quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Dando uma trepada com a Paulinha

By: Jean

Eu sou o Jean, tenho 38 anos, sou alto e tento manter meu corpo sempre em forma, sou casado e sou de São Paulo.
Minha empregada gostosa é uma morena linda chamada Paula, que veio do interior pra poder fazer faculdade e como é uma garota bastante esforçada, essa gata falou com a tia dela que é amiga da minha esposa e minha mulher empregou ela aqui em casa pra ficar com os nossos guris, já que minha mulher tem uma agência de viagens e trabalha pra caralho fora, mas enfim, a Paulinha veio pra cá e logo de cara fiquei doido de tesão por essa morena do rabão e sempre achei ela com a maior cara de safada.
Eu que nunca fui santo não aguento ver uma mulher gostosa e aproveitava pra tirar umas brincadeirinhas com ela e vi que a babá não reclamava e nem achava ruim, então eu continuava e um dia acordei de pau duro e fui tomar café da manhã assim na maior cara de pau, ela viu e notei o espanto pelo tamanho do meu membro marcado no short.
Perguntei se ela nunca tinha visto um cacete grande e grosso e ela disse que daquele jeito nunca, mas toda vez que eu tentava agarrar ela a safada se esquivava, me deixava na vontade e eu tinha que tocar altas punhetas pra aliviar aquele tesão.
Um dia a Marta minha esposa, ia ficar fora 10 dias e eu tava louco de alegria pra aproveitar e tentar algo com a gostosa, ela deu o jantar dos meus filhos, foi tomar banho no banheiro da dependência de empregada e eu fui de fininho atrás, subi na janelinha que dava pra o box e comecei a assistir aquela gostosa lavando sua boceta que era toda raspadinha e bem gordinha, sem falar naquela bunda perfeita, muito mais gostosa que a da minha mulher.
Não aguentei e ali mesmo descasquei uma bronha bem gostosa vendo ela no banho e a gostosa percebeu que eu tava ali, deu um sorrisinho e continuou o banho, e eu fui até o quarto, tentei dar uns agarros nela e nada.
Nessa noite nem dormi pensando em foder com ela, mas passaram uns 9 dias e a gata nada de liberar a boceta pra mim, então um dia eu quase implorando disse:
– Pô, Paulinha! minha mulher chega amanha e eu aqui desesperado pra ficar contigo.
Na mesma hora ela sorriu, veio na minha direção, pegou na minha pica por cima da bermuda e na hora o júnior deu sinal de vida e fiquei louco de tesão imaginando o que ia rolar, e ela tirou pra fora, começou a me masturbar e depois que meu pau já tava latejando ela caiu de boca e mamou.
Nunca senti uma boca tão gostosa chupando meu caralho, parecia que ela tinha muita experiência naquilo e foi uma delícia tudo que rolou, ela ali me chupando e eu doido pra gozar naquela boca carnuda bem gostosa, mas na hora de gozar ela parou de chupar e disse pra eu gozar nos peitos dela, tirou pra fora da blusa e gozei gostoso naqueles seios fartos de bicos grandes.
Foi uma delícia e eu queria mais, e depois de trocar carícias com ela meu pau ficou duro de novo, subi em cima dela e fiquei esfregando a cabeça do meu cacete na entradinha da boceta dela e cada vez que eu fazia isso ela gemia gostoso e desesperada pedia pra eu meter logo, eu fiquei ainda um tempo torturando, depois abri bem as pernas dela e enterrei meu pau todo até o fundo daquela boceta, arrancando um gemido bem gostoso dela.
Foi uma foda deliciosa com aquela gata e ela ficava apertando minha bunda na direção dela cada vez mais, como se quisesse que eu empurrasse até as bolas naquela xana apertadinha.
Foi um tesão do caralho, fiquei morrendo de vontade de gozar mas ela logo parou, ficou de quatro e mandou eu meter assim sem piedade e foi o que eu fiz, meti gostoso pra caralho, tentei me segurar mas gozei de novo e foi mais gostosa que a primeira gozada.
Depois disso ela me fez chupar a boceta dela bem gostoso até ela gozar na minha boca e nada mais justo depois do orgasmo gostoso que ela me deu.
  • Enviado ao Te Contos por Jean

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