terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Nanda

By: Gomalina

Nanda era aquela menina doce, tímida, com um sorriso de desarmar qualquer um. Pequena, corpo bem delineado, peitinhos de pêssego pontudos apontados para o céu, prometendo o paraíso.
No dia que a vi pela primeira vez, fui impactado pelo seu sorriso. Fiquei pensando nela no resto da semana, pois não há vi mais, até que ao me preparar para sair na sexta-feira, ao me dirigir para o estacionamento, ela estava falando no celular e dando uma puta bronca na pessoa do outro lado da linha. Não pude deixar de ouvir parte da conversa onde ela o acusava de ser irresponsável, criança e a ter deixado na mão para uma consulta médica.
Me aproximei e perguntei se ela precisava de ajuda e meio que chorando disse que tinha combinado com o namorado para ir a esta consulta e ele estava jogando futebol com os amigos e simplesmente tinha esquecido. Perguntei onde era o consultório e ela me deu o endereço que ficava no meu caminho. Ofereci carona e ela prontamente aceitou. Neste dia ela estava com um jeans e camisa polo o que realçava o seu corpo. No meio do caminho o trânsito não ajudava e o GPS anunciava a hora estimada de chegada para bem depois do fechamento do consultório. Pedi a ela o número e ligamos do carro. Expliquei a situação para a sua médica e pedi ajuda, pois nesta consulta ela iria levar os resultados para verificar que ações seriam necessárias. Ela então concordou em ouvir pelo telefone.
Quando acabamos, encostei o carro e sai para deixá-la com privacidade. Após alguns minutos, ela sai do carro e me abraça e chorando disse que eu havia salvado o seu dia. Perguntei qual era o diagnóstico e ela disse que estava tudo normal. Precisamos comemorar então, falei. E ela disse prontamente “demorou”! e me beijou profundamente. Onde você quer ir, perguntei? Ela respondeu de bate pronto, qualquer lugar para estar com você.
Dei meia volta e em 15 minutos estávamos em um motel. Entramos e ela tirou a sua roupa e foi para o chuveiro. Segui atrás e comecei a passar sabonete em todo o seu corpo. Ela fez o mesmo e se assustou quando viu o tamanho do meu pau. Tranquilizei-a dizendo que seria carinhoso e pararia se ela sentisse qualquer desconforto. Com isso ela começou a chupá-lo e beijá-lo de forma bem intensa. Deixei um pouco e comecei a fazer o mesmo com sua linda bucetinha cujo grelinho já estava bem saliente. Saímos do chuveiro e caímos na cama.  Sequei-a com a minha língua da cabeça aos pés e voltei para a sua bucetinha, cujo grelo agora parecia uma pequena uva. Mordi, chupei, beijei e ela prendeu minha cabeça gozando intensamente.
Agora foi a vez dela de retribuir. Continuou a chupar intensamente e foi difícil me segurar. Ela pediu e prontamente jorrei toda a minha porra em sua boca. Ela engasgou, mas engoliu o que pode, dizendo que tinha adorado o gosto.
Ficamos deitados, encaixados, grudados nos recuperando. Ela me disse que a gente se encaixou muito e que havia adorado. Calma falei, pois, daqui a pouco vamos nos encaixar de verdade.
E veio mais…eu por baixo e ela começou a rocar sua buceta no meu pau e em instantes estava completamente lubrificada. Mudamos de posição e comecei de modo vagaroso a penetrá-la. Aos poucos foi se acostumando e se sentindo confortável. Nessa hora, não consegui me controlar e enfiei o resto de uma vez. Ela urrou de prazer nesta hora e cravou suas unhas nas minhas costas tirando sangue. Seus peitinhos estavam super durinhos, seus bicos pedindo mordidinhas e lambidas. Já mais à vontade, veio por cima, subindo e descendo e ficava de lado. Depois pediu para ficar de quatro e enterrar tudo de uma vez. Na quinta ou sexta estocada, gozou urrando muito alto e tremendo de tesão.
Demorou um pouco para voltar ao normal e confessar que nunca havia experimentado nada igual e agradeceu mais uma vez por tudo o que eu tinha feito por ela e dizendo que na próxima vez gostaria de experimentar sexo anal, pois eu havia sido muito carinhoso e especial.
Este fica para o próximo relato.
  • Enviado ao Te Contos por Gomalina

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