by: Silvanya
Oi. eu sou de Ribeirão Preto-SP, me chamo Silvanya, tenho 26 anos, e namoro.
Sou viciada em Internet e nos encontros que ela proporciona. Os homens que mais me deram tesão na cama conheci nas salas de bate papo. Um deles foi o Marcos.
Um cara casado (adoro), com 43 anos, moreno, pouco forte, alto, quase 1,80 de altura.
Quando o conheci, ele era tão tarado que tinha medo de encontrá-lo pessoalmente e não dar conta do recado. Mas o tesão e a curiosidade foram maiores, por isso não resisti e depois de 3 semanas fui ao encontro dele.
Marcamos de nos encontrarmos em um shopping e de la partir para o motel e assim fizemos…
Fomos pra um motel e a coisa começou a esquentar logo na garagem, entramos no quarto pegando fogo e ele me fodeu antes mesmo de conversarmos pra nos conhecermos melhor.
Adorei a língua dele percorrendo meu corpo e me fazendo gozar e respirei aliviada por que ele não quis me enrabar. Fizemos sexo virtual muitas vezes e ele sempre falava no assunto e dizia que iria me ensinar a dar o cu e a gostar (Obs: eu ja tinha dado meu cuzinho antes, mas sempre falei pra ele que ainda era virgem anal). Depois de termos gozado, conversamos um pouco e logo começamos a nos acariciar de novo.
Depois da segunda trepada ele me levou pro banheiro e me deu um belo banho. Eu estava satisfeita e iria embora feliz da vida naquele momento, mas ele não, o banho foi só um intervalo pra recomeçarmos.
Ele me deitou de costas na cama e começou a me beijar deitado por cima de mim, então suas mãos começaram a percorrer todo meu corpo e pararam nos meus quadris. Ele acariciava minha buceta e levava o dedo molhado até meu cuzinho me acariciando de leve. O tesão era tanto que demorei para me dar conta das intenções dele.
Quando começou a enfiar o dedo no meu rabinho pedi para que parasse e ele disse que só pararia se eu não estivesse gostando: eu estava adorando.
Fiquei de quatro e ele se posicionou atras de mim lambendo e enfiando os dedos no meu cu. Eu gemia de tesão, o pau dele tinha uns 20 cm e era muito grosso (depois ele mesmo disse que achava que eu não aguentaria sua rola no rabo).
Quando ele começou a pressionar a cabeça do pau na minha bundinha, eu percebi que ia ser difícil. Para aliviar o meu lado, pedi para que ele esperasse e peguei um creme para mãos na minha bolsa. Eu mesma lambuzei a bunda e o pau dele com o creme e fiquei com a bunda bem arrebitada para receber a rola no cu. Quando ele começava a pressionar eu pedia para esperar um pouco.
Algumas vezes ele me ouviu, mas quando o tesão dele começou a aumentar, foi enfiando sem dó aquele caralho enorme na minha bunda e eu gritava, urrava de dor.
Ele dizia pra eu relaxar, que meu cuzinho apertado era uma delícia e que estava adorando tirar todas as minhas pregas. Eu me sentia como se estivessem me rasgando, acho que não sobrou nenhuma prega do meu cu mesmo, por isso eu gritava e xingava muito o filho da puta que sentia mais tesão ainda.
Depois de alguns minutos (ao todo foi mais de meia hora sendo enrabada, ai como dói!), comecei a relaxar e sentir tesão, continuei a gritar, mas era de puro tesão. Eu gritava:
- “Fode com força, arregaça meu cu!”
E ele metia cada vez mais rápido, com mais força e mais fundo. Eu sentia suas bolas batendo na minha buceta. Gozei como uma louca, mas ele não e aí voltou a doer.
Ele não se contentou em me comer de quatro, quis fazer um frango assado, tirava o cacete inteiro do meu rabo e enfiava tudo de uma vez, cada vez que ele tirava pra ver o tamanho do buraco que tinha deixado, meu cu contraia e parecia que uma espada me atravessava quando ele voltava a me foder. Ele olhava pra minha cara cheia de dor e mais ainda de tesão e ficava mais alucinado ainda.
Até que tirou o pau da minha bunda e o levou até os meus seios e gozou muito.
Depois disso eu queria dar a bunda sempre e principalmente pra ele, embora ainda saia com caras que acho legais atras de bate-papo ou alguma rede social.
- Enviado ao Te Contos por Silvanya
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