by: Wendy
Sou a Wendy, tenho 22 anos, sou de Goiania-GO, sou universitária, morena, cabelos longos, lisos e castanhos escuro, seios são medios, gostosos de serem chupados.
Bom, quero falar sobre a minha enorme vontade de fazer sexo anal.
O sexo anal sempre foi motivo de curiosidade para mim. Desde que me lembro de pensar em sexo, explorar esta parte do meu corpo sempre fez parte dos meus pensamentos. Violar meu buraquinho era motivo de excitação, medo, desejo e apreensão. Eu esperava pelo dia em que poderia confiar em algum homem e dá-lo o prazer de ser o primeiro a comer meu buraquinho virgem. Até então, este homem não havia surgido. Tive um namorado e alguns peguetes, mas nenhum deles nunca me inspirou confiança para tocar em tal assunto.
No meio do ano (2019), eu conheci um professor que me tirava do sério sempre. Ele lecionava outra materia na faculdade em que estudo, ele é casado e tem uns 40 anos. Um homem gentil, atencioso, bonito e seguro. Mas que na hora do sexo era um verdadeiro Deus, me levando à loucura.
Depois que nosso caso se tornou mais e mais quente, eu já tinha certeza que era com ele que eu gostaria de perder minha virgindade anal. Mas como seria? Como fazer aquilo?
Bom, sempre fui curiosa a respeito de sexo, e sempre pesquisei e assisti muitas coisas para aprender sobre. Muita gente acha que é só chegar e pronto. Colocar lá dentro e está tudo feito. Mas aprendi que não era bem assim. Eu deveria me acostumar mentalmente e fisicamente para aquilo. Deveria estar com meu corpo pronto e meu cuzinho já adaptado a receber investidas, para que evitasse desconforto e desagrado no momento da penetração.
Sábado (4-01-2020) aquela vontade de sexo me dominava fortemente. Minha curiosidade em dar o cuzinho estava a mil. Então, passei em uma farmácia e comprei um lubrificante íntimo, morta de vergonha da atendente, mas comprei e voltei pra casa. Já era tarde da noite, na verdade madrugada quando fui ler várias coisas sobre sexo anal na internet. Meus pais haviam ido dormir e eu estava no meu quarto, sentada e lendo coisas picantes no celular. Obviamente eu já estava excitada e pensando em quando finalmente eu daria meu cuzinho para meu professor.
Decidi, então, colocar em prática minha preparação para o grande dia. Eu estava apenas de pijaminha, era na verdade uma longa camisa de algodão, sem nada por baixo. Corri até a porta e levemente virei a chave, trancando-a.
Voltei para a cama, joguei meu celular longe e comecei a levantar a camisa. Meus seios foram surgindo e eu logo comecei a me acariciar. Meu corpo respondia ao meu toque, se arrepiando. Fui ficando com calor e a camisa levantada até sobre os peitos me incomodava, então a tirei e fiquei peladinha na minha cama.
Minha mão desceu até encontrar minha bucetinha toda melada. Comecei a me esfregar lentamente. Meus dedos se ensopavam daquele líquido que escorria da minha xota. Cada passada de dedo era um gemido baixinho e excitante. Me masturbei um pouco com a mão esquerda também, o que fez todos os meus dedinhos ficarem bem melados.
Não demorei muito, levei um dedinho até o cuzinho e fiquei rodeando a entradinha. Aquilo era provocante e excitante. Meu cuzinho se contraia enquanto eu o deixava molhadinho. Finalmente tive coragem de enfiar a cabeça do dedinho no meu rabinho. Foi entrando com dificuldade, mas era gostoso. Coloquei só um pouquinho e tentei foder, mas era apertadinho demais. Só então lembrei do lubrificante que tinha guardado.
Seguindo as dicas, fiquei de quatro na cama e enchi a ponta dos dedos de lubrificante. Passei novamente na entradinha e fui forçando para que meu dedo médio entrasse no meu bumbumzinho. Senti que entrou com mais facilidade e tentei relaxar para curtir melhor. Nunca tinha enfiado tão fundo, sempre brinquei na entradinha, ou com a cabecinha do dedo. Desta vez já estava metade do meu dedo dentro. Eu e contive pra não gemer alto e comecei a foder o dedinho no meu cu.
Eu estava lá, com a bunda pro alto, a cara no travesseiro e meio dedo enterrado na bunda. Masturbando meu cuzinho virgem e apertado. A cada dedada, meu buraquinho cedia mais e eu gostava mais. Era tão bom. Ficava me imaginando dando o cuzinho para meu professor de quatro, com suas mãos abrindo minha bunda. Não podia gemer alto pois meus pais ouviriam.
Voltei a me deitar de barriga para cima e enfiei o dedo novamente no cuzinho. Mas fui mais ousada e fui empurrando mais e mais. Foi incrível. Fiz meu dedo sumir dentro do meu cuzinho, entrando todinho. Mas meu cuzinho queria mais, e então decidir tentar mais um dedo.
Joguei mais lubrificante e fui forçando dois dedinhos para dentro. Que loucura! Quando entraram, eu revirei os olhos, de boca aberta, e comecei a ir e vir lentamente. Era gostoso demais, sentia meu cuzinho se contraindo, mordendo meus dedinhos. Uma dorzinha no fundo ia ficando cada vez mais distante e dava lugar a um prazer dominador e perverso.
Meu corpo ardia em chamas e meu quarto já parecia pequeno para segurar todo meu prazer. Com a outra mão, alcancei minha bucetinha absolutamente ensopada e comecei a me masturbar. Era dedo no cu, dedo na xereca. Meus olhos nem se abriam, de tanto prazer.
Senti aquele orgasmo chegando e foi avassalador. Minhas pernas se descontrolaram, meu corpo se espremeu e minha buceta gozou lindamente, enquanto meu cu ainda era penetrado por meus dedos. Foi um orgasmo inesquecível! Me deixou sem ar e me fez molhar minha cama.
Fiquei ali deitada por um tempo, sem forças para nada. Contemplando aquele delírio que foi gozar penetrando meu próprio cuzinho.
Será que eu já estava pronta para ele? Será que já era hora de realizar meu desejo?
- Enviado ao Te Contos por Wendy
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