um dia comeria ela,
- “Essa piveta um dia ainda vai dar pra mim…’ dizia ele
Eu ria pois sabia que uma potranca nova tinha de ter jeito para conseguir montar, não era de qualquer jeito não. Na verdade uma investida errada numa mulher, pode trazer consequências nefastas, ainda mais no caso dele que também é casado, por isso eu sempre colocava água na fervura, sempre dizia
- "Pára com isso mano, você tem uma mulher maravilhosa, vai jogar pro alto por causa de uma pivetinha dessas…”
E ele voltava a real: - “é verdade mano, deixa isso pra lá, mas que é gostosa é….”
E ríamos juntos sempre abrindo mais uma Skol bem gelada.
A coisa começou a mudar quando num Sábado à tarde estavámos na Praia, eu jogava um futebol com alguns amigos por ali, mas não conseguia tirar o olho de Gabriela, ela estava com um biquininho amarelo que as mulheres chamam de “cortininha”, e a cortininha estava bem fechadinha naquele dia, inteirinha enfiada na bunda de Gabriela que tesão de garota. Quando a bola ia pra perto dela, que tomava sol na esteira na areia, a rapaziada corria pra pegar e eu me divertia com o poder de despertar cobiça nos homens daquela novinha.
Depois de um tempo o jogo me cansou, afinal não sou nenhum adolescente, parei e fui dar um mergulho no mar, o dia estava lindo e quente, decidi me banhar um pouco e depois tomar minha Skol na areia secando a gostosa da Gabriela.
Eu estava bem bronzeado, a sunga branca realçava meu bronzeado de caiçara e em alguns lances do jogo eu notei que Gabriela olhava na minha direção, achei poderia ter sido impressão mas confesso que fiquei píçudo com a situação, afinal eu com 34 anos à época dos fatos, conseguiria eu despertar o desejo sexual de uma jovem garota?
A resposta veio quando vi ela se levantando e vindo em minha direção no mar, não acreditava, aquela ninfeta queria graça e eu seria a vítima de sua perversão, puta que o pariu, tinha que me controlar para não perder a oportunidade e fiquei ali na minha como se não a tivesse visto, quando ela chegou:
- Oi Tio, cansou de jogar bola?
- Ah Gabi cansei, vim ficar no mar um pouco a água está boa…
- É verdade, sabe Tio sinto falta de alguém pra conversar aqui, quando a gente vem pra cá fico meio deslocada…
- Mas pode falar comigo sobre o que quiser, trocar idéias se precisar que eu leve você à algum lugar eu levo, é só pedir.
- Ah tio que bom, você me levaria mais tarde até o shopping eu queria comprar uma sandália…
- Levo sim só você falar o horário.
- Obrigado tio você é o melhor tio do mundooo!!!!
E dizendo isso Gabriela veio me dar um abraço, eu estava com água um pouco abaixo do peito, mais ou menos no meio da barriga, e quando me abraçou uma onda veio, ela por ser mais baixa que eu, teve de se agarrar em meu corpo para não cair, nisso meu pau encostou inteiro na barriguinha de Gabriela, apertei ela contra meu corpo segurando-a para não levar um caudo na onda e nisso meu caralho foi dando sinal de vida afinal, aquela menina já havia sido motivo de inúmeras punhetas para mim e com certeza para todos os outros marmanjos da família, não havia como não ficar de pau duro por ela, percebi que ela demorou ainda um pouco a soltar depois que a onda passou e quando me soltou deu um sorrisinho safado, dizendo:
- Vamos um pouco mais ali pro fundo tio eu gosto de ficar com água até os ombros para não agredir muito a pele.
- Vamos. - Eu disse
E foi melhor, pois havia ficado de pau duro por aquela garota. Quando íamos mais para o fundo outra onda forte veio e como Gabriela estava na minha frente foi jogada de encontro ao meu corpo, abraçei-a por trás erguendo para que ela não engolisse água, quando a onda passou fui abaixando ela mas não sem dar uma bela sarrada naquela bunda, conforme ela descia meu pau duraço que apontava para cima ia encaixando no vão do seu rego, estava na cara, que eu estava encoxando sua bundinha propositalmente e se até agora havia alguma dúvida para ela, elas se acabaram ali.
Depois que a soltei ela fingiu que nada havia acontecido e continuamos ali conversando sobre diversos assuntos, até que comecei a questionar sua vida amorosa. Gabriela disse ser virgem, que nunca havia tido nenhuma experiência sexual com nenhum menino pois não confiava neles, disse que a maioria é ‘boca aberta’ e sai falando tudo que acontece para os amigos e amigas em comum e que ela não desejaria ficar falada. Perguntei se ela não sentia curiosidade e ela:
- Lógico que sinto, mas quando chegar a hora eu deixarei acontecer, essa hora ainda não chegou.
- E qual o momento que você imagina ser o certo?
- A tio sei lá, aquele momento que a vontade supera a razão, compreende?
Aquela resposta me deixou meio desconcertado, Gabriela realmente havia se tornado mulher e mais do que isso, uma mulher decidida, não havia dado sua bucetinha por opção e estava esperando o desejo tomar as rédeas da situação, aí sim daria e se entregaria ao seu primeiro macho.
Nossa conversa rolava de forma gostosa e descontraída, ela estava de frente para mim e nesse momento outra onda veio e a jogou contra meu corpo e nesse momento ela me abraçou e colou seu corpo no meu, aproveitei e abraçei-a bem forte erguendo-a na agua, meu caralho estava tão duro que a cabeça saiu pra fora da sunga e fui descendo ela deslizando pelo meu corpo de tal forma que meu pau duro encaixou perfeitamente no vão de suas coxas.
Gabriela me olhava com cara de safada, de cadela pidona, nossos rostos estavam próximos, as ondas e a distância da praia nos dava a segurança para uma aventura proibida naquele momento.
O mais difícil já tinha acontecido, meu pau duro estava em contato com a parte interna de suas coxas e o que separava a cabeça estufada de sua bucetinha virgem era apenas o paninho do binquíni. Corpos colados, olhos fixos um no outro, minhas mãos percorriam suas costas, subindo e descendo, passeando no corpo daquela ninfeta que nunca fora penetrada por outro macho.
Naquele instante nos faltava apenas um beijo, faltava a faísca para extravasarmos nossos desejos e ele aconteceu.
Beijei Gabriela com volúpia, sedento pelo seu gosto. Minha lingua invadia sua boca explorando cada canto. Suas pernas enlaçaram meu corpo e ela se atracou em mim, jogou sua bucetinha no meu pau e rebolava como se quisesse engoli-lo com sua buceta fervente. Minhas mão apertavam gostoso sua bunda carnuda, os dedos estavam cravados em sua carne e nosso beijo não dava sinais de término.
Fui descendo uma das mãos procurando sua bucetinha virgem e comecei a dedilhá-la, meu pau dividia o mesmo espaço ali. A hora de perder o cabaço daquela ninfeta havia chegado e pensando bem até durou. Foi longe demais até. Nesse instante eu parei de beijá-la e fitei-a bem nos olhos dizendo:
- Acho que presentearemos Iemanjá juntos, hoje.
Ela apenas riu e voltou a me beijar loucamente, era a senha. Puxei o paninho do biquíni de lado, encaixei a cabeça do meu caralho duro na porta de sua bucetinha e fui descendo ela levemente, e aos poucos meu caralho foi rompendo aquele túnel do amor inexplorado até então. Eu estava quebrando o cabaço da sobrinha de minha mulher dentro do mar. O corpo dela atracado ao meu como se pedisse rola dentro dela. Ela precisava daquilo em sua vida e eu era o homem certo no momento certo.
E após uma certa resistência dei uma 'carcada’ nela e a puxei pra baixo. ENTROU TUDO, GABRIELA NÃO ERA MAIS VIRGEM. Ela largou minha boca e soltou um:
-Aaaaaaaahhhhhhhhhhhhh, tá doendo tio….
- Aaaaaaiiiiiiihhh tio, tira, para tá doendo….
E isso me deu mais tesão, com certeza a primeira vez, somada a uma trepada dentro d'água, havia diminuído bem a lubrificação de Gabriela, mas fazer o quê, as melhores fodas acabam acontecendo em momentos inesperados, temos que aproveitar as oportunidades e não deixar a sorte escapar, já que meu cacete havia entrado todo nela, não daria tempo para arrependimentos naquele momento, e comecei a bombar nela. Gabriela tentava se soltar mas aos poucos foi se acostumando com o pau dentro de si, enquanto eu falava ao seu ouvido:
- Isso minha putinha, sente o caralho do tio entrando na sua bucetinha sente……
- Você é uma cadelinha mesmo em querer dar para o marido de sua tia né sua ordinária…..
E fui falando putarias em seu ouvido, comecei a perceber que Gabriela começou a rebolar seu quadril em meu cacete, acelerando o ritmo e jogando cada vez mais forte era um sinal conhecido por mim, ela iria gozar, sentia sua bucetinha 'piscar’ na minha rolava foi quando ela me abraçou forte e soltou um gemido longo:
- Aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh, que delícia tio to gozando…..
E nisso fui sentindo as contrações e pulsações de sua chaninha em meu pau, continuei o movimento mecânico do trabalho de pistão, fodendo-a vigorosamente com a mão cravada em sua bunda e não aguentando mais segurar o orgasmo, tirei meu cacete para fora de sua bucetinha e gozei na água do mar. Gozei gostoso abraçado à ela e urrando ao lado de seu ouvido como um cavalo após foder uma potranquinha nova. Poderia ter sido melhor se tivesse gozado dentro, mas não poderia arriscar, estava ótimo assim.
Aos poucos fomos nos soltando e nos viramos procurando nosso pessoal na areia e nosso alívio foi ver que todos já tinham ido para casa provavelmente preparar o churrasco daquela tarde.
Beijei-a mais uma vez e disse que daquele momento em diante seu tio querido estaria à sua disposição quando quisesse.
Ela sorriu dizendo que foi maravilhoso e que sonhava com isso há muito tempo e que foi melhor do que esperava.
Nos beijamos mais uma vez e fomos indo em direção à casa de forma bem natural como se já fôssemos amantes há tempos….
  • Enviado ao Te Contos por Ricardo

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