sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Morrendo de tesão desde que punhetei e fui siriricada pelo meu irmão no cine (20-10-2019)

by: Luisa

Eu me chamo Luisa, tenho 19 anos… E essa história ocorreu entre eu e meu irmão a duas semanas atras…e ja não estou aguentando de tesão e não sei até quando conseguirei resistir algo mais…
Foi um dia indescritível, mas tentarei conter minhas tentações para contar sobre. 
Eu sou meio “gordinha”, mas com seios medios e uma bunda bem proporcional, que provocava olhares de meu irmão, como eu já por diversas vezes notei, embora não o demonstrasse. 
Meu irmão se chama Jean Carlos, ou só Carlos, como carinhosamente eu o chamo, tem 20 anos (quase 21), ele é magro, estatura mediana, um pouco tímido – eu assim achava – se comparado aos colegas do colégio. 
Pois bem… Carlos convidou-me para ir ver um filme num cinema de um shopping que nunca fomos em um bairro vizinho,. Achei o convite estranho, pois raras vezes havíamos ido juntos ao cinema, e mesmo assim com amigos comuns. Ah, se eu soubesse o que me esperava!
Aceito o convite – era um domingo, sessão das 4h, fomos no carro dele, conversando bobeiras e acabamos  que chegamos um pouco atrasados, a sessão já havia começado. Sentamo-nos mais para o fim da sala, em duas poltronas, em que não havia ninguém por perto, pois o cinema não estava cheio, havia muitos lugares vazios.
Com 15 minutos, sem nem porquê, Carlos passou o braço por sobre o encosto da minha poltrona, encostando ligeiramente a mão em meu ombro direito. Não achei nada demais, e continuei a prestar atenção ao filme, com uns caras bem gatos e garotas gostosas.
Enquanto o filme prosseguia, meu irmão começou a descer lentamente a mão sobre meu seio, muito “sem querer, querendo”. Estranhei, mas uma sensação meio de desconfiança e medo, mas muito prazerosa, foi-se apossando de mim. Eu não ousava fazer nenhum movimento. Carlos continuava olhando fixamente para a tela, como se nada estivesse acontecendo. 
Acomodou-se um pouco na poltrona e, como se fosse por acaso, sua mão deslizou para o bico do meu seio. E começou lentamente a acariciá-lo. Eu fui invadida por uma gostosa sensação, e meios bicos dos peitos (os dois, é claro!) ficaram ligados. 
Nenhum de nós dizia nada, fingíamos que estávamos prestando muita atenção ao que se passava na tela, e no entanto… o que iria acontecer era muito melhor do que qualquer filme de sacanagem!
Notando meu silêncio – quem cala consente, não dizem? – Carlos avançou mais um pouco e começou a massagear meu bico de seio, rodando o mamilo com leveza para lá e para cá. (Quando penso nisso, começo a sentir tesão…).
Eu já começava a me sentir molhando minha calcinha. Fiz um leve movimento com o corpo, fingindo que estava me ajeitando melhor na poltrona, para disfarçar. Aproveitando-se disso, Carlos espalmou a mão sobre meu peito, agora sem nenhuma sutileza. Dei um suspiro, foi inevitável.
Notando meu constrangimento mal disfarçado, meu irmão guiou minha mão esquerda para cima de sua calça, próxima de seu pau, que – pude sentir com um mixto de satisfação e surpresa – estava duro. Fez escorregar minha mão por sobre o seu pau, por cima da calça, e eu pude avaliar que ele era pouco comprido, mas grosso. 
Nessa altura dos acontecimentos, já estava toda molhada, e sentia o membro do meu irmão pulsar entre meus dedos. Ele começou a mover minha mão em movimentos lentos de vaivém, como se tocasse uma punheta. Mas, eu estava tocando uma punheta nele! E estava gostando, e muito!
Eu não fazia qualquer movimento que não fosse conduzido por Carlos. Ele, já mais afoito, não vacilou em enfiar a mão por debaixo da minha blusa, e começou a acariciar meus peitos – agora os dois 
Ele apertava meus peitos com a mão direita, espremia-os, enquanto com a esquerda desabotoava sua calça “jeans” e enfiava minha mão esquerda debaixo de sua cueca. Notei que ele já estava meio melado, e quando ele me fez segurar seu pau e percorrê-lo com movimentos seguidos de vaivém, da raiz até a cabeça,palpitante, podia sentir que ele estava a ponto de gozar!
Então, o inevitável aconteceu. Não podíamos fingir mais que nada estava acontecendo. Carlos deixou-me batendo uma punheta nele – é claro que eu não retirei a mão! – e com a sua mão esquerda livre enfiou-a debaixo da minha saia, percorrendo lentamente a minha coxa e forçando a entrada para a minha boceta, que, a esta altura, eu já podia senti-la inchada, e se bem me conheço, meio avermelhada!
Carlos começou a introduzir o dedo indicador na entrada da minha racha, em seguida, enfiou também o dedo médio, mas sempre cuidadosamente, e começou a massagear os meus pequenos lábios… Eu já estava completamente molhada, e fiz, involuntariamente, um movimento para a frente, a fim de que ele penetrasse mais os dedos. 
Que delícia, mal posso me lembrar, quando, um ou dois minutos depois dessa massagem, gozei duas ou três vezes, como nunca antes havia gozado quando me masturbava no banheiro.
Meu irmão, com o pau para fora das calças, e com minha mão a cariciá-lo, viria a gozar loucamente poucos segundos depois. Senti aquela porra viscosa escorrer pelos meus dedos, e molhar o tapete do cinema…
Alguns minutos depois, já saciados, e sem dizer uma palavra, ele me beijou de língua, como que para agradecer o presente que eu lhe havia proporcionado.
Mas eu que estava delirante, com vontade de dar-me ali mesmo para ele, dar-lhe tudo, alem da minha buceta o meu cuzinho virgem !
Finalmente, saímos do cinema, coincidentemente com o final do filme (ao qual eu não prestara a mínima atenção), junto com os outros espectadores, como se nada tivesse acontecido.
Não trocamos palavra até chegarmos em casa, e cada um ir fazer alguma coisa em seu quarto. Ninguém soube de nada, é claro.
  • Enviado ao Te Contos por Luisa

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