By: Mari
Me chamo Mari, tenho 22 anos e sou de Santos-SP. Quero contar sobre quando consegui transar com a minha professora de Natação, embora tenha acontecido anos atrás quando eu era mais nova, ainda lembro como se fosse ontem.
Eu tinha 18 anos, cheia de hormônios e criatividade, minha sexualidade nunca havia sido explorada, sou lésbica, más naquela época aquilo ainda não era resolvido ou falado para alguém, tinha medo de ter que falar sobre isso com meus pais. Meus pais sempre me encorajaram a ter uma atividade depois do colégio, eles diziam que eu deveria aproveitar meu tempo livre enquanto eu ainda podia, que uma vez que se começa a trabalhar, não há tempo para mais nada (e eles estavam cobertos de razão).
Esse foi meu último ano fazendo o que eu mais amava fazer, natação, eu fazia natação duas vezes por semana no período da tarde, e fiz isso por pelo menos uns 3 anos. Aquele horário em particular era maravilhoso, eu tinha a piscina apenas para mim, eu ficava submersa nos meus pensamentos enquanto me exercitava e escutava o barulho dos meus movimentos acertando a água, eu tinha um instrutor que era muito meu amigo e me acompanhou pela maior parte em que eu fiquei por lá, más foi no último ano que Débora assumiu o lugar de instrutora e eu me encantei por ela no primeiro instante que nossos olhos se cruzaram.
Debora era linda, era alta, atlética, tinha um sorriso encantador, era alguns anos mais velha que eu, já estava quase finalizando a faculdade de Educação Física, parecia experiente, possuía um ar de madura que ainda faltava em mim, que se destacava perante minha inexperiência e ingenuidade. Debora era simpática, lembro que quando ela virou minha instrutora, a natação era apenas um detalhe na minha motivação de ir a academia, eu já ansiava pelos dias que a veria, de maio e molhada naquela piscina.
Debora sempre utilizava 10 minutos da aula para lazer, e como ela também estava na piscina, as vezes brincávamos, competíamos quem completava o trajeto ao fim da piscina primeiro, ou apenas conversávamos sobre coisas diversas, sobre séries, histórias dela na faculdade ou histórias minhas no cursinho, e no fim da aula, vinha o AUGE, por eu ser sua última aluna, assim que eu ia para o vestiário, ela também ia.
Eu nunca me senti confortável em vestiários, sempre me troquei dentro do banheiro e deixava para usar o chuveiro quando chegava em casa, más Débora era desinibida, ela tomava banho e se trocava sem o menor problema, acho que ela sabia o quão linda e perfeita ela era, e eu sempre demorava pra fazer qualquer coisa no vestiário só para poder admira-la.
Minha rotina do vestiário era me trocar no banheiro, enquanto ela usava o chuveiro, depois eu corria pro banco que ficava em frente ao chuveiro dela para colocar meus sapatos, e assim poder admira-la, e assim que ela desligava o chuveiro eu corria para a pia para tirar o cloro do meu maio e touca, más o real motivo é porque eu ficava de costas para ela, más de frente ao espelho que me revelava o verdadeiro espetáculo de mulher que ela era, pelo espelho eu conseguia a ver nua, secando seu corpo com uma toalha verde limão, cor essa que agora sempre me lembra ela e seu corpo delicioso, seus seios pequenos, seus cabelos molhados grudados em suas costas, e o show sempre terminava com ela dizendo e sorrindo, “-Te vejo na próxima aula”, e eu corria pra casa, para o meu chuveiro, para poder lembrar dela enquanto me ensaboava, eu deslizava minhas mãos pelo meu corpo imaginando que eram as mãos dela, imaginava que suas mãos circulavam meus seios, apertavam meus mamilos, depois desciam tranquilamente para minha barriga e depois para a minha vagina, e a partir daí, imaginava ela me masturbando com seus dedos, e eu me masturbava deixando a água quente cair sobre meu corpo até eu gozar bem gostoso sussurrando o nome dela “-Debora…”.
Era uma tarde de primavera, lembro inclusive da data, 17 de Outubro, cheguei na academia animada como de costume, me troquei no vestiário e fui para a piscina e lá estava a minha sereia, pulei na água e logo começamos o treino, porém esse dia em particular, o tempo livre durou mais do que 10 minutos, e nossos assuntos foram bem pessoais, o assunto havia começado com ela dizendo que havia ido no cinema com alguém, e eu não consegui esconder meu ciúmes.
- Você foi com seu namorado ?
- Não, não. Foi com um amigo mesmo.
- Entendi, más… você tem namorado ? – Insisti.
- Não, nenhum namorado dona Mari (meu nome, inclusive). Sou solteira.
- Nossa, más você é tão linda, como não tem namorado ?
Débora arregalou o olho e eu fiquei extremamente envergonhada pelo que eu havia dito, eu estava sendo muito invasiva e indiscreta.
- Nossa, obrigada, más infelizmente para eles, eu não gosto de homens.
Ela disse sorrindo e logo em seguida colocou seus óculos de mergulho e se afundou na água mergulhando e nadando, me deixando para trás, boquiaberta. Como assim ela me contava algo tão íntimo e me deixava no auge da história ? Mergulhei atrás dela, e agora meu desejo desabrochava, era como se agora eu pudesse me declarar a ela porque ganhei 1% de chance, ela era como eu, tudo estava em câmera lenta, era como se a piscina houvesse ganho quilômetros de distância, e ela nadava na minha frente, aquelas pernas torneadas com pé de pato, parecendo uma perereca, e como eu desejava aquela perereca, em todos os sentidos, quantas vezes não me imaginei entre as pernas dela. Meu coração batia rápido e forte, más não por causa do exercício, por causa do que ela havia me dito e por conta da minha imaginação.
Decidi que ela seria a primeira pessoa que eu me assumiria, e eu diria também o quanto eu gostava dela, seria agora ou nunca. Os minutos correram e a aula havia terminado sem eu sequer notar, foi ela que me lembrou apontando pro relógio de ponteiro que ficava na parede, eu estava perdida em meus pensamentos e pela ansiedade que aquilo me dava.
- Bora pro chuveiro ? A aula terminou !
E ela saia da piscina como uma deusa, apoiando seus braços na borda e buscando impulso para fora da agua, o menor gesto que ela fazia, parecia extremamente sensual e lindo, até a forma como a água caia pelo seu corpo era delicioso, ela tirava a toca jogando seus cabelos para trás, como uma atriz de cinema.
- Você vai ficar por ai ?
Debora ria, e só então percebi que ainda estava na piscina parada admirando ela. - Nossa, to viajando. - E sai da piscina atrás de Debora.
Segui o roteiro de sempre, enquanto ela tomava banho eu me trocava rápido pra poder calçar os sapatos de frente pra ela, quando ela desligou o chuveiro e pegou sua toalha verde limão eu corri para a pia, más ela me interrompeu.
- Mari, posso falar com você ?
- Claro, pode sim.
- Você ficou chateada com o que eu falei ? Sobre eu não gostar de homens ?
- Nossa, não, claro que não.
- Desculpa, eu como instrutora deveria ser mais reservada, isso é algo tão particular e…
- Eu também sou lésbica. - A interrompi
Debora arregalava os olhos mais uma vez e dessa vez ficava sem palavras.
- Nossa… que surpresa, hahaha. Então temos algo em comum. - Ela brincava
- Más agora minha vez de perguntar, e você ? Namora ?
- Não, más gosto muito de alguém.
- E ela sabe ?
- Não, mas esta prestes a saber.
Debora havia ficado muda, ela acabara de se tocar que eu estava falando dela, e antes que ela recuperasse a fala eu decidi falar tudo antes que ela me desse um fora.
- Eu acho você maravilhosa, desde que você entrou nessa academia, você é o motivo de eu vir pra cá, você é linda, simpática, e penso em você mesmo nos dias que não venho, sei que não tenho nenhuma chance contigo más eu precisava muito tirar is…
Debora me interrompia com um beijo, eu mal podia acreditar, levou uns segundos para eu entender que aquilo realmente estava acontecendo e eu não estava delirando. Suas mãos seguravam o meu rosto e eu podia sentir seus lábios pressionando os meus, era um convite para que nossas línguas se encontrassem, e então assim o fiz, embora nunca tivesse feito nada disso com alguém, fiz exatamente o que sempre imaginei que faria enquanto sonhava com ela, deixei que minhas ações se baseassem nos meus sonhos. A puxei pela cintura e pelo pescoço para que nossos corpos se roçassem, e nos beijamos com paixão, nossas línguas e lábios dançavam perfeitamente em sincronia.
- Hmm… você está molhando a sua roupa. –Débora dizia Não sei se ela falou porque realmente estava preocupada em eu molhar a minha roupa recém trocada ou porque estava insinuando algo, más eu decidi usar isso ao meu favor.
- Realmente, é melhor eu tirar ela. – NUNCA NA MINHA VIDA que eu esperava mostrar toda essa segurança, principalmente pra aquela deusa na minha frente. Era tudo truque para encobrir meu nervosismo.
Enquanto eu tirava minha roupa e jogava ela no banco, Debora se desfez do maiô dela, ficando completamente nua. Senti minha buceta inchar e meu clitóris pulsar, não era possível que aquilo estava prestes a acontecer. Debora me puxou para um beijo mais quente do que o anterior, era como se o desejo dela também tivesse se intensificado, os seios molhados dela encostavam no meu e eu precisava mama-los, me desfiz do beijo e agarrei os seios dela e lambia seus mamilos, sentindo eles se enrijecerem com a minha língua, Debora gemeu baixo e levou seus dedos para a minha boceta, o contato dos seus dedos com meu grelo já sensível me fez gemer alto, o que me deixou mais excitada ainda, eu queria aquela mulher, e queria ver ela gozar, também agarrei a boceta dela e roçava meus dedos em seu clitóris, ambas nos beijamos enquanto nos masturbávamos, e a cada beijo, gemidos de prazer.
- Eu quero te chupar – Gemi para Debora.
Debora deitou no banco com as pernas abertas e me chamava fazendo gestos com seus dedos, aquela cena era melhor do que eu imaginava, aquelas pernas abertas, aquele bocetão gostoso, ambos esperando por mim, aquele olhar de desejo da mulher dos meus sonhos me convidando para degusta-la, não quis perder muito tempo admirando, não queria desperdiçar um segundo sequer daquela oportunidade, fui e cai de boca na boceta de Debora, e ela gemeu alto, minha língua penetrava ela, eu queria sentir o gosto de cada canto dela, eu intercalava meus movimentos, se eu lambia a sua vagina, meus dedos masturbavam seu clitóris, e se eu lambia seu clitóris eu a penetrava com um dedo, apenas para massagear seu ponto G, e eu via ela indo a loucura, ela gemia mais e mais e brincava com seus mamilos, eu queria chupar cada gota dos seus sucos vaginais, queria o gosto dela para sempre em minha boca para nunca mais esquece-la, eu a sugava, e eu sentia ela pulsar de prazer.
- Mari, eu também quero te chupar.
- Espera gata, espera que esse momento é meu. – Falei ainda com a cara na boceta dela.
-Não, eu to quase gozando.
- Então goza na minha boca, eu quero te beber.
Ela gemeu alto depois que falei isso, é como se minhas palavras tivessem sido o gatilho do prazer dela. Ela então segurou minha cabeça contra a vulva dela e ela roçava sua boceta em minha língua, ela puxava tanto a minha cabeça que era como se ela me quisesse dentro da boceta dela. Ela rebolava e rebolava contra a minha língua, e eu a dedava enquanto isso. Suas pernas tremiam e se levantavam, uma perna já estava apoiada em meu ombro, e ela gemia, aquele gemido gostoso ecoando pelo vestiário
- Mari… Mari eu vou.. Mari… AAAARRRGGHHH
Debora desaguou, sua boceta ficava cada vez mais molhada e suculenta, e eu bebia e lambia cada canto, aquele cheiro de boceta gozando, e aquela boceta era só minha, ela estava gozando só pra mim.
- Ahhhh, más eu também quero.
Debora, me puxou e me deitou no banco onde ela estava, abriu minhas pernas e enfiou sua boca em minha boceta, e eu gemi alto, eu estava tão sensível, e tão prestes a gozar só pelo fato de estar mega excitada por chupa-la. Enquanto a língua dela me explorava lembro de que por poucos segundos tudo parava enquanto eu pensava, a mulher dos meus sonhos esta entre as minhas pernas e o gosto dela ainda esta em minha boca, eu via a toalha verde limão caída no chão, via os cabelos molhados de Debora grudados em suas costas, todos aqueles elementos que estavam sempre na minha imaginação, estavam de fato ali, fisicamente, a mistura de meus pensamentos com a sincronia da língua de Debora me fizeram gozar, e eu gozei bem gostoso, acho que foi a sensação de prazer mais intensa que tive na minha vida. Após recuperarmos o fôlego olhamos uma para outra e sorrimos. Aquilo foi uma loucura, imagina se alguém nos ouvisse ?
Depois daquele dia repetimos a transa mais algumas vezes, más dessa vez sem fazer banheirão, e sim na casa dela. Todas as transas foram maravilhosas, más a primeira foi de longe, a mais especial e mais incrível.
- Enviado ao Te Contos por Mari
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