By: Duda
Meu nome é Duda, tenho 24 anos e trabalho em uma empresa um pouco longe de casa. Sou casada com o Rodrigo, mas nosso casamento na época não andava muito bem e acho que meu marido até me traía.
Enfim, todos os dias no trajeto pra casa eu pegava um trem e como voltava super tarde ele sempre estava vazio, mas na ida ele tava cheio e foi aí que comecei a virar uma verdadeira puta.
No caminho tinha um cara que gostava de me encochar, na primeira vez que ele fez isso comigo eu gelei, me afastei mas confesso que quando cheguei ao trabalho minha calcinha tava toda melada. Fiquei com tesão naquele desconhecido que teve a cara e pau de me encochar.
Eu sempre via o safado no trem e ele mais uma vez me encochou e tinha tanta gente que durante o trajeto senti aquele pau duro na minha bunda enquanto eu me segurava em cima com as duas mãos. Eu dei uma empinadinha e ele colou mais aquele caralho duro feito uma pedra no meu rabo. Isso me deu um tesão enorme e eu tava ensopada de tesão a essa altura.
Um dia eu tava louca de tesão, resolvi ir de vestido, um prato cheio pra ele, ele se esfregou gostoso em mim e dessa vez senti ele colocando seu pau pra fora e ele puxou minha mão livre pra eu sentir sua pica, então eu toda safada comecei a tocar uma punheta de leve pra ele e senti meu grelo explodindo de tesão, eu tava doida com essa sacanagem gostosa.
Continuei batendo uma pra ele enquanto ele passava a mão por debaixo do meu vestido e enfiava seus dedos na minha boceta molhadinha, eu fui abrindo minhas pernas discretamente e ele começou a massagear meu grelinho e tive que que me segurar pra não gemer ali, mas algumas pessoas perceberam, só não fizeram nada, tinha até outros safados no trem de pau duro assistindo aquilo. Nessa hora tive medo de encontrar algum conhecido.
Depois de um tempo senti aquele puto safado encher minha mão de porra aí rapidamente ele guardou seu pau e continuou tocando minha xota e a mão dele tava ensopada com minha lubrificação e não demorou muito e gozei gostoso, até fiquei mole e senti ele me segurar para eu não cair.
Depois disso fui para o trabalho louca só pensando naquele moreno desconhecido safado que tinha me feito gozar tão gostoso no meio de um monte de gente. Eu tava me sentindo uma verdadeira puta mas já tava viciada nessa situação arriscada, então na saída do trabalho acabei me atrasando 1 hora e consegui encontrar o safado no trem novamente, parecia coisa do destino, e dessa vez o trem tava mais vazio, então sentei no fundo e ele sentou do meu lado, sorriu e começou a alisar minhas coxas.
Eu me arrepiei inteirinha, minha boceta já tava molhada de novo. Ele alisou meu grelo duro mais uma vez e eu peguei na sua pica, ele então abaixou minha cabeça e me fez chupar aquele pau com gosto forte de quem tava o dia inteiro na rua, uma delícia e aí eu mamei com vontade um pouco, ele tirou uma camisinha do bolso, colocou na pica e foi me puxando pra sentar no colo dele.
Eu sentei devagar como um casal de namorados, os poucos passageiros que tinham no trem e viram, não fizeram nada, fui bem discreta e fiquei roçando devagar e ele bombava gostoso bem devagarinho também, ficamos uns minutos assim e gozamos rápido de tanto tesão acumulado durante o dia.
Foi uma loucura, fizemos tudo isso e eu nem tinha conversado com ele, só depois dessa transa a gente conversou durante o trajeto, descobri que ele é casado e tinha esse fetiche de foder no trem e a gente arriscou mais umas vezes fazer essa sacanagem.
- Enviado ao Te Contos por Duda
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