quinta-feira, 28 de novembro de 2019

O amigo do meu filho é meu amante

by: Norma

Meu nome é Norma. Tenho 40 anos, a mesma idade de meu marido. Após mais de 20 anos juntos e três filhos, meu casamento continuava o mesmo, sem graça, sem motivação, sem novidades. Meu marido não me procurava mais, o que também já não fazia diferença, pois não sentia muito desejo pelo sexo. E, para dizer a verdade, o sexo nunca foi uma coisa espetacular para mim.
A rotina conjugal estava acabando comigo, foi quando, um dia eu disse a mim mesma que gostaria de dar uma sacudida em minha vida e em meu  casamento.
Para mim, meu marido era o único homem da minha vida. Mas o fato é que a partir daquela dia eu queria realizar a minha fantasia de transar com outro homem.
Tentada por essa idéia maluca, ficava imaginando como seria uma transa dessas.
Minha fantasia passou a ganhar contornos de realidade na festa de aniversário do nosso filho, quando quem ganhou o melhor presente fui eu. Convidamos vários amigos, inclusive o Carlinhos, um rapaz que morava no andar de baixo e colega da faculdade de meu filho, que estava sempre em casa.
Muitas vezes ele ficava sozinho comigo em minha casa quando chegava mais cedo da faculdade. E eu já havia notado que havia algo mais do que uma amizade com meu filho, sentia que ele tinha um interesse muito especial por mim.
Sempre achei o Carlinhos um rapaz muito bonito. Confesso que não foram poucas as vezes em que fantasiei coisas incríveis com ele. Mas foi durante a festa que nossos desejos se revelaram mais claramente. No salão de festas, Carlinhos ajudava em tudo, como se fosse ele mesmo o dono da festa.
Num dado momento, ele se ofereceu para pegar mais salgadinhos no apartamento, pois estavam acabando. Decidi acompanhá-lo e na cozinha, enquanto preparava as bandejas, Carlinhos se aproximou por trás e passou a mão forte e pesada na minha bunda.
Foi o começo de tudo. Senti um prazer irresistível e diferente percorrer meu corpo, mas ainda assim tentei disfarçar meu desejo. Senti seus lábios molhados e quentes tocar meu pescoço. Fechei os olhos. Suas mãos tocaram meus seios e desceram lentamente pelo meu corpo na direção da boceta.
Eu estava com um vestidinho de tecido bem leve, o que permitiu que Carlinhos sentisse perfeitamente o formato da xana. Mais do que isso, ele podia constatar que meu sexo já estava molhadinho. E, pela primeira vez na minha vida, eu estava a ponto de perder totalmente o controle. Virei-me para ele e começamos a nos beijar. Carlinhos passou as mãos em todo o meu corpo e abriu os botões do meu vestido, que caiu no chão da cozinha. Ele acariciou a bundinha, a xoxota, enquanto abaixava também minha calcinha.
Envolvida pelo tesão, abri o zíper da calça e tirei o pau para fora. Era muito maior que o do meu marido. Não resisti à tentação, ajoelhei-me e meti o portentoso mastro na boca. Tentei engoli-lo, chupei e suguei o quanto pude, sentindo a cabeça gorda latejar na minha língua.
Sabendo que não podíamos perder tempo, Carlinhos me colocou em cima da mesa com as pernas abertas. Sua intenção era me foder ali mesmo, mas ao ver minha pequena boceta oriental, com apenas um bigodinho de pentelhos e o grelinho duro, caiu de boca para me chupar. Nunca imaginei que fosse tão bom, pois meu marido jamais havia feito sexo oral comigo.
Gozei feito doida, mas ele não parava de me lamber, parecia estar saboreando a fruta dos deuses, sugando todo meu sumo. Após me melar todinha a gruta, ele se colocou entre minhas pernas e passou a me penetrar. O avanço vigoroso da cabeça me deu a impressão de que estava perdendo o cabaço naquele momento. Puxei-o com força contra meu corpo e o mastro alojou-se na boceta num só golpe, chegando a bater forte no útero.
Carlinhos deu início às estocadas, num vaivém prazeroso que me levou a gozar seguidamente, fazendo a xoxota latejar no cacetão. Ao sentir a aproximação do gozo, ele sacou a pica de dentro de mim e derramou um mar de porra quente em cima de mim.
Em toda minha vida de casada, jamais gozei tanto e tão fortemente como naquele instante. Nem em meus sonhos podia imaginar que fosse tão maravilhoso sentir um pênis com tamanho calibre. O gozo de Carlinhos em cima do meu corpo me conduziu a outro orgasmo.
Mas ele queria mais. Pouco depois, deu um beijo gostoso na boca e pediu que me virasse de quatro. Preocupada, disse-lhe que era virgem atrás. Ele nada disse, vestiu-se rapidamente e foi embora. Fiquei confusa, temi que o tivesse magoado, mas procurei não esquentar a cabeça. Afinal, a festa de aniversário havia sido maravilhosa, ainda mais com aquele presente inesperado que recebi. Fui dormir sonhando com aquela trepada inesquecível.
A transa foi tão marcante que, toda vez que via o Carlinhos, sentia um fogo me consumir e a xoxota ficava imediatamente ensopada de tesão.
Levei-o ao banheiro, sentei-me na privada e passei a chupar o cacete de Carlinhos, de pé na minha frente. Coloquei o caralho em ponto de bala e disse a ele que faria qualquer coisa que quisesse.
Ele me colocou apoiada na pia, de frente para o espelho, levantou meu vestido e abaixou a calcinha. Lubrificou o dedo com um creme, abriu bem minhas nádegas e passou a massagear o cuzinho. Confesso que a sensação era simplesmente maravilhosa.
Quando meu rabo ficou molhadinho e aparentemente relaxado, Carlinhos apontou a benga na entradinha. Um calafrio percorreu minha espinha. A pressão na entrada aumentou, a cabeçorra avançou, ele pedia que contivesse o grito, pois meu marido e meus filhos poderiam ouvir.
Senti uma dor terrível ao receber centímetro por centímetro aquele mastro descomunal no traseiro. Algumas estocadas foram suficientes para que a dor se transformasse em prazer e acabei gozando. Sim, gozei sensacionalmente pelo cu.
Aquela coisa proibida, o risco de ser flagrado pelo meu marido, tudo isso apenas aumentava meu prazer.
Fui sacudida por sucessivos orgasmos, até que Carlinhos também começou a soltar jatos fortes de porra no meu cuzinho. Perdi completamente minhas forças. Carlinhos se vestiu e, antes de sair, pediu que toda vez que eu quisesse era só chamar que ele viria correndo ate mim… e vem até hoje !
  • Enviado ao Te Contos por Norma

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