By: Bruna
Oi. Sou a Bruna, tenho 22 anos, sou de Fortaleza-CE, sou morena, cabelos castanhos escuro liso, seios medios, 1.67 de altura, 101 centimetro de bunda (acho que esta bom). Eu moro com meu irmão, ele se chama Pedro e tem 23 anos, é bem bonito, forte (sem exagero), perfeito PRA MIM!
Ontem (15/10/2019), Cheguei em casa bem tarde depois da faculdade, entrei caladinha e fui para o meu quarto como sempre, mas naquela noite joguei a mochila no canto, esqueci celular e televisão, passei direto pro banheiro, era uma noite quente e eu estava realmente um caco, então segui meu ritual para me acalmar, nem acendi a luz, só acendi um mini abajur, aqueles negócios fofinhos que põe direto na tomada, entrei debaixo do chuveiro, tentei me concentrar na água correndo pelo meu corpo, não gosto de água quente, mas hoje eu precisava e minutos depois eu não estava mais sozinha.
Pedro entrou no banheiro junto comigo, me abraçou forte e só ficou em silêncio. Ele é bom nisso, me conhece bem, deitei em seu peito quente, a pele dele é macia, os braços fortes me envolviam e me apertavam forte, um abraço bem gostosoo, o cheiro dele era inebriante, e ali, naquele momento, esqueci os problemas, um beijo aconteceu e isso bastava pra pegarmos fogo, em segundos ou talvez minutos eu estava ofegante enquanto segurava sua cabeça entre minhas pernas, quase gozando em sua língua ágil que dançava em meu clitóris, dois dedos penetraram em mim e eu sucumbi aquele orgasmo, mordendo os lábios, apertando os dedos dos pés, salivando e ofegante.
Ele levantou, me encarou e meu rosto estava pegando fogo, queria mais dele, sentir o gosto dele, esperei aprovação e ela não veio.
Ele me puxou pra outro beijo quente, me colocou no colo com rapidez e uma brutalidade que me deixava com borboletas no estômago, me preparei pra estocada que viria, mordi os lábios e já podia sentir ele me invadindo só de imaginar, ele deixou só a cabecinha na entrada e eu gemi em desespero, respirei mais fundo, deitei em seu peito, minha respiração não se normalizava, o tesão era tão grande que doia. Ele pincelava seu pau gostoso em mim e só colocava a cabecinha de novo, e quase mordi ele de tanto desejo.
Joguei o rosto pra trás, tentei respirar e ele entrou todo em mim quase em câmera lenta, sentir aquilo era mágico, estonteante, quando chegou ao fundo apertei o rosto contra o ombro dele, prendi a respiração por alguns segundos e voltei a beija-lo, era quente, molhado, eu tinha sede da boca dele, sem querer um gemidinho tímido, abafado escapou, me segurei com força e me encostei na parede, meus cabelos molhados e desgrenhados colavam na parede, no meu corpo e no dele, mordi os meus próprios lábios e observei ele entrar e sair de mim, suas mãos passeavam pelo meu corpo e ele mamava meus seios como um bebê faminto. Podia sentir a água caindo entre nossos corpos, o calor e as mãos fortes e cada estocada eu era lançada contra a parede me arrancando suspiros, afundei meu rosto no peito dele e apenas me entreguei aquela sensação deliciosa de ter ele dentro de mim.
Depois de um tempo ele me colocou sentada em seu colo, encostado na parede e a água morna ainda caia sobre nós, cavalguei com vontade, e é impossível descrever em palavras a sensação frenética de ter ele dentro de mim, de observar cada centímetro sair e entrar, eu estava absurdamente molhada, eu queria chegar lá, senti meu corpo inteiro se arrepiar, a pele dele vermelha por conta do calor e água quente, os lábios carnudos entre abertos, ele intercalava beijos e mordidas, se encostava na parede de novo e entre os beijos quentes ele ficava ofegante, meu corpo gritava por um segundo orgasmo, afundei o rosto no pescoço dele, o tesão era tanto que fui as lágrimas quando gozei e senti ele gozar dentro de mim.
Tivemos dois minutos de descanso, ficamos ali agarrados, eu trêmula e cansada, vermelha como pimenta, quando finalmente recobrei a força nas pernas, levantei! Ele sorriu enquanto banhavamos, ele me abraçou por trás, beijando meu ombro e meu rosto.
– Hoje tu judiou um pouquinho! – falei bem baixinho e dei um passo pra debaixo do chuveiro.
Eu não ouvia e nem estava olhando, mas sabia que ele estava sorrindo.
– Gosto da tua urgência. – ele sussurrou em meu ouvido.
Me enrolei na toalha, ele me pegou no colo, me levou pra cama, se despediu com um beijo.
Nós estávamos juntos a alguns meses, e ele era como uma droga criada especialmente pra mim, um toque, um beijo e eu estava pronta pra ele. Eu estava ferrada e sabia disso. Eu simplesmente dormi, cansada, mas recomposta.
- Enviado ao Te Contos por Bruna
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