By: Antonio Carlos
Eu me chamo Antonio Carlos, sou caminhoneiro, tenho 28 anos e sou casado com a Luciana a 5 anos depois de um bom tempo de namoro. A famíia dela é toda evangélica, minha sogra principalmente, ela vive na igreja e sempre foi toda cheia de pudores.
Minha mulher sofreu muito, não podia usar certas roupas que a mãe implicava e para eu namorar com ela sofri muito, só rolou um sexo depois que a gente casou porque a coroa marcava mesmo pra cima da gente.
Minha sogra se chama Ana, tem 50 anos, é bem enxuta, tem um corpo bacana, vive sempre cheirosa e arrumada. Ela gosta de tudo do bom e do melhor, e sempre tá com uma maquiagem leve, cabelos arrumados, ela é super vaidosa.
Sempre me tratou como filho mas confesso que eu tenho até hoje muito tesão por ela. Minha mulher é meio fria na cama, então passei a fantasiar com minha sogra porque soube que quando ela era nova, aprontava muito e só sossegou o rabo depois que casou, mas era namoradeira pra cacete. Imagina quantas rolas já não passaram por ela.
Ela vivia me abraçando, me beijando e me chamando para ir na igreja. Uma época dessas meu casamento tava ruim por conta da frieza da minha mulher e eu vivia desabafando com minha sogra, ela mandava eu ter paciência, me dava conselhos e um dia sem aguentar eu mandei a real, que amava a filha dela mas não me sentia satisfeito sexualmente. Notei que essa conversa despertou um interesse na minha sogra. Ela nem mudou de assunto, ficou prolongando e tudo mais.
Comecei a contar tudo pra ela e minhas preferências, até que senti uma cumplicidade forte e um tesão enorme pela forma que ela me olhava quando eu relatava tudo com os detalhes mais safados. Eu sei que isso é bem cara de pau mas queria saber como ela ia reagir, meu casamento tava uma bosta mesmo então se acabasse confesso que não me importaria muito.
Um dia a dona Ana veio passar uns tempos aqui em casa porque o clima na casa dela com o marido tava péssimo, então a gente passava a noite inteira conversando, vendo TV e minha mulher sempre dormia cedo e bem pesado. Ela ia para o trabalho cedo e como eu trabalhava só a tarde, ficava tranquilo dormir a hora que eu quisesse.
Enfim na terceira noite da minha sogra aqui em casa, notei olhares estranhos, ela se insinuava discretamente pra mim mas na frente da filha ela me tratava até meio fria. Acho que tudo pra disfarçar o tesão que ela sentia desde que comecei a contar minha intimidade pra ela.
Minha mulher foi ao trabalho, fiquei com a dona Ana e ela tava fazendo uns doces na cozinha usando um vestido discreto porém justo, que marcava seus seios perfeitos, sua bunda ainda durinha e sua barriga reta. Eu senti meu pau endurecer com essa cena tamanho o tesão que eu tenho por essa coroa. Ela notou mas nada falou, então não aguentei e revelei o desejo que eu sentia, mas ela foi bem grossa comigo, disse para eu me comportar senão teria que cortar relações comigo.
A partir daí não tentei mais nada, fiquei na minha, meio constrangido e excitado, enquanto eu não fodesse com ela esse desejo não passaria. Fui ficando meio frio com ela, tentava não ficar sozinho no mesmo cômodo e acho que minha frieza surtiu efeito.
Depois de uns dias ela voltou a ser brincalhona e carinhosa comigo e no dia seguinte, quando minha mulher foi trabalhar, ela me chamou ao quarto dela, pediu pra eu sentar e disse que queria companhia para conversar.
Eu não aguentei esse papo furado, puxei ela pelo braço e dei um beijo na sua boca quente. Ela tentou se esquivar, mas eu segurei com força, eu sabia que ela também me desejava e não ia deixar ela atrapalhar isso por vergonha. A língua dela era macia, ela beijava muito bem, sabia como me deixar excitado.
Fui passando a mão pelas suas coxas, levantando seu vestido, depois tocava nos seus peitos gostosos. Eu queria aproveitar cada momento com ela. Apertei o rabo gostoso dela, ela soltou um gemido meio tímido mas passou a me abraçar mais forte e me beijar com mais vontade. Quando toquei na sua calcinha tava bem molhada, ela tava doidinha pra dar e como o marido dela não comparecia muito, ela tava louca de tesão.
Eu levantei, tirei meu short, tirei o vestido dela e comecei a chupar seus seios depois que tirei o sutiã dela. Seus peitos enormes tinham bicos rosadinhos, uma delícia. A bunda dela bem gostosa, enquanto mamava nos seus peitos eu apertava aquele rabo com vontade e ela gemia gostoso demais.
Teve um momento que ela pensou em desistir, quando tirei a cueca, veio com um papo de que isso não era certo mas a gente já tava na chuva, então melhor se molhar. Eu botei a pica pra fora e ela disse:
-Nossa! não esperava isso tudo –
Então eu disse que era só dela e pedi pra ela dar uma chupada, deitei na cama e enquanto ela me chupava fui pedindo pra ela virar de costas, assim pude chupar a buceta molhada dela também.
Minha sogra tava uma puta na cama comigo, eu chupando ela, e a safada me chupando até o talo. Ela engolia meu pau inteirinho e o meia nove deixou a gente com mais desejo ainda. Eu batia naquela bunda gostosa, fazia ela rebolar e nessa hora minha sogra crente não existia. Aquela mulher era um furacão na cama.
Eu parei de chupar, levantei, dei um beijo na boca dela com o gostinho da sua buceta e empurrei ela de quatro pra poder meter gostoso nessa safada. Ela deitou, me olhou bem safada, ficou bem empinadinha, segurei ela pela cintura e comecei a bombar naquela buceta deliciosa.
Foi uma delícia assim que meu pau entrou. A buceta dela apertava meu cacete todinho e era mais prazeroso. Comecei a bombar nela enquanto segurava sua cintura, apertava sua bunda gulosa e ela gemia bem safada pedindo mais e dizendo que eu não parasse.
Eu metia tão forte nela, que a safada ficava sem fôlego e meu pau doia, mas o tesão era grande demais pra eu parar. Quando tirei meu pau da buceta dela, a minha sogra reclamou e me olhou de cara feia, mas eu disse que tinha algo que sempre quis fazer, comer o cu dela. Ela disse que não, que nunca tinha dado, e que não ia aguentar, mas eu disse que ia ser bem gostoso e mandei ela relaxar.
Comecei a beijar ela inteira, brinquei com sua bucetinha enfiando meus dedos e até me abaixei pra encher ela de beijinho e chupadas. Tudo pra deixar ela no ponto. A lubrificação da sua buceta escorria para o seu cu e eu deixei tudo lambuzado e comecei a passar a cabeça do meu pau.
Ela tremia, seu cuzinho piscava, eu não aguentei e comecei a passar a pica na beirada do seu rabo e rocei gostoso. Ela tava doida, gemia, toda arrepiada e eu não aguentei mais e fui encaixando meu pau no seu cu. O meu pau encaixou bem apertadinho e bombei gostoso nela. Ela reclamou de dor, mas com o tempo fui laceando seu rabo e ficou tudo bem gostoso.
Eu comi aquele cu como nunca comi outro, eu comecei a socar forte, bati na bunda dela e ela gemia e falava baixinho que tava bem gostoso, que meu pau machucava ela mas era bom e quanto mais ela falava que tava gostando, mais louco eu ficava e mais forte eu metia.
Acabei dando uma gozada gostosa dentro do cu da minha sogra e fiquei assistindo o cu dela piscando e minha porra saindo bem grossa. Tirei até um pouco de sangue do cuzinho dela, mas tudo isso foi por falta de prática dessa gostosa. Subi em cima dela, comecei a beijar e ela começou a brincar com meu cacete até a gente tomar um banho gostoso juntinhos e voltar a trepar mais uma vez.
- Enviado ao Te Contos por Antonio Carlos
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