quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Adoro ser encochada no ônibus (26-11-2019)

by: Vanessa

Oi Te Contos, meu nome é Vanessa, moro em SP,  tenho 21 anos, sou loira cabelo comprido e liso, olhos esverdeados, seios médios e uma bunda empinada…..
Nessa Terça Feira 26 de Outubro, Estava na casa de uma colega minha, terminado um trabalho da faculdade, pois estou no quarto semestre de economia, era quase oito horas da noite e já estava escurecendo quando terminamos, leguei pra casa avisando que iria de ônibus, minha mãe ficou preocupada, queria ir me buscar, mas e eu disse que não teria problema a viajem duraria no maximo meia hora, e o que eu queria mesmo era pegar um ônibus lotado e algum homem gostoso viesse me encochando, esfregando seu pau na minha bundinha, só de pensar já ficava excitada
Despedi-me da minha colega, e fui para a parada que ficava a uma quadra da casa dela.
Cheguei na parada e não demorou muito ônibus chegou, entrei e vi que estava lotado como eu queria, fiquei ali parada com as mãos segurando no ferro de cima, mas para minha decepção nem um homem chegava perto, eu estava muito sexy naquele dia vestia uma calça jeans bem colada e uma blusa com um decote bem generoso.
Foi quando na próxima parada para entrou um velho que aparentava ter 50 anos, ele era alto e forte tinha os cabelos grisalho, estava de bermuda e camiseta, estava e com cheiro a suor muito forte pensei
-“só falta esse velho vir me encochar”.
Ele ficou atrás de mim, mas sem se encostar pensei:
- “ele nem deve ficar com o pau duro, mas vou provocar assim mesmo”, pois o que eu queria era uma vara esfregando na minha bundinha……
Empinei bem a bunda e fiquei encostada no velho e comecei a rebolar, ele logo entendeu o que eu queria e começou a esfregar seu pau na minha bunda, para minha alegria o pau do velho ainda ficava duro e por sinal era bem grosso.
Notei que ele gostou e comecei a esfregar cada vez com mais força e ele também me encochava com força, me deixando louca, de repente ele chegou perto do meu ouvido e disse
- “rebola vadia”
“quilo foi como uma boba de tesão, rebolava sem parar, ele falava muitas coisas ao meu ouvido me chamava de puta, vadia, gostosa, ele mandava eu rebolar eu obedecia com maior prazer, a essa altura minha bocetinha estava completamente molhada eu delirava de tesão estava me sentindo uma vadia.
Ele não desgrudava um só minuto, pois todos iam ver o volume que seu pau fazia na sua bermuda, eu gemia baixinho, às vezes ele passava a mão pelas minhas coxas me apertando eu delirava de tesão, rebolando sem para e com o balanço do ônibus, aquele cheiro de suor que vinha dele me deixava completamente louca, a respiração dele ao meu ouvido me dizendo rebola vadia me chamando de putinha era uma delicia, minha boceta estava ensopada e seu pau cada vez mais duro e grosso.
Foi quando resolvi me segurar no banco e empinar mais minha bunda, depois coloquei a mão para traz sem que muita gente percebesse, mas é obvio que todos notavam nosso estado, mas ninguém se meteu, segurei o pau dele entre meus dedos e apertei ele deu um gemido e falou ao meu ouvido
- "faz eu gozar sua puta, que eu vou melar toda essa bunda gostosa"”
Comecei a massagear o pau dele por cima da bermuda sem para, ele delirava de prazer gemia ao meu ouvido o que me deixava mais louca ainda, dei uma olhada pra traz sorrindo e passei a língua nos lábios e falei
- "goza gostosão!! goza na minha bundinha”
E foi o que ele fez gozou muito gemendo de prazer me apertava, seu pau parecia que ia furar a bermuda, lambia minha orelha enfiava a língua nela eu sentia a porra passar pela sua bermuda e chegar aos meus dedos deixando uma macha na minha calça também, delirei ao ver ele gozar, olhei mais uma vez para traz coloquei um dedo na boca e chupei o meu dedo que estavam sujo com seu leite gostoso, dei um beijo no seu rosto e sai
Ele tentou me segurar pelo braço, mas me soltei, ele ficou sem entender, totalmente perdido, mas satisfeito com certeza, com aquela mancha de porra na bermuda que ele tentou esconder em vão, fui até aporta de saída tentando esconder a mancha da minha bunda, e desci na minha parada.
Fui correndo pra casa com a cabeça a mil, lembrando da loucura que acabara de cometer entrei em casa.
Minha mãe perguntou, o que aconteceu para eu esta com tanta presa?, disse que estava apertada que tinha quer ir ao banheiro. Eu fui direto ao meu quarto, tranquei a porta e já fui tirando minha roupa ficando completamente nua, e pegando um consolo que estava na minha gaveta me joguei na cama e comecei a chupar ele e com a mão esfregava meu grelinho e a minha boceta que estava completamente molhada.
Delirava de prazer imaginando chupar o pau daquele velho, deixei o meu consolo bem lubrificado e deslizei ele pelo meu corpo passando pelos meus seios que estavam com os biquinhos duros, até chegar na minha bocetinha, abri bem minhas pernas deixando minha bocetinha toda arreganhada e fui enfiando bem devagar, enfiando ele todinho na minha bocetinha
Eu gemia, tive até que me controlar, pois minha mãe poderia escutar meus gemidos, enfiava e tirava cada vez mais rápido, com a mão apertava meus seios não demorei muito e gozei, gozei como uma puta lembrando daquele estranho que acabara de gozar na minha bundinha tirei o consolo da minha bocetinha e coloquei ele na minha boquinha e chupei gostoso, uma delicia aquele consolo todo melado
Fiquei deitada recuperando minhas forças, depois tomei um banho delicioso, lembrando de tudo que tinha acontecido….
Um grande beijo
  • Enviado ao Te Contos por Vanessa

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