sábado, 16 de novembro de 2019

Conhecendo a nova vizinha

Quem diria que a porcaria do encanamento da cozinha iria dar problema justamente no sábado? Que saco! O jeito é arrumar. Perder a manhã pra isso é chato, mas no fundo eu gosto desse tipo de coisa.
Meia hora de trabalho e o encanamento estoura bem na minha cara. A camiseta fica toda molhada; deveria ter tirado ela pra começo de conversa, moro sozinho! Bom, agora vou ficar sem de qualquer jeito. A campainha toca. Puta merda, quem será? Foda-se, vou sem camisa mesmo, deve ser o César querendo algum favor. Abro a porta:
- Fala ca…
- Bom dia!
Ai meu deus, é a vizinha!!!!
- É… – bom dia!
- Desculpa atrapalhar moço. Não sei se você sabe, mas sou sua nova vizinha, moro ali no 307. Bom, não era minha intenção te interromper nem nada, desculpa mesmo. Vou embora.
- NÃO NÃO –  será que gritei? Não precisa ir moça, eu só tô consertando a pia aqui de casa, por isso estou assim hahaha por favor, não pense besteira! – Meu deus, não acredito que justo agora a vizinha nova veio pedir alguma coisa. Que vergonha –No que eu posso te ajudar?
- Ah, eu só queria saber, se por um acaso, tu não poderia me ajudar com minha mudança, chegaram várias coisas e só queria saber se você, por acaso, não poderia me ajudar a trazer elas aqui pra cima. É que você foi o único que vi nesses primeiros dias e me pareceu amigável. Mas deixa, você tá ocupado, não quero te interromper.
- Imagina, interromper coisa nenhuma. Além do mais, será uma honra te ajudar com isso. Sinto-me lisonjeado por aparentar tanta segurança! Sabe, achei que eu tinha uma cara meio fechada haha
- Não, tu é mega fofinho. Ai, desculpa, não era pra dizer isso.
- HAHAHA fofinho! É, não foi dessa vez que consegui passar uma imagem de malvado. Bom, só vou colocar uma camisa e daí nós vamos pegar as coisas. Entre aí!
- Tudo bem e desculpa te atrapalhar!
- Já disse que tá tranquilo moça. Aliás, qual o teu nome?
- Bianca, meu nome é Bianca!
- Prazer, Bianca, o meu é Renato
- Bom, camiseta posta, vamos ao trabalho… Que foi? Que cara é essa?
- É que, bem, na realidade não tenho mudança nenhuma pra subir.
- Como assim?
- Tudo veio no dia que cheguei!
- Hmmmm, mas então por que você me chamou pra te ajudar com a mudança?
Caramba, é tão lindinho, mas de uma lerdeza  inacreditável – Eu não quero ajuda, Renato, bom, não no quesito mudança.
- Então o que você quer? Tô confuso.
- Te ver, eu queria te ver. Sabe, desde quando cheguei aqui e nos encontramos no elevador, tenho pensado muito em ti e sabia que você era reservado, então inventei essa história pra ver se pelo menos conseguiria falar contigo. E olha só, consegui! Haha
- Então você queria me ver?
- Uhuum
- Só isso?
- Não exatamente, mas não quero te assustar.
- Ótima ideia, moça. Ótima ideia.
- Então, tu gostaria de sair comigo? Tipo, conversar um pouco e beber alguma coisa?
- Eu não bebo, mas adoraria sair com você.
- Ah, legal. Que tal hoje? Tem um bar aqui pertinho que parece ser bem legal.
- Acho que não, Bianca!
- Não? Mas você acabou de dizer…
- É, eu disse! Mas sabe, eu não sou assim tão lerdo.
Enquanto tranco a porta, vou me aproximando de Bianca. Mal acreditando que minha nova e espetacular vizinha queria alguma coisa comigo, falo:
- Eu também não parei de pensar em você desde aquele dia no elevador!
Sinto um arrepio vindo dela. De saia curta e cabelos soltos, dava pra perceber que ela não tinha mudança nenhuma. Além do mais, eu vi o dia em que tudo foi posto pra dentro do apartamento dela, mas quis ver qual era a verdadeira intenção dessa gostosa. Eu percebi os lábios se mordendo enquanto olhava pro meus ombros e senti o cheiro de tesão vindo dela na porta, e agora sei porque ela veio aqui.
Chegando mais perto, começo a passar as mãos pelo cabelo dela e acaricio a nuca. Nos beijamos, as línguas parecem se conhecer há anos. Vou passando minhas mãos pelo corpo dela, chego na cintura e subo um pouco o tecido da sua saia, metendo a mão naquela bunda gostosa. O corpo quente me faz ficar de pau duro e um pouco agressivo.

Arranco a sua roupa e começo a chupar aqueles  peitos gostosos, subindo até o pescoço de vez em quando pra dar umas mordidas. Nos beijamos com avidez e eu vou descendo lentamente até a calcinha, que já está encharcada. Dou uma lambida bem lenta na virilha que faz ela suspirar. Beijo as coxas e vou lentamente tirando a calcinha com os dentes. A buceta pinga de tanto tesão e eu a beijo, passo a língua devagar e sinto aquele mel.
- Me chupa, pelo amor de Deus!
A puta implora, mas eu não obedeço. Subo para os peitos e chupo mais um pouco. Beijo a boca e sinto os lábios estremecerem.
- Vai, me chupa. Tô morrendo de tesão!
- Que puta mais ousada, querendo mandar. Dou um tapa na cara dela.
- Isso, me bate. Sou tua putinha. ME FODE!
Vou descendo e beijando o corpo dela, mordo o quadril e passo meus dedos no clitóris. Em movimentos de vai e vem, vou deixando ela maluca. Aos poucos, vou passando a língua por toda a extensão daquela buceta molhada. É tão gostoso enfiar a cara naquele mel e me lambuzar todo. Enfio dois dedos lá dentro e chupo o clitóris. Ela fica doida. Gemendo e pressionando meu rosto, goza um rio na minha boca em um orgasmo incrível.
Falo que quero um beijo e ela prontamente obedece, sentindo o gostinho que ela deixou em mim. Estamos morrendo de tesão.
- Agora tu vai me chupar, putinha!
Ela se ajoelha e pega no meu pau com vontade. Enfia tudo na boca e baba bastante. De baixo pra cima, vai lambendo e chupando magistralmente. Chegando na cabeça, coloca tudo na boca novamente. Eu agarro o cabelo dela e empurro seu rosto contra o meu corpo até sentir ela engasgar.
- Tá gostando né, vadia?
Gozo na boca dela e faço a vagabunda limpar até a última gota de porra. Mas, como prêmio pelo belo serviço, deixo ela de quatro e chupo mais uma vez. A putinha já geme de tesão e pede pica. Eu xingo e mando calar a boca, mas ela não para de pedir pra ser fodida.
Agarro meu cinto e prendo os braços dela nas costas. Pincelo meu pau naquela bucetinha e digo:
- Tô sentindo teu corpo todo pedindo por isso. Sua bucetinha tá pingando e você está toda arrepiada. Não sabia que queria tanto ser fodida por mim. Ela não fala nada, só geme e suspira.
Afundo meu pau naquela buceta e ouço o grito de prazer mais gostoso da minha vida. Mando empinar a bunda e como ela com muita força. Bato, xingo e pergunto se está gostando.
- Goza dentro, por favor. Enche sua puta de porra – é o que diz
Aumento a velocidade enquanto uso uma das mãos pra masturbá-la e a outra pra sufocar. Vou metendo cada vez mais forte e quando sinto que ela está prestes a gozar, encho aquele corpinho de leite bem quentinho. Fico com meu pau lá dentro um tempo, sento e digo:
- Tá na hora de limpar isso aqui.
Ela vem de joelhos pra cima de mim e chupa meu pau, mesmo com os braços amarrados. Eu passeio os dedos por aquele corpo. Aperto os seios, massageio o clitóris e enfio na buceta, pra deixar essa vagabunda mais excitada.
Terminando de chupar, eu tiro o cinto dos braços dela e fico admirando aquela gostosa deitada. Olho pro relógio e digo:
- Ainda não são nem 13:00 horas. Vou te comer até as 21:00 e depois tu tá liberada…
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