domingo, 31 de julho de 2022

Sabado no hotel fazenda (30-07-2022)

 

By; Rodrigues

Oi, me chamo Rodrigues, tenho 30 anos e sou casado.

Gostaria de contar sobre a transa que tive com a minha esposa nesse final de semana.

Minha esposa e eu resolvemos passar esse final de semana em um Hotel fazenda próximo a cidade onde moramos. Chegando lá, ficamos encantados pela paisagem, principalmente das sacadas do Hotel que fica de frente para uma pequena floresta.

Passei o primeiro dia admirando bastante a vista da varanda do meu quarto que ficava no terceiro andar, com algumas ideias passando pela cabeça.

A noite estava com um luar bem bonito, daqueles que a noite fica bem iluminada pela própria lua, e lá para meia noite o Hotel estava um silêncio profundo, era possível ouvir apenas o o som dos bichos na mata em frente ao Hotel. Após algumas taças de vinhos, minha esposa e eu fomos para a varanda do nosso quarto beber mais um pouco e dar uns amasso bem gostoso.

Comecei a beijar minha esposa com uns beijos mais quentes de língua e com umas mãos bobas e sempre dava um jeito de pegar nos peitos e na bunda da minha mulher. Ela é baixinha, cabelos compridos e peitos pequenos, porém durinhos e deliciosos e com uma bundinha bem empinadinha do jeito que eu adoro.

Por outro lado, sou um cara meio magro de barba um pouco grande, meu pau tem um tamanho médio, mas satisfez bem a minha mulher. Depois muito amasso, peguei minha mulher e virei de costas e coloquei ela apoiada nas grades, tirei a calcinha dela deixando ela só com um vestido curto que ela usava na noite e mais nada.

Eu estava muito afim de fazer um sexo anal com minha querida esposa, nada muito profissional até porque não sou nenhum ator porno, mas um sexo amador daqueles que dão muito prazer. Me abaixei com ela de costas pra mim e comecei a beijar a bunda dela, mordia aquelas nádegas deliciosas, passava a língua e corriqueiramente passa a língua bem no meio do cuzinho dela.

Depois de lambuzar bem o cu da minha esposa, fui para o meio da buceta dela, passei a língua bem no meio, enfiando a língua e acariciando bem a bunda dela.

Quando vi que estava tudo lambuzado pela minha boca, fiquei de pé e fui encaixando meu pau bem na entrada do cuzinho dela enquanto ela gemia de prazer pra mim.

Com muito carinho fui colocando minha mão na entrada da buceta dela e comecei a massagear a buceta dela, enquanto encaixava mais meu pau no cu dela. Fazendo aquela siririca amorosa na buceta da minha esposa com um carinho relaxante com as pontas do dedo, sentia meu pau deslizando cada centímetro por vez no buraquinho dela.

Quanto mais eu dedilhava a buceta dela, mais meu pau entrava no cuzinho dela. Era uma delicia, ela gemia de prazer e apertava o meu pau como se fosse quebrar ao meio.

Depois de alguns minutos naquele movimento comecei a sentir que ela estava quase gozando, e quanto mais ela chegava perto de gozar mais ela pressionava a bunda dela pra trás, até que meu pau entrou todo no cu da minha esposa e o sexo anal só ia começar. Mas naquele momento ela soltou um grito de tesão enquanto gozava loucamente no meu pau.

Metendo um pouco mais foi me dando vontade de gozar, e eu continuei metendo até que não aguentei mais e gozei muito, enchi o cu dela com minha porra, daquelas gozadas que deixam o pau inchado.

Fui relaxando com uma sensação maravilhosa que tinha acabado minha noite comendo o cu da minha mulher.

  • Enviado ao Te Contos por Rodrigues

sábado, 30 de julho de 2022

Bebi tanto que meu namorado comeu meu cuzinho sem esforço ontem (29-07-2022)

 

By; Bruninha

Oi eu gostaria de relatar meu conto que aconteceu na ultima sexta feira (29-07). Em primeiro lugar gostaria de me descrever, sou morena tenho 1,70 e 70 kg. Eu um pouco cheinha, mas porem muito gostosa. Daquela que arranca suspiros de homens de verdade e nao de meninos. Tenho seios de medios pra grande e uma bunda de parar o transito, enorme, sou noiva a 3 anos e vou me casar esse ano.

Antes do Gabriel, meu noivo, nao tive muitas experiencia sexuais, alias tive apenas 3 parceiros em toda vida. O Gabriel que realmente me ensinou tudo de sexo e me fez virar uma putinha de primeira. Mas é claro tudo aos poucos né, afinal eu nunca tinha passado do sexo basico. Com o tempo ele me ensinou a chupa-lo e isso eu aprendi direitinho, faço um boquete maravilhoso hoje em dia e adoroooooo chupa-lo e adorooo um 69 de preliminar.

Ontem fomos num churrasco de uns amigos e eu bebi muito, fiquei muito chapada e nao aguentava mais nada, porem chegando em casa fomos para o meu quarto e imaginando que cada um iria virar pro lado e dormir me enganei completamente. O Gabriel tava muito excitado, mas eu tava muito bebada pra pensar em alguma coisa, lembro apenas dele me pedindo uma chupada e antes eu esfregando a buceta na cara dele e gozei ali mesmo, fiquei de pé com a buceta pingando na boca dele.

Depois do 69 ele começou a meter, muito gostoso, aiii que delicia, ja tinha gozado uma vez e estava indo pra proxima, mas eu estava tao bebada que nao aguentava mais nada, ai o espertinho disse;

- pode deixar que eu tomo conta de vc!

Eu falei;

- eu to bêbada de ais, desculpe mais eu to mole mole!

Ele disse que iria gozar logo e continuou metendo, eu ja estava desacordada, desmaiada, foi ai que ele encolheu minha pernas de encontro ao meu peito, abaixou e começou a lamber minha xana e meu cuzinho. Eu nao lembro direito mais ele disse que eu gemi gostoso, senti ele dedando o cuzinho e ao mesmo tempo me chupando pra eu ficar excitada.

Depois na posição que eu tava ficou fácil, ele pos a cabeçona do pau dele na entradinha, ah nao tinha comentado, mas eu nunca tinha dado o cu porque o pau dele grande e grosso e eu tenho medo, das poucas vezes que eu tentei com ele nao deu mesmo e um dia eu ate chorei de dor.

Entao ele pos a cabeçona na entrada e ja tava bem abertinho por causa do dedo dele, ai ele enfiou de uma vez, mas com carinho e ficou parado pra eu me acostumar, nao senti nenhuma dor ate senti tesao, gemi e entao ele começou a bombar bem gostoso e com a mao me bulinar a xaninha, foi ai que acordei, e nossa eu gritei de tesao, nunca pensei que seria tão bom!

Ele disse que cu de bebada nao tem dono e ele adorou comer meu cu sem eu nem perceber de tao bebada que eu tava. E eu adorei dar o cu daquele jeito. hoje dei de novo, mas sem beber, e acho que tambem vou ficar viciada em dar o cu.

  • Enviado ao Te Contos por Bruninha

Boquete da traição (Julho-2022)

 

By; Solange

Oi TeContos. Sou professora de Inglês, Frances e Espanhol Casada, 36 anos ! dois filhos e um marido lindo. Na verdade, sinto-me com muito menos que 36 anos.

Até esta história ter acontecido, eu jamais tinha sido infiel ao meu marido. Temos uma vida sexual saudável, picante e variada. Ele viaja durante a semana e nos finais de semana, durante os últimos dez anos, descontamos o atraso com “trepadas inesquecíveis” (como ele costuma dizer).

Dou aulas particulares para executivos em empresas, que variam, de aulas individuais para aulas em grupos. Na maior parte, homens. Estou acostumada as suas cantadas baratas, e são poucos os que me respeitam até o final do semestre. Quase sempre caem no ridículo de me fazerem propostas indecentes e depois têm de arcar com a vergonha de terem sido desprezados.

Recentemente um aluno novo, transferido de São Paulo, começou um curso para poder melhor se comunicar com a na Europa. Seu nome é Eduardo, tem 43 anos, moreno, em boa forma, de olhos castanhos e um lábio inferior carnudo, gostoso, que ao balançar quando fala chegava a amolecer as minhas pernas. Eduardo mostrou-se um homem extremamente simpático, respeitador e um aluno dos mais aplicados. Aprendia rapidamente com uma facilidade invejável e um charme irresistível.

Contou-me que estava no SC e sua família tinha ficado em São Paulo. Sim, era casado! Da mesma maneira que eu, teve filhos ainda jovem. Possuía um filho de 19 anos, um de 19 e um de 8. (Eu tenho uma filha de 19 e um filho de 19 anos). Sua família viria definitivamente para o SC somente depois.

O que mais me perturbava em Eduardo era a maneira séria que ele se comportava na aula sempre olhando-me diretamente nos olhos. Seu olhar era tão penetrante que poucas vezes eu podia sustentar. Com o passar do tempo comecei a achar um desafio sustentar o seu olhar. Ainda assim, cada vez que seus olhos entravam pelos meus, aquilo começava a me dar uma coceirinha aqui em baixo e eu tinha a impressão que ele podia adivinhar que eu estava ficando vergonhosamente molhada.

Eduardo alguma vez ou outra me fez elogios discretos, elegantes, nunca nada escandaloso, mas com um charme que começou a mexer com as minhas fantasias.

Depois de algumas semanas eu já não aguentava mais pra chegar a hora de minha aula com ele.

A oportunidade de um encontro mais íntimo surgiu na aula em que falamos sobre comidas, restaurantes, etc. Eu sempre levo meus alunos para jantar em um restaurante. Sugeri então este programa e ele aceitou, sem hesitar. Busquei-o em seu apartamento e dirigi ao restaurante. Durante o jantar ele foi charmoso e educado, mas bem mais atrevido. Insistiu que eu deveria ir até o seu apartamento experimentar um vinho espanhol que ele tinha. Ri maliciosamente e disse que seria somente isso, e que eu sabia me defender, mas não disse que não.

Ao final, ele agiu o tempo todo como se realmente fossemos a sua casa. E o tempo todo eu olhava para os lados pra ver se não tinha alguém conhecido. Eu sempre levava os meus alunos para jantar, mas naquele dia eu me sentia como se exalasse um perfume que se chamava claramente TRAIÇÃO.

Levei-o para o seu apartamento e ele indicou onde eu pudesse estacionar o carro. Subi com ele – o meu coração a mil! Super nervosa. Eu quase tremia. Ele deve ter percebido e me tratou com tranquilidade, acalmando-me sutilmente. Serviu-me o vinho e tomamos olhando-nos nos olhos. Depois disso ele se aproximou bem devagar do meu rosto e me deu um beijinho nos lábios. Um beijinho molhado, praticamente uma chupadinha nos meus lábios. Sorri nervosa e disse que era melhor a gente parar por ali. Ele não disse nada e veio beijar-me, de leve novamente. Desta vez acabei deixando minha linguinha passar por seus lábios, principalmente sentindo o peso daquele delicioso labio que tentava me agarrar por baixo. Comecei a ficar extremamente excitada, mas algo me brecou. Pedi para pararmos por ali, pois eu iria para casa. Meus filhos poderiam estar ainda acordados e não seria legal chegar muito tarde.

Eduardo pediu licença, levantou-se e levou o vinho para a cozinha. Voltou para a sala e, antes que eu pudesse perceber, ficou em parado em pé, bem na minha frente, abriu o cinto, baixou o zíper e retirou um pau enorme pra fora da calça. QUE PAU!!!

Considero meu marido muito bem dotado (17 cms), mas eu nunca tinha visto uma coisa daquele tamanho, ao vivo. Um pintão enorme, muito grosso e comprido, cheio. Não estava completamente duro, pois estava ainda caidão, balançando um pouco pra cima, endurecendo aos pouquinhos. Tentei não olhar, e perguntei o que era que ele pretendia com aquilo. Enquanto ele me respondia com a mesma pergunta, eu percebi que não conseguia tirar os olhos daquele fabuloso CARALHO, como meu marido o teria chamado.

- Não consigo acreditar que você acabou de fazer isso, Eduardo! - disse eu, ainda de braços cruzados.

- Não consegue acreditar?- perguntou ele. Então toque pra crer?

Eu estava realmente com vontade de pegar num pinto grande. De bater uma punheta bem gostosa e ver um homem gozar com seu pau nas minhas mãos. Me sentia como uma menina. Mas no momento eu só dei uma risada nervosa e procurei olhar pra outro lugar.

Eduardo percebeu e perguntou, ainda em pé com aquele enorme cacete crescendo aos impulsos, acenando sua cabeçona para mim:

- O que houve, tem algum problema com o meu pinto?

Cínico. Naturalmente ele tinha perfeita noção que era extremamente bem dotado, que possuia um pinto para impressionar qualquer mulher. O que ele queria ouvir era um elogio ao seu porte.

- Problema nenhum com seu pinto - respondi, com um certo sorriso e uma olhadela naquele mastro, agora já totalmente na horizontal - O problema é que eu sou uma mulher casada e você é um homem casado.

- O PROBLEMA - corrigiu ele - é que eu estou morrendo de tesão por você e você está louca de vontade de segurar o meu pau e sentir ele inteiro em você, mas se isso não acontecer, amanhã nós estaremos lamentando.

Sua ousadia era revoltante e excitante. Ele estava certíssimo. Eu já não sabia mais o que fazer. Engoli em seco enquanto vi que ele começou a massagear o seu pau bem lenta e levemente. Meu aluno batendo uma punheta ali na minha cara, e eu me segurando para não ajudá-lo.

- Vamos lá – insistiu ele sorrindo – esta noite nós vamos ser safados – eu sou o seu puto e você vai ser a minha puta.

Puta! Era assim mesmo que o meu marido me chamava nas nossas trepadas mais fantásticas. E eu adorava me sentir uma putinha. Mas agora era a chance maior. Aquele homem fabuloso, lindo de morrer, charmosíssimo, alisando calmamente o seu pinto descomunal, duríssimo, sua cabeçona surgindo e desaparecendo em sua mão, a poucos centímetros do meu nariz, sabia realmente como me amolecer e como me deixar molhada. E se eu sucumbisse ao seu convite, seria uma coisa muito safada. Tinha tudo ali para que eu fosse uma PUTA! E como eu estava sendo atormentada por aquela sensação. Fiquei olhando nos seus olhos, com um meio sorriso nos lábios, secos. Passei a língua por eles, mas só percebi tarde demais.

- Tá te dando água na boca? – ele perguntou

Não consegui conter o riso e, antes que eu pudesse me dar conta, minhas mãos já estavam agarrando aquele caralho que pulsava na minha frente. Puta pintão gostoso! Grosso como meu antebraço, enorme, com sua cabeçona quase do tamanho de um tomate. Assim que eu senti aquele cilindro de carne dura, quente nas minhas mãos, automaticamente abri a boca e fui aproximando-me lentamente da glande, girando com a lingua e sentindo a sua pontinha já melada.

- Ahhhhhhhh! – suspirou Eduardo – isso mesmo, assim, lambe gostoso, sua PUTINHA!

Brinquei um pouco com a língua na sua glande sem tirar os meus olhos dos dele. Fiz aquela carinha de safada que os homens gostam de ver quando recebem um boquete. Mas não resisti muito ali só com a língua e enfiei tudo o que pude na minha boca, afinal aquele pau era um banquete pra não ser desperdiçado.

- Isso, sua puta!

Ele me dizia, agarrando minha cabeça pelos cabelos e fodendo a minha boca com o ritmo da chupada. Aquele pinto me entrava com dificuldade na boca. Acho que só menos da metade desaparecia em meus lábios, e cada vez que chegava ao fundo eu quase engasgava. Mas que delícia de sensação. Eu me sentia uma adolescente.

Lembrava-me dos tempos do meu primeiro namorado com quem transei, o cara mais bem dotado que eu já conhecera até aquele momento. Ele tinha me ensinado quase tudo que sei em sexo. Fodíamos como dois coelhos. E seu pinto era enorme, delicioso! Adorava chupa-lo e engolir sua porra. Faziamos escondidos, As vezes com gente por perto. Só que depois que desmanchamos o namoro eu já estava mal acostumada, pois os homens com quem transei depois deixavam a desejar em comparação de tamanho. Foi só com meu marido que voltei a ter um amante mais bem dotado.

Mas era naquele momento, ali, mais de 16 anos depois de fielmente casada, que eu me encontrava com um outro pinto gigante, maior inclusive. Grosso, comprido, apontado para o meu rosto, saindo de um homem lindo com quem eu deveria ter uma relacão estritamente profissional, mas que eu agora chupava com apetite. Eu me senti safada, uma piranha, como se meu marido estivesse numa outra sala ali do lado, conversando com a esposa do Eduardo, e eu, PUTINHA, numa rapidinha ali, chupando o seu pau pra matar o nosso tesão.

- Putona gostosa! – continuou Eduardo – gosta de chupar um pau?

- Hummmhummmmm! – Respondi, olhando em seu rosto de felicidade e tentando formar um sorriso com a minha boca cheia de pinto.

- Já tinha feito um boquete que não fosse para o seu marido?

- Hummmhummmmm!

- Depois de casada???

Tirei a boca do seu pinto e disse : - Claro que não. Antes de casada! – e voltei a abocanhar aquela tora.

- Então essa é a primeira chifradinha ?

- Hummmhummmmm!

- E tá gostando?

- Hummmhummmmm!

- Tá gostando de ser uma puta de verdade? De chifrar o seu marido chupando o pau de outro homem?

Tirei mais uma vez a boca do seu pau e levantei-o bem, para que pudesse dar uma lambida bem grande em todo o seu comprimento, pela parte de baixo. Olhei para o seu rosto e falei enquanto o punhetava – estou adorando!

Tentei segurar o seu saco, mas a calça estava apertada. Larguei o pinto e baixei suas calças e sua cueca. Livrei o saco e acariciei-o, apreciando toda a envergadura daquele caralho. Lambi o beiço e rosnei.

– Ai, que pintão mais lindo!

- Chupa então sua putinha – ele dizia, enquanto eu voltava a xupetá-lo. – chupa que nem uma puta que eu quero gozar na sua boca.

Acelerei mais os movimentos da minha cabeça, mamando com a minha linguinha pra fora, coçando a sua glande por baixo. Comecei a bater mais punheta com as duas mãos a parte do seu pau que não cabia na minha boca.

- Quer engolir porra? – perguntou ele, já com a voz meio trêmula

- Hummmhummmmm! – respondi, chupando-o freneticamente.

- Posso gozar na sua boca então?

- Hummmhummmmm! – eu estava louca pra engolir todo o seu esperma.

- Quer que eu esporre na sua boca então??? – disse ele quase gritando.

- HUMMMHUMMMMM! – respondi nervosa, quase gemendo, preparando-me para a explosão, mamando somente a sua glande, que por si sá quase já enchia a minha boca.

- ENTÃO ENGOLE, SUA PUTA! – ordenou-me ele, segurando-me pelos cabelos com força enquanto seu corpo todo se contraía para ejacular uma quantidade anormal de esperma na minha boca.

O primeiro jato quase me afogou. Para engolir continuamente eu tinha que mamar, mas outros jatos seguiam me enchendo a boca cada vez mais, sem que eu desse conta de engolir tudo. Antes que eu engasgasse, finalmente meus lábios explodiram esperma pelo meu queixo, minhas mãos e até no meu joelho.

- Engole – gemeu ele

- Tirei a boca de seu cacete pra poder engolir melhor a porra que se acumulara na minha boca, mas assim que aquela cabeçona redonda e brilhante saiu dos meus labios, cuspiu-me furiosa um outro belo jato de porra na testa.

Excitada por estar agindo como uma puta e voltei a mamar vigorosamente naquele delicioso caralho quentinho que foi aos poucos esgotando suas reservas de leitinho na minha língua. Saboreei cada ejaculada apertando a língua contra o palato, o que fez o Eduardo pirar a cada vez que eu engolia.

Ao final, enquanto ele gemia seus últimos suspiros, agora sem me afogar com mais esperma, eu continuava enfiando todo aquele caralho na boca e tirando bem devagar, sugando e sorvendo toda a porra que cobria aquele cilindro de carne, ainda duro, mas agora mais macio, começando a pesar mais, brilhando e queimando como uma linguiça que acabou de sair da grelha.

Eduardo acariciou o meu rosto vigorosamente. Passou a mão pela porra na minha testa, segurou-me pelo cabelo, levantou-me e beijou-me na boca, um beijo violento, onde sua lingua certamente provou do gosto da sua porra que eu ainda tinha na boca. Olhou-me com tesão e me largou.

Saí desesperada, para o banheiro. O cabelo não tinha mais jeito. Eu teria que me lavar em casa. Enxuguei a porra que escorrera pelo meu pescoço, despedi-me rapidamente dele e sai correndo do seu apartamento. Eduardo, meio sem saber o que fazer, só conseguiu me fazer prometer que ligaria pra ele assim que eu chegasse em casa.

No caminho eu tentava me convencer que nunca mais aquilo se repetiria, mas ao mesmo tempo eu me via sendo comida violentamente pelo Eduardo, no elevador, na praia, no carro. Eu sentia as sensações daquela fantástica esporreada na minha boca e ainda me achava incrivelmente atraída por aquele macho.

Cheguei em casa e meus filhos ainda estavam acordados. Tranquei-me no quarto e liguei para o Eduardo. Ele disse que queria mais. Fiquei meio muda, nervosa e ouriçada, somente ouvindo suas descrições de como ele queria me comer na próxima vez. Descreveu sua fantasia de nós transando de uma maneira meio violenta. Ele queria me enrabar. Continuei muda, mas super excitada ainda, tanto que comecei a me masturbar, coisa que há muito tempo não fazia. Ele dizia que queria me carregar até a minha cama – a MINHA cama, onde durmo com meu marido – e me comer a bundinha alí.

Aquilo me deixou louca. Apesar de sempre me doer um bocado, adoro um sexo anal. Como o pau grosso do meu marido me machuca um pouco, uma vez ele me apareceu com um vibrador, mais fininho que o seu pau, mas que frequentemente ele enfia em meu rabinho e me faz gozar enquanto ele goza ao mesmo tempo na minha xoxota.

Perguntei ao Eduardo se ele estava se masturbando e ele confirmou. Pedi pra que ele me descrevesse o que estava fazendo. Como ele não foi muito criativo, comecei a pedir com detalhes como EU queria que ele se masturbasse. Que ele acariciasse o seu saco, fizesse anéis com os seus dedos. Depois mandei ele ensaboar uma das mãos e pedi que com uma mão ele segurasse a base do pau bem forte e com a outra ensaboada ele batesse uma punheta só na chapeleta, apertando bastante. Pedi que ele me descrevesse. Ele perdeu o controle e em vinte segundos já estava gozando. Eu, encharcada, ainda não tinha gozado. Perguntei se ele tinha sujado o chão, mas ele disse que estava deitado, que tinha gozado na barriga.

Logo depois nos despedimos e ele desligou. Ainda insaciada, pela primeira vez na vida, busquei o vibrador. Escondi-o debaixo do travesseiro, saí do quarto e verifiquei que meus filhos já estavam dormindo. Voltei, tranquei-me novamente e liguei para o meu marido. Acordei-o, mas fiquei toda melada pelo telefone. Falei que estava sentindo a sua falta. Sentindo falta do seu pau gostoso. Falei pra ele como eu queria que ele me comesse, utilizando as mesmas palavras que o Eduardo descrevera a sua fantasia um pouco antes. Meu marido ficou doido, apesar de eu ter ligado muito tarde. Eu me masturbava com o vibrador, e enquanto descrevia o sexo anal que queria que ele me fizesse na beira da cama, enfiei o vibrador na bundinha. Ele me entrou macio, enquanto meus dedos se enxarcavam na minha xoxota.

Gozei gostoso, e pedi ao meu marido que não gozasse. Que guardasse sua porra para mim. Ele me xingou – de brincadeira – e disse que tava difícil, mas que iria tentar.

Na sexta feira eu fui buscar o meu marido no Aeroporto e fiz que ele dirigisse de volta pra casa enquanto eu o chupava. Não deixei ele gozar. Ao chegar em casa, com nossos filhos ja saídos para a noite, sentei-me no sofá e deixei-o em pé, na minha frente. Repeti todo o processo que tinha feito com o Eduardo. O pau do Cláudio, meu marido, parecia que iria explodir de tão duro. E ele provou que guardara a sua porra: acabou me dando um belo chafariz de esperma no rosto. Direcionei os jatos para a minha boca. Melei toda a cara e continuei chupando-o.

- Adoro engolir sua porra! – eu disse, bem com um jeito de puta. E ao mesmo tempo pensei como tinha sido bom engolir a porra do meu aluno, Eduardo.

Fomos para o quarto e ele me chupou a xoxota até eu atingir um orgasmo delicioso e ele voltar a ficar no ponto. Depois de uma maratona de posições ele me colocou de quatro na beira da cama e me enterrou seu cacete fundo na minha bundinha. Quase desfaleci de dor e tesão. Foi uma das minhas melhores trepadas, e o tempo todo eu estava fantasiando com o Eduardo.

Depois disso com toda certeza eu vou dar uma trepada bem gostosa com o Eduardo, mas não será aqui em casa.

  • Enviado ao Te Contos por Solange

sexta-feira, 29 de julho de 2022

Estou loucamente apaixonada (lesb) (2022)

 

By; Patricia

Meu nome é Patrícia, 23 anos, 1,58m, 63Kg, branca, olhos esverdeados, cabelos loiros, lisos e abaixo dos ombros. Seios médios, coxas grossas, bumbum redondo e macio.

Eu sou tarada por uma das minhas professoras. Curso Enfermagem numa universidade tradicional. Prefiro ocultar nomes, tanto da instituição de ensino quanto da docente. A disciplina eu quero revelar... Faço questão! (risos) Quem sabe, ela lê este relato apaixonado e passa a me olhar de uma forma diferente! Não custa nada tentar, não é verdade? Eu me declarar explicitamente para ela? Jamais! Vergonha e medo de ser rejeitada.

A disciplina é Semiologia. Nesta matéria estudamos os sinais e sintomas das doenças humanas. Aqui irei chamá-la de Aninha, ela tem 32 anos, 1,54m, 55Kg, branca, seios médios, pernas bem torneadas, bumbum durinho e redondinho. Ainda não tive o prazer de vê-la nua! (risos) Descrevi-a no que tenho observado e imaginado assistindo, empolgadamente, suas aulas pela manhã.

Tudo começou no início do semestre passado. Aninha entrou toda saltitante e sorridente na sala de aula. Fiquei encantada! Ela está iniciando, este ano, a carreira como professora. Eu quase nem escutava o que ela falava... Viajava nos meus pensamentos!

Aninha tem duas filhas e é casada. Seu marido é engenheiro químico. Moram num condomínio fechado aqui na minha cidade e, nos finais de semana, prefere cuidar das crias e do maridão. Ela tem um irmão e duas irmãs. O seu hobby preferido é ler. Estou sabendo bastante da vida dela, não é mesmo? Eu não resisti...

Aproximei-me dela com meu jeitinho meigo e terno! (risos) Sempre a procuro para tirar dúvidas e participo bastante das aulas.

Eu sou hiper tímida para falar dos meus sentimentos, mas, para fazer amizades, sou bem danadinha! Trabalhando e estudando, quase não tenho tempo para sair. Estou sem namorada há um tempinho.

De vez em quando, fico com uma amiga minha. É gostoso estar com ela! Confesso-lhe que Aninha domina meus momentos íntimos. Adoro tocar-me no banho pensando nela. Meu clitóris e lábios, inchados, deixam-me mole sob o chuveiro. Seios duros e corpo quente. Contrações vaginais. Ai... Aaaai. Minha boca fica seca... Olhos entreabertos. Aninha... Aninha!

Sinto a água quente cair nas minhas costas. Imagino seus lábios carnudos beijando-me... Acarinhando-me! Tocando-a no corpo macio e gostoso. Beijando-a. Chupando-a nos seios. Deslizando a língua pela sua pele aveludada... Branquinha! Segurando-a pela nuca e mordendo-a no pescoço. Gemendo juntas. Apalpando-a no bumbum liso e acariciando-a nas coxas macias. Uaaau... Minha buceta pulsa... Aaaai! Agachando-me na frente dela e cheirando-a na calcinha. Exalando seu perfume corporal... Deve ser uma delícia!

Seu corpo excitado e a pele arrepiada. Huuum! Abaixar lingerie e tocá-la com a ponta da língua. Passear na xoxota molhada e penetrá-la, o mais fundo possível, com meus dedos macios e pontiagudos. Enfiar a língua... Saboreá-la! Aaaaaaaaaaaai... Meus dedos, indicador e médio, mexem dentro de mim. Reviram-me carinhosamente! Olhos abrindo e fechando... Lambendo-me ao redor da boca. Acarinho-me nos seios. Enfiar o rosto no bumbum liso e redondo da Aninha. Cheirá-la no cuzinho... Na xana! Lambê-la o cuzinho. Enfiar a ponta do meu dedo. Vê-la contrair o cu e gemer frente meus carinhos. Passar a língua na buceta molhada e saborear o meladinho. Brincar com seus lábios excitados e chupá-la no grelinho. Sentir líquidos quentes escorrer na minha língua. Abri-la nas pernas e fazê-la mulher! Aaaaai... Aaaaaaaaaaaai... Sou doooida pela minha professora!

Tem um lugarzinho, dentro da minha xana, que, quando passo os dedos, fico hiper molhada... Molinha! Concentro-me nesta região. Nos devaneios, deito-me com ela e fazemos meia nove. Admiro-a por baixo. Enfio dedos e sugo-a no clitáris. Escuto gemidos... Logo gozo! Aaaaaaaaaaai... Que bundinha gostosa! Macia, branquinha e redondinha... Cheirosa! Queria tanto cheirar a calcinha dela. Suspirar no meio das suas pernas! Ficar agachadinha sobre o rostinho meigo... Esfregar-me nela! Senti-la enfiar a língua e, depois, dedos na minha xoxota. Bão demais!

Eu não estou aguentando... Contrações intensas. Meus músculos da buceta apertam-se... Doem! Aaaaai... Aaaaaaai... Estou gozaaando... Aaaaai! Aaaaaaaaai! Huuum! O quadril treme.

Fecho minhas pernas. Retiro meus dedos da bucetinha. Seguro-a... Uaaaaau! Ofegante... Boca seca! Pernas bambas. Apóio-me na parede fria e descanso. Minha xaninha, encharcada, pulsa.

Professora maravilhosa... Eu te amo... Lambejinhos!

Nos dias que tenho aulas da matéria dela, faço uma simpatia para que ela desperte desejos por mim. (risos) Escrevo, A caneta vermelha, o nome dela na testa da minha xoxota depilada. Basta-me abaixar a calcinha para ver escrito na minha pele: A N I N H A.

Já imaginou se você, que está lendo meu relato, soubesse que seu nome está escrito na minha buceta? O que você faria? Eu fico tentando imaginar a reação dela se viesse saber disso. Excito-me escrevendo o nome dela no meu corpo.

Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos

  • Enviado ao Te Contos por Patricia

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...