By: Juliana
Eu me chamo Juliana, tenho 20 anos, sou de Fortaleza.
Esse mês, fui pegar minha carteira definitiva no Detran e lembrei da época que fiz auto escola.Todo mundo dizia que era um saco, que não acabava nunca, mas eu adorava!
Concordo que as aulas teóricas eram meio sem graça, mas eu fiz muitos colegas, e a gente se divertia muito. Era uma pena a cada dia uma pessoa sair da turma porque já tinha acabado, mas sempre entrava alguém novo.
A grande maioria das pessoas escolhem fazer as aulas práticas, de acordo com o carro, mas eu escolhi pelo instrutor, não por questão de beleza, mas porque uma tia tinha feito autoescola um ano antes com o mesmo instrutor e tinha gostado muito. Ok, que eu realmente depois de conhecê-lo, fiquei atraída por ele.
Ele não tinha algo que chamasse atenção em especial. Era um pouco mais alto que eu, tinha olhos cor de mel, um sorriso safado, negro, mas tinha uma lábia.
Fui pra minha primeira aula prática, ele chegou, se apresentou, conversamos um pouco e tivemos a aula. Eu adorei ele. Era muito divertido, simpático e a gente se deu muito bem.
Depois de nos ver durante umas seis aulas seguidas, já estávamos bem íntimos. Trocamos whatsapp, e nos falávamos com frequência, mais sobre coisas da autoescola, mesmo, do que qualquer outra coisa. Ele sempre adiantava minhas aulas, deixava eu treinar mais tempo.
Faltando apenas uma aula normal as aulas noturnas pra acabar, percebi que ele começou a jogar umas indiretas, a me chamar de “amorzinho”, a dar um jeito de pegar na minha mão quando eu tava segurando o volante ou passando a marcha, ou quando ele tava dirigindo, ele esbarrava “sem querer” na minha perna, coisas assim.
Cheguei a noite arrumada pra ter minha primeira aula, porque após isso, ia sair com umas amigas.
- “Onde você pensa que vai toda arrumada assim, meu amorzinho? Veio me ver toda gata?”, brincou ele comigo, “Sabe que não pode fazer aula de salto…”, disse alertando.
- “Eu sei, meu amorzinho, trouxe uma sapatilha na bolsa”, respondi em tom de ironia, brincando com ele.
Entramos no carro, e perguntei: -“Onde você quer ir hoje, senhor? Sua motorista está pronta.”
Ele sorriu e disse apenas pra tirar o carro de dentro do pátio da autoescola e seguir o carro da menina que estava a minha frente com um outro instrutor.
- “Segue eles pra onde eles forem. Vamos brincar de gato e rato.”
Odiei. A menina deixava o carro morrer toda hora, sempre parava e eu tinha que parar atrás, mesmo que o carro dela morresse. Porém, a rota que ela estava fazendo, era numa parte da cidade que tinha pouca iluminação.
Numa dessas paradas que ela deixou o carro morrer, ele falou colocando a mão na minha coxa:
- “Nossa, você tá tão cheirosa, tão linda. Tem certeza que não se arrumou pra mim?”
Olhei pra ele revirando os olhos e com a cara emburrada:
- “Até tinha me arrumado pra você, amor, mas você me fazendo seguir essas garota, me estressou.
- "Ok, tira o carro, então. Vamos dar uma volta”.
Pegamos o carro e fomos andar pela cidade, nos enfiamos em cada rua, que eu nem sabia que existia.
- “Encosta o carro aqui.”
Paramos numa rua super escura e deserta. Ele soltou o cinto dele, e o meu e veio passando a mão pela minha coxa, apertando, passando pela parte interna, chegando perto da minha virilha. Passou o braço esquerdo em volta do encosto do meu banco e veio me dando uns beijos de leve na bochecha, indo em direção ao meu pescoço. A mão avançou em direção aos meus seios e os apertou com carinho.
- “O que você vai fazer o hoje depois da aula, pode ser desmarcado pra você poder ficar comigo?”.
Respondi que sim e peguei meu celular pra avisar as minhas amigas. Começamos a nos beijar e a nos acariciar bem gostoso. Acabou o tempo da aula e voltamos pra colher minha digital a computar a aula.
Fomos até a autoescola, fechei minha aula e fiquei esperando meu instrutor numa rua de trás. Uns 15 minutos depois, aparece ele, já no próprio carro e pega.
- “Vamos pra um motel?”, sugeriu ele. Aceitei prontamente.
Fomos a um motel que fica na cidade ao lado, umas meia hora de carro. Durante o caminho, fomos conversando muitas safadezas e fui acariciando o pau dele por cima da calça até a metade do caminho, quando fomos chegando mais perto, fui abrindo a calça e pegando no pau dele.
Chegando ao motel, ele escolheu um quarto muito legal pra gente.
Saímos do carro e entramos no quarto já nos agarrando. Nos beijamos enlouquecidamente e ele foi logo arrancando minha roupa toda e logo tirou a dele. Foi me jogando na cama e me beijando, me mordendo, lambendo e chupando. Sugava meus seios e abria minhas pernas e esfregava os dedos no meu clitóris.
Enfiava dois ou três dedos, às vezes, pra pegar um pouco do líquido que já escorria de dentro da minha buceta. Ele deitou na cama e me puxou fazendo um 69 muito delicioso. Ele metia a língua dentro, chupava tudo, me fazia gemer alto. Metia os dedos na minha bucetinha e lambia meu cu.
Eu chupava o pau dele inteirinho, metia ele na boca, babava, chupava as bolas, fazia ele ficar maluco.
Sentindo o pau dele ficar duro igual rocha, levantei e rapidamente sentei no pau dele ficando de costas pra ele. Ele pôde admirar minha bunda enquanto dava aquela sentada.
Eu sentava forte e firme. Sentia ele forçar a entrada do meu cu do o dedo e meter dentro, enquanto eu rebolava no pau dele. Que gostoso.
- Você é uma gostosa.
- Gostoso é seu pau dentro de mim.
- Adoro ver sua bunda desse ângulo, nossa!
- Gosta, é?!
- Me dá um tesão do caralho.
Levantei e pedi que ele viesse meter de 4 em mim. Queria sentir ele me pegando gostoso pela cintura e metendo forte. Ele metia fundo, segurava meu cabelo, batia na minha bunda e me chamava de “gostosa safada”.
Com uma das mãos, veio tocando minha buceta bem de levinho, até aumentar o ritmo, sentia meu orgasmo vindo forte. Eu não aguentava mais ficar de 4 na cama, sentia meu corpo tremer, gozei muito gosto. Ele me dominava por completo e parecia que não ia gozar nunca. Metia cada vez mais rápido.
- Amor, quero gozar. Posso gozar nesse seu rostinho lindo?
- Pode, me dá seu leitinho todo!
Ele levantou, me puxou pro chão e me fez ajoelhar, levantou meu rosto na posição que ele queria, enquanto se tocava ele acariciou meu rosto e falou:
- “Abre a boquinha, abre…”.
Fiz tudo como ele pediu, logo em seguida ele encostou o pau no meu rosto e começou a gozar, passando um pouco na minha boca também.
Agarrei o pau dele e dei uma mamadinha pra terminar de engolir o leitinho dele todo. Era maravilhoso. Chupei até a última gota.
Levantamos e fomos relaxar no banho. Após o banho decidimos pedir um jantar. Comemos, bebemos e resolvemos deitar e relaxar. Ainda curtimos muito a noite juntos. Ele foi incrível.
- Enviado ao Te Contos por Juliana
Nenhum comentário:
Postar um comentário