quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Ménage avec BDSM - Aventura em 02/11 –

By Ursula Safada

Depois da nossa aventura do dia 21/09 publicada na semana seguinte, onde conhecemos o arquiteto Carlos (nome fictício), ensaiamos outros encontros, mas sempre por um motivo ou outro, não rolava.
Finalmente no feriado agora do dia 02/11 parece que o Universo conspirou. Eu não tinha que dar aula, meu amado também de folga e o arquiteto com seu apê liberado uma vez que seu filho havia viajado com a namorada.
Relembrando, tenho 44 anos, corpo equilibrado (1,62m com 54kg) seios pequenos e achatados (ainda vou colocar um silicone), meu amado tem 56 anos, com 1,89m e 92 kg. Modéstia as favas, um homem lindo e inteligente…rs
Marcamos direto no apê do Carlos. Vale destacar que a reforma e decoração tinham um bom gosto incrível. Ele transformou 3 dormitórios em apenas dois ampliando a sala e sua suíte com um estilo moderno incrível. Por estar em um andar elevado, 18º andar penso eu, nos altos da V. Mariana/Paraiso, proporcionava uma vista maravilhosa para a região do Ibirapuera. 
Chegamos por volta das 22 hs e logo de cara fomos recebidos com um espumante delicioso e gelado. Braulio (meu amado) preferiu um whisky pois acha que o vinho lhe dá sono. Carlos então resolveu lhe acompanhar. Resumo: o vinho ficou todo só para mim.
Começamos com uma conversa meio frouxa sobre frugalidades enquanto sorvíamos nossos drinks. Música suave ao fundo, noite quente, resolvemos observar a vista do Ibirapuera na sacada do seu belo apê nos altos da V. Mariana. Sentei-me em uma cadeira de balanço (perecia uma grande cesta de vime, tipo palha trançada) que ficava pendurada no teto por uma grossa corda central. 
Lembrei-me de ter visto uma semelhante na sua suíte ao lado da janela. Fiz esse comentário e ele ressaltou minha boa memória, porém que naquele momento ele tinha retirado do quarto, uma vez que estava com outros planos para o gancho e as cordas. Nisso ele deu uma piscada para o Braulio e ambos riram desbragadamente. Achei um pouco estranho, mas o vinho me subindo à cabeça, me fez rir também, mais por causa da vibe do que pela graça da piada que não entendi direito. 
Ambos deram uma saída da sacada. Perdi um pouco da noção do tempo por conta da música suave e do espumante que eu bebia em goles contínuos.
Dali a pouco voltaram, e a conversa começou esquentando ao relembrarmos o episódio anterior. Eu ainda balançando na cadeira quando Braulio pediu para eu tirar minha calcinha. Mal acabei de tirá-la, ambos me cercaram, cada um de um lado, sacaram o pau pra fora e me pediram para chupa-los. Adoro pegar o pau meia bomba e senti-lo crescer na minha boca. Dose dupla então, nem se fala! 
Comecei a alternar as chupadas com punheta. Enquanto chupava um, punhetava o outro e vice-versa. Enquanto estava na sessão chupeta, lembrei-me que o Carlos disse que a 1ª ele gozava rápido. Questionei isso e ele respondeu que o Whisky retardava a ejaculação. 
Pensei cá comigo: que pena! Adoro engolir porra! Meu amado fica louco quando ele goza e eu mostro minha boca cheia de porra antes de engolir. Adoro brincar com a porra de um lado para outro nos dentes até coalhar. P’ra mim, mordiscar aqueles fiapos que ficam grudando nos dentes é um must!
Mas voltando à cena. Observei uma sacola no chão junto à porta de vidro. Quando sacaram meu vestido por cima (me deixaram nuazinha), resolvi questionar o que seria aquele conteúdo. Ambos responderam de maneira uníssona: SURPRESA!!!
Imediatamente Carlos pegou a sacola e entrou. Meu amado pediu para eu levantar e seguí-los. Foi aí que vi que estava completamente bêbada. Minhas pernas não obedeciam. Meu amado me pegou no seu colo e fomos rumo a suíte. Eu nuazinha enganchada no seu pescoço e ele brincando com um dedo a portinha da minha buceta que nessa altura já estava toda melada de tesão.. 
Ao chegarmos observei que o Carlos estava só de cueca. Ela havia subido em uma pequena escada em forma de cadeira basculável e estava amarrando umas cordas no teto onde antes havia a tal cadeira de vime igual a da sacada. 
Eu estava ainda meio mole do vinho, tudo parecia girar, mas deu tempo de ver o meu amado se despir e juntar-se a ele nas peripécias com as cordas. Era um entra e sai de argolas, ganchos e roldanas e eu lenta de raciocínio, comecei a sacar. Lembrei-me que quando comecei a transar com meu amado, ele segurava meu rosto e as vezes me apertava a garganta. Aquilo me dava um tesão louco. 
Até que um dia eu pedi para ele bater na minha cara no meio de uma trepada. Na hora do tapa eu dei uma gozada sensacional. Inesquecível. Daí para frente comecei a pedir para que ele me batesse. As gozadas se tornaram históricas. Adoro tapas, na cara e na bunda.
Continuando a cena, de repente meu amor, abriu novamente a sacola e começou a sacar um monte de tiras de couro, cintos e algumas cordas que começaram a me arrepiar. Ouvi a voz de Bráulio dizendo:
- Prepare-se para foda de sua vida!
Meu tesão começou a subir pois a minha imaginação estava solta quando vieram com uns braceletes de couro amarrando meus punhos. Eram grandes e pegavam quase metade do meu ante-braço com 3 argolas de metal. Estava pressentindo o que estava por vir, mas não estava ainda segura do que se tratava. Sentia um frio imenso na barriga. O meu amor me pegou novamente no colo, dessa vez com minhas pernas entrelaçando sua cintura e minha cabeça no seu ombro. Me colocou em pé na cadeira enquanto Carlos amarrava minhas mãos na roldana central do teto. Ainda mole do vinho, eu relaxava e me deixava amarrar. Senti que ficou mais fácil me segurar em pé com a corda segurando minhas mãos no teto. 
Na sequência, uma espécie de coleira bem grossa foi colocada em cada perna na altura dos joelhos. Também tinha umas argolas de metal pela qual passaram mais cordas. 
Foi quando olhei direto para o teto e observei que além da roldana central, tinham outras 4 argolas formando um XIS Minhas mãos estavam seguras por uma corda na rolda central, enquanto passavam uma corda em cada coleira do joelho abrindo minhas pernas, mantendo um alinhamento perfeito entre a rolda e as 2 argolas. Eu parecia um frango assado com as pernas escancaradas.
Confesso que me bateu um certo medo e ao mesmo tempo um tesão foi subindo minhas entranhas. Já estava pendurada com as mãos para cima quando finalmente passaram mais um cinto também largo e grosso pela minha cintura prendendo por cordas na parte superior e mais dois outros cintos que amarravam na parte superior das minhas coxas. Estava literalmente pendurada no teto, suportada pela cintura e pelas mãos, com as pernas abertas.
O Carlos então começou a chupar minha buceta, eu estava nas nuvens com a cena naquela embriaguez, misturada com medo e tesão. Ele enfiava os dedos dentro e brincava com uma facilidade tão grande como se fosse um macaco comendo bananas. A minha 1ª gozada veio muito rápido e com tudo. Ainda estava gozando quando senti o meu amor colocando uns clipes nos bicos dos meus seios. Difícil de descrever. Tem uma certa dor, mas um tesão junto. Em seguida ele veio com uma máscara cega, uma venda negra, blindando minha visão. Meu tesão crescia e sentia agora que o Carlos além de chupar minha buceta continuamente, estava enfiando 4 dedos. 
Na medida em que me sentia imobilizada, minha buceta sendo arrombada com aqueles dedos enormes, aquela língua trabalhando no meu grelo, fui ficando mais louca ainda de prazer. Gritei como uma cadela quando veio o segundo gozo. Senti que tinha me aberto mais ainda. Estava totalmente entregue. Imobilizada e aqueles dois homens abusando de mim. 
Carlos continuou sua operação de língua e dedos na buceta quando senti aquele geladinho percorrendo meu cú. Já sabia o que era. Meu amado estava passando gel no meu buraquinho para prepara-lo. Senti um arrepio percorrer minha espinha. Aí, ele do nada chegou com a taça de vinho, encostou na minha boca e falou no meu ouvido:
- Bebe amor! Bebe tudo que você aguentar.
Já estava alta o suficiente, mas obedeci. A falta de coordenação e o balançar das amarras fez com que eu babasse um tanto do vinho que começou a escorrer pelo meu corpo. Carlos começou a passar língua pela minha barriga sem tirar os 4 dedos de dentro da minha buceta. Aquele tesão não parava nunca de crescer. Senti os dedos do meu amado encostar na minha portinha do cu. 
Aquele filho da puta tinha aprendido a me rasgar com dor e prazer ao mesmo tempo. Ouvi quando ele instruiu o Carlos a voltar a me chupar que ele iria me comer todinha. Disse que iria começar pela buceta. Voltei a sentir a língua de Carlos no meu grelo e o pau do meu amado entrando na minha buceta. Queria reagir, mas não conseguia. O torpor do espumante mais as amarras impediam. O pau dele começou a entrar e sua voz grossa no meu cangote soou:
- Vamos puta! Pede para eu te foder! Fala que é minha puta. Pede para socar tudo…Vamos!
- Fode sua puta – disse eu. Fode com tudo a buceta da sua puta!
Parecia que eu iria gozar de novo, mas ainda faltava um pouco. O tesão crescia sem parar. Carlos parou de me chupar e senti seu bafo de whisky na minha cara e seu pau procurando meu grelo. A sensação era indescritível. Eu toda imobilizada, pernas abertas, o pau do meu amado entrando por trás na minha buceta e o pau do Carlos pincelando meu grelo. Falei que iria gozar forte. Pedi para baterem na minha cara. O 1º tapa veio meio de leve na minha face esquerda. Senti a contração das minhas entranhas e aquele ensaio de começar o gozo. Aí o 2º tapa, com as costas da mão, veio com força! Estourou meu gozo novamente. Forte! Intenso! Contínuo! Eu gritava e pedia:
- Mais! Mais! Mais! Acaba com sua puta! Me fode mais! Bate na sua cadela!
O 3º tapa veio para eu me entregar de vez. Estava curtindo os espasmos quando percebi que o pau do Carlos estava se juntando ao do meu amado na minha buceta. Entrou de uma só vez sem dó! Meu grito de dor saiu seco. Tentei subir, mas as mãos do meu amado me impediram, e, naquele momento me senti rasgada pelos 2 caralhos. A dor e o prazer se tornaram uma coisa só. 
Os dois me puxavam para baixo e me enterravam. Acho que estavam correndo lágrimas dos meus olhos, quando o Carlos falou para o meu amado para alternarem as metidas. Em alguns segundos o sincronismo foi perfeito. Quando um entrava o outro saia. Relaxei! Aí saquei que um novo orgasmo se avizinhava. 
Quando falei que iria gozar mais uma vez, meu amado sacou seu pau da buceta e colocou na portinha do meu cu. Carlos continuou bombando na minha buceta. Cada estocada no fundo era uma piscada do meu cu. E a cada descontração sentia o pau do meu amado entrar um pouco mais. Pedi pra me bater de novo. Adoro apanhar quando o Braulio mete no meu cu. Novamente o 1º tapa foi meio de leve.
- Mais forte! Mais forte! E mete no meu cu com força!
O 2º tapa foi de gente grande e a enterrada no meu cu foi simultânea. Não sabia distinguir onde doeu mais, mas a seguir veio o prazer. Eu balançando e aqueles dois paus entrando e saindo da minha buceta e do meu cu. Achei que iria desmaiar de tanto prazer. O 2º e 3º tapas começaram a me anestesiar. O orgasmo veio com tudo e a sensação de prazer foi seguida de um quase desmaio. Me larguei completamente. Só conseguia pronunciar:
- Sou puta, sou puta, sou puta….
Quando aliviaram a pressão e tiraram aqueles caralhos de dentro de mim, já não tinha forças para mais nada. Estava absolutamente entregue. Soltaram as cordas e me desamarraram delicadamente. Sentia meu rosto em chamas, vermelho e inchado. As amarras foram sendo soltas lentamente até que me levaram para a cama. Ao tirar a venda dos olhos, vi aqueles 2 cacetes ainda em riste. Pedi para chupa-los. O meu amor me deu um beijo de língua maravilhoso. Depois perguntou que se queria que a eles gozassem na minha boca. Seria perfeito disse eu. 
Ajoelhados na cama começaram uma punheta. Um de cada lado. Com uma mão se masturbavam e com outra brincavam no meu cu e na minha buceta que estava meladíssima. Eu alternava as engolidas até que o Carlos começou a gemer mais intensamente. Rapidamente me concentrei nele e senti o 1º jato quente invadir minha boca. Segurei seu pau firme na minha boca e senti a sequência. Era muita porra! Não contei qtos jatos vieram, mas foram muitos. Tentei segurar um pouco na minha boca , mas o fato de estar deitada fez  com que a porra abundante escorresse rapidamente para minha garganta. Achei que fosse até engasgar quando o meu amor gritou:
- Minha vez!
Mal deu tempo de virar e o primeiro jato ainda pegou um pouco fora no meu olho, mas os seguintes não deixei escapar nenhum, engolia e chupava com uma saciedade intensa de tanto prazer que ambos haviam me proporcionado. Como usual, ainda abri a boca para mostrar um pouco da porra na minha língua. Terminei com meu bochecho habitual e a porra se transformando em fiapos mastigáveis. Como eu adoro isso!
Depois ambos desmaiaram ao meu lado. 
Sim, teve mais sim, mas essa é uma outra história…
Se quiserem que eu prossiga, façam seus pedidos e comentários. ;-)
Inté
  • Enviado ao Te Contos por Ursula Safada

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