quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Minha irma e eu transamos com os nossos primos

by: Fernanda

Meu nome é Fernanda e tenho 18 anos. Sou morena com um bumbum empinado e as coxas grossas.. 
Devido toda minha família, tios e avós, morarem em minha cidade, sempre fui cercada de primos e primas. Apesar deste contato todo, e ainda saber que minha irmã dava para todos os meus primos, nunca tive qualquer relacionamento com algum deles, apesar de todos serem muito bonitos. 
Todos nós sempre saímos juntos para festas, cinema e boates, mas sempre eu ficava com alguém de fora do grupinho. Minha irmã, piranha que só ela, não perdia uma chance de fuder com algum de meus primos, e já até a flagrei chupando o cacete de um deles. Como já havia rolado algumas vezes, combinamos, eu e ela, de jogarmos baralho aqui em casa com nossos primos Reinaldo e Roberto, 21 e 22 anos, pois meus pais estariam fora naquela noite e assim poderíamos beber e jogar a noite toda. 
Lá pelas dez horas os dois chegaram e logo começamos a jogar buraco, sendo nós duas contra eles. Ganhamos as primeiras partidas e, embaladas pela cerveja, brincávamos com eles, chamando-os de fracotes, que não tinham forças para ganhar da gente… e sabe com é que é homem, eles logo se sentiram diminuídos e começaram a nos provocar. 
-Então vamos apostar, jogar sem valer não tem graça
Provocou um deles. 
-valendo o quê?, perguntei. 
-Quem ganhar escolhe, respondeu. 
Sem ver sacanagem na parada, aceitamos. Começamos outra e tomando mais e mais cervejas, já fazíamos uma merda atrás da outra até que perdemos mesmo o jogo. 
-E aí fodonas, perderam? Ironizou Roberto. 
Minha prima mandou eles dizerem logo o que queriam. 
-Vocês vão ter que pagar um boquete para nós, Disse Reinaldo, sem vacilar.
-Qualé, ficaram malucos?, disse indignada. 
-Ué, tiraram tanta onda e agora vão amarelar?, provocou Roberto, rindo. 
-Ta bom então, mas só um pouco,aceitou minha irmã, que já estava adorando a situação. 
Ela foi logo puxando Reinaldo para o sofá e mandando ele sentar. Roberto ria e me provocava, 
-e aí Fernanda, perdeu pagou. 
Eu não acreditava no que via, minha irmã abaixou as calças de Reinaldo com cueca e tudo e começou a bater uma punheta para ele. Eles estavam á poucos metros de mim e logo comecei a sentir minha bucetinha se umedecer toda. Reinaldo tinha um cacete grande e logo estava super duro. Os dois me olharam e, com o cacete duro nas mãos, minha irmã me disse 
-Vai Fernanda, chupa o pau dele. 
Roberto me olhou e, já cheia de tesão mas muito envergonhada, o chamei para o meu quarto, puxando-o pelas mãos. Disse para o Roberto que seria só uma chupadinha e mais nada, e ele, com um sorriso safado concordou. Me sentei na cama com ele em pé á minha frente comecei a abrir sua calça. 
Antes mesmo de tirar seu cacete para fora, ele já se mostrava bem duro pelo volume que fazia. Não seria a primeira vez nem a segunda que eu iria chupar um cacete, mas aquela situação toda estava me perturbando muito, ao mesmo tempo em que me excitava, mas na hora que enfiando a mão dentro de sua cueca, tirando seu cacete para fora, um tesão louco me tomou o corpo e depois de o medir com os olhos, comecei a chupar. 
Era do tamanho que eu gosto, que dá para chupar bem gostoso enfiando quase tudo na boca. Abaixei sua calça e acariciando seu saco peludo, e me dediquei a mamar o cacete de Roberto. Seu pau era muito bonito e a cabeça era bem grande, inchada e roxa. Chupei meu primo durante uns dez minutos até que sentindo que ele iria gozar logo, aumentei o ritmo de minha chupada, indo e vindo com a cabeça cada vez mais rápido, até que senti sua porra me inundando a boca. 
Pela primeira vez eu deixava alguém gozar em minha boca, eu sempre pedia para gozarem sobre meus peitos, mas estava adorando. Sua porra tinha um sabor muito estranho, mas não era ruim. Roberto gemia baixinho enquanto eu mamava e mamava, engolindo seu leitinho todo. 
Depois me bateu uma vergonha e pedi que vestisse a calça. Ouvindo uns gemidos vindos da sala, Roberto me chamou para ir ver com ele o que eles estavam fazendo. Eu fui, e o que vi me acendeu novamente o tesão. 
Minha irmã estava de quatro no sofá sendo fodida com força pelo meu primo, que a segurava pela cintura. Roberto estava atrás de mim passando a mão em meu bumbum. Continuei a assistir a transa dos dois e logo meu primo já estava me abaixando a calça de lycra que eu usava. Dei uma olhadinha para trás mas logo voltei a outra cena, deixando meu primo me lamber o bumbum. Abaixado, ele me mordia a bunda toda e lambia meu reguinho. Eu estava hipnotizada pela cena, e muito excitada. Meu primo, se aproveitando disso, me abraçou por trás e começou a me acariciar os peitos e a bucetinha completamente úmida.
Depois ele tirou minha blusa e abaixando-se de novo atrás de mim, levantou uma de minhas pernas e começou a chupar minha buceta. Eu própria segurava minha perna no ar, enquanto sentia sua língua em minha bucetinha e no meu cuzinho. De onde nós estávamos eles não poderiam nos ver, pois eles estavam meio de costas para gente, e assim, assistindo meu primo comendo minha irmã, me agarrei ao alisar da porta e com uma das pernas levantadas, deixei que Roberto me comesse. Ele enfiou tudo de uma só vez e, me segurando pelos peitos, passou a me fuder. 
Depois de alguns minutos, eles mudaram de posição, com ela sentando sobre ele mas, não querendo que me vissem, fechei a porta do quarto e puxei Roberto para a cama. 
-Chupa minha buceta, eu estou morrendo de tesão, implorei. 
Roberto me deitou, abriu e levantou minhas pernas e mandou ver. Nossa, e como chupava bem! Ele abria com os dedos meus lábios vaginais e enfiava a língua lá dentro, me fazendo gemer. Eu nem lembrava mais dos outros dois lá na sala. Roberto me chupou bastante até que veio para cima de mim e cravou seu cacete em minha bucetinha. Eu gemia e o abraçava, enquanto de pernas para cima, recebia seu cacete gostoso. 
Louca para gozar, troquei de posição com ele e de cócoras enfiei seu cacete na buceta. O cavalguei por uns dez minutos e gozei aos gritos, rebolando como uma puta. Um dos melhores da minha vida! Meu gozo parecia não ter fim. Quanto mais eu rebolava mais eu gozava. Depois Roberto me virou de quatro e começou a me foder assim. 
-Que bunda linda!, disse. 
Enquanto me deliciava com as estocadas de Roberto, ouvia os gemidos de minha irmã na sala, me excitando ainda mais. Roberto tirou seu cacete e começou a lamber meu cuzinho. 
Depois de me lamber bastante, Roberto começou a enfiar um dedo, depois outro e logo um terceiro, enquanto me masturbava. Ele começou a me fuder o cuzinho até então virgem, preparando-o para o seu cacete. 
-Já bati muita punheta imaginando te comendo o cuzinho, disse enquanto enfiava e tirava seus dedos em minha bundinha. 
-Agora eu vou te comer como sempre quis, priminha gostosa, concluiu. 
Eu até pensei em fazer um doce para dar o cuzinho para ele, mas logo ele tirou os dedos e começou a enfiar o cacete duro como ferro em meu buraquinho apertado. 
Ao contrário do que esperava, não senti nenhuma dor, só prazer. Seu cacete foi entrando firme até que senti seu saco encostar na minha bucetinha, e assim que levei minha mãos até a ela, começando a me masturbar, Roberto começou a me comer. Ele estocava profundamente e quase tirava seu cacete de meu cuzinho, me fazendo delirar de tesão. 
-Me come gostoso, estou adorando dar o cuzinho para você, gemi. 
-Vou gozaaaaar….ele gemeu alto logo em seguida. 
Eu não aguentei tanto tesão e gozei com ele, aos gritos novamente, como nunca havia gozado. Ali eu entendi por quê dizem que nada é melhor do que gozar por trás. Roberto me fodia freneticamente e eu não parava de gozar, sentindo sua porra escorrendo pelas minhas pernas, até que desabamos na cama, exaustos. 
Depois de trocarmos uns beijos, nos vestimos e voltamos á sala, encontrando-os também já vestidos e no maior love, e depois de uma rodada saideira de cerveja, eles foram embora. 
Antes de dormirmos, contamos uma para a outra o que tinha rolado e rimos muito. Assim como eu, ela também tinha dado o cuzinho e tinha adorado.
Depois desse dia passei a transar com Roberto direto, e sempre terminando com ele me comendo por trás. 
  • Enviado ao Te Contos por Fernanda

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