By; Solange
Oi TeContos. Sou professora de Inglês, Frances e Espanhol
Casada, 36 anos ! dois filhos e um marido lindo. Na verdade, sinto-me com muito
menos que 36 anos.
Até esta história ter acontecido, eu jamais tinha sido
infiel ao meu marido. Temos uma vida sexual saudável, picante e variada. Ele
viaja durante a semana e nos finais de semana, durante os últimos dez anos,
descontamos o atraso com “trepadas inesquecíveis” (como ele costuma dizer).
Dou aulas particulares para executivos em empresas, que variam, de aulas
individuais para aulas em grupos. Na maior parte, homens. Estou acostumada as
suas cantadas baratas, e são poucos os que me respeitam até o final do
semestre. Quase sempre caem no ridículo de me fazerem propostas indecentes e
depois têm de arcar com a vergonha de terem sido desprezados.
Recentemente um aluno novo, transferido de São Paulo,
começou um curso para poder melhor se comunicar com a na Europa. Seu nome é
Eduardo, tem 43 anos, moreno, em boa forma, de olhos castanhos e um lábio
inferior carnudo, gostoso, que ao balançar quando fala chegava a amolecer as
minhas pernas. Eduardo mostrou-se um homem extremamente simpático, respeitador
e um aluno dos mais aplicados. Aprendia rapidamente com uma facilidade
invejável e um charme irresistível.
Contou-me que estava no SC e sua família tinha ficado em
São Paulo. Sim, era casado! Da mesma maneira que eu, teve filhos ainda jovem.
Possuía um filho de 19 anos, um de 19 e um de 8. (Eu tenho uma filha de 19 e um
filho de 19 anos). Sua família viria definitivamente para o SC somente depois.
O que mais me perturbava em Eduardo era a maneira séria
que ele se comportava na aula sempre olhando-me diretamente nos olhos. Seu
olhar era tão penetrante que poucas vezes eu podia sustentar. Com o passar do
tempo comecei a achar um desafio sustentar o seu olhar. Ainda assim, cada vez
que seus olhos entravam pelos meus, aquilo começava a me dar uma coceirinha
aqui em baixo e eu tinha a impressão que ele podia adivinhar que eu estava
ficando vergonhosamente molhada.
Eduardo alguma vez ou outra me fez elogios discretos,
elegantes, nunca nada escandaloso, mas com um charme que começou a mexer com as
minhas fantasias.
Depois de algumas semanas eu já não aguentava mais pra
chegar a hora de minha aula com ele.
A oportunidade de um encontro mais íntimo surgiu na aula
em que falamos sobre comidas, restaurantes, etc. Eu sempre levo meus alunos
para jantar em um restaurante. Sugeri então este programa e ele aceitou, sem
hesitar. Busquei-o em seu apartamento e dirigi ao restaurante. Durante o jantar
ele foi charmoso e educado, mas bem mais atrevido. Insistiu que eu deveria ir
até o seu apartamento experimentar um vinho espanhol que ele tinha. Ri maliciosamente
e disse que seria somente isso, e que eu sabia me defender, mas não disse que
não.
Ao final, ele agiu o tempo todo como se realmente
fossemos a sua casa. E o tempo todo eu olhava para os lados pra ver se não
tinha alguém conhecido. Eu sempre levava os meus alunos para jantar, mas
naquele dia eu me sentia como se exalasse um perfume que se chamava claramente
TRAIÇÃO.
Levei-o para o seu apartamento e ele indicou onde eu
pudesse estacionar o carro. Subi com ele – o meu coração a mil! Super nervosa. Eu
quase tremia. Ele deve ter percebido e me tratou com tranquilidade,
acalmando-me sutilmente. Serviu-me o vinho e tomamos olhando-nos nos olhos.
Depois disso ele se aproximou bem devagar do meu rosto e me deu um beijinho nos
lábios. Um beijinho molhado, praticamente uma chupadinha nos meus lábios. Sorri
nervosa e disse que era melhor a gente parar por ali. Ele não disse nada e veio
beijar-me, de leve novamente. Desta vez acabei deixando minha linguinha passar
por seus lábios, principalmente sentindo o peso daquele delicioso labio que
tentava me agarrar por baixo. Comecei a ficar extremamente excitada, mas algo
me brecou. Pedi para pararmos por ali, pois eu iria para casa. Meus filhos
poderiam estar ainda acordados e não seria legal chegar muito tarde.
Eduardo pediu licença, levantou-se e levou o vinho para a
cozinha. Voltou para a sala e, antes que eu pudesse perceber, ficou em parado
em pé, bem na minha frente, abriu o cinto, baixou o zíper e retirou um pau enorme
pra fora da calça. QUE PAU!!!
Considero meu marido muito bem dotado (17 cms), mas eu
nunca tinha visto uma coisa daquele tamanho, ao vivo. Um pintão enorme, muito
grosso e comprido, cheio. Não estava completamente duro, pois estava ainda
caidão, balançando um pouco pra cima, endurecendo aos pouquinhos. Tentei não
olhar, e perguntei o que era que ele pretendia com aquilo. Enquanto ele me
respondia com a mesma pergunta, eu percebi que não conseguia tirar os olhos
daquele fabuloso CARALHO, como meu marido o teria chamado.
- Não consigo acreditar que você acabou de fazer isso,
Eduardo! - disse eu, ainda de braços cruzados.
- Não consegue acreditar?- perguntou ele. Então toque pra
crer?
Eu estava realmente com vontade de pegar num pinto
grande. De bater uma punheta bem gostosa e ver um homem gozar com seu pau nas
minhas mãos. Me sentia como uma menina. Mas no momento eu só dei uma risada
nervosa e procurei olhar pra outro lugar.
Eduardo percebeu e perguntou, ainda em pé com aquele
enorme cacete crescendo aos impulsos, acenando sua cabeçona para mim:
- O que houve, tem algum problema com o meu pinto?
Cínico. Naturalmente ele tinha perfeita noção que era
extremamente bem dotado, que possuia um pinto para impressionar qualquer
mulher. O que ele queria ouvir era um elogio ao seu porte.
- Problema nenhum com seu pinto - respondi, com um certo
sorriso e uma olhadela naquele mastro, agora já totalmente na horizontal - O
problema é que eu sou uma mulher casada e você é um homem casado.
- O PROBLEMA - corrigiu ele - é que eu estou morrendo de
tesão por você e você está louca de vontade de segurar o meu pau e sentir ele
inteiro em você, mas se isso não acontecer, amanhã nós estaremos lamentando.
Sua ousadia era revoltante e excitante. Ele estava
certíssimo. Eu já não sabia mais o que fazer. Engoli em seco enquanto vi que
ele começou a massagear o seu pau bem lenta e levemente. Meu aluno batendo uma
punheta ali na minha cara, e eu me segurando para não ajudá-lo.
- Vamos lá – insistiu ele sorrindo – esta noite nós vamos
ser safados – eu sou o seu puto e você vai ser a minha puta.
Puta! Era assim mesmo que o meu marido me chamava nas
nossas trepadas mais fantásticas. E eu adorava me sentir uma putinha. Mas agora
era a chance maior. Aquele homem fabuloso, lindo de morrer, charmosíssimo,
alisando calmamente o seu pinto descomunal, duríssimo, sua cabeçona surgindo e
desaparecendo em sua mão, a poucos centímetros do meu nariz, sabia realmente
como me amolecer e como me deixar molhada. E se eu sucumbisse ao seu convite,
seria uma coisa muito safada. Tinha tudo ali para que eu fosse uma PUTA! E como
eu estava sendo atormentada por aquela sensação. Fiquei olhando nos seus olhos,
com um meio sorriso nos lábios, secos. Passei a língua por eles, mas só percebi
tarde demais.
- Tá te dando água na boca? – ele perguntou
Não consegui conter o riso e, antes que eu pudesse me dar
conta, minhas mãos já estavam agarrando aquele caralho que pulsava na minha frente.
Puta pintão gostoso! Grosso como meu antebraço, enorme, com sua cabeçona quase
do tamanho de um tomate. Assim que eu senti aquele cilindro de carne dura,
quente nas minhas mãos, automaticamente abri a boca e fui aproximando-me lentamente
da glande, girando com a lingua e sentindo a sua pontinha já melada.
- Ahhhhhhhh! – suspirou Eduardo – isso mesmo, assim,
lambe gostoso, sua PUTINHA!
Brinquei um pouco com a língua na sua glande sem tirar os
meus olhos dos dele. Fiz aquela carinha de safada que os homens gostam de ver
quando recebem um boquete. Mas não resisti muito ali só com a língua e enfiei
tudo o que pude na minha boca, afinal aquele pau era um banquete pra não ser
desperdiçado.
- Isso, sua puta!
Ele me dizia, agarrando minha cabeça pelos cabelos e
fodendo a minha boca com o ritmo da chupada. Aquele pinto me entrava com dificuldade
na boca. Acho que só menos da metade desaparecia em meus lábios, e cada vez que
chegava ao fundo eu quase engasgava. Mas que delícia de sensação. Eu me sentia
uma adolescente.
Lembrava-me dos tempos do meu primeiro namorado com quem
transei, o cara mais bem dotado que eu já conhecera até aquele momento. Ele
tinha me ensinado quase tudo que sei em sexo. Fodíamos como dois coelhos. E seu
pinto era enorme, delicioso! Adorava chupa-lo e engolir sua porra. Faziamos
escondidos, As vezes com gente por perto. Só que depois que desmanchamos o
namoro eu já estava mal acostumada, pois os homens com quem transei depois
deixavam a desejar em comparação de tamanho. Foi só com meu marido que voltei a
ter um amante mais bem dotado.
Mas era naquele momento, ali, mais de 16 anos depois de
fielmente casada, que eu me encontrava com um outro pinto gigante, maior
inclusive. Grosso, comprido, apontado para o meu rosto, saindo de um homem
lindo com quem eu deveria ter uma relacão estritamente profissional, mas que eu
agora chupava com apetite. Eu me senti safada, uma piranha, como se meu marido
estivesse numa outra sala ali do lado, conversando com a esposa do Eduardo, e
eu, PUTINHA, numa rapidinha ali, chupando o seu pau pra matar o nosso tesão.
- Putona gostosa! – continuou Eduardo – gosta de chupar
um pau?
- Hummmhummmmm! – Respondi, olhando em seu rosto de
felicidade e tentando formar um sorriso com a minha boca cheia de pinto.
- Já tinha feito um boquete que não fosse para o seu marido?
- Hummmhummmmm!
- Depois de casada???
Tirei a boca do seu pinto e disse : - Claro que não.
Antes de casada! – e voltei a abocanhar aquela tora.
- Então essa é a primeira chifradinha ?
- Hummmhummmmm!
- E tá gostando?
- Hummmhummmmm!
- Tá gostando de ser uma puta de verdade? De chifrar o
seu marido chupando o pau de outro homem?
Tirei mais uma vez a boca do seu pau e levantei-o bem,
para que pudesse dar uma lambida bem grande em todo o seu comprimento, pela
parte de baixo. Olhei para o seu rosto e falei enquanto o punhetava – estou
adorando!
Tentei segurar o seu saco, mas a calça estava apertada.
Larguei o pinto e baixei suas calças e sua cueca. Livrei o saco e acariciei-o,
apreciando toda a envergadura daquele caralho. Lambi o beiço e rosnei.
– Ai, que pintão mais lindo!
- Chupa então sua putinha – ele dizia, enquanto eu
voltava a xupetá-lo. – chupa que nem uma puta que eu quero gozar na sua boca.
Acelerei mais os movimentos da minha cabeça, mamando com
a minha linguinha pra fora, coçando a sua glande por baixo. Comecei a bater
mais punheta com as duas mãos a parte do seu pau que não cabia na minha boca.
- Quer engolir porra? – perguntou ele, já com a voz meio
trêmula
- Hummmhummmmm! – respondi, chupando-o freneticamente.
- Posso gozar na sua boca então?
- Hummmhummmmm! – eu estava louca pra engolir todo o seu
esperma.
- Quer que eu esporre na sua boca então??? – disse ele
quase gritando.
- HUMMMHUMMMMM! – respondi nervosa, quase gemendo,
preparando-me para a explosão, mamando somente a sua glande, que por si sá quase
já enchia a minha boca.
- ENTÃO ENGOLE, SUA PUTA! – ordenou-me ele, segurando-me
pelos cabelos com força enquanto seu corpo todo se contraía para ejacular uma
quantidade anormal de esperma na minha boca.
O primeiro jato quase me afogou. Para engolir
continuamente eu tinha que mamar, mas outros jatos seguiam me enchendo a boca
cada vez mais, sem que eu desse conta de engolir tudo. Antes que eu engasgasse,
finalmente meus lábios explodiram esperma pelo meu queixo, minhas mãos e até no
meu joelho.
- Engole – gemeu ele
- Tirei a boca de seu cacete pra poder engolir melhor a porra
que se acumulara na minha boca, mas assim que aquela cabeçona redonda e
brilhante saiu dos meus labios, cuspiu-me furiosa um outro belo jato de porra
na testa.
Excitada por estar agindo como uma puta e voltei a mamar
vigorosamente naquele delicioso caralho quentinho que foi aos poucos esgotando
suas reservas de leitinho na minha língua. Saboreei cada ejaculada apertando a
língua contra o palato, o que fez o Eduardo pirar a cada vez que eu engolia.
Ao final, enquanto ele gemia seus últimos suspiros, agora
sem me afogar com mais esperma, eu continuava enfiando todo aquele caralho na
boca e tirando bem devagar, sugando e sorvendo toda a porra que cobria aquele
cilindro de carne, ainda duro, mas agora mais macio, começando a pesar mais,
brilhando e queimando como uma linguiça que acabou de sair da grelha.
Eduardo acariciou o meu rosto vigorosamente. Passou a mão
pela porra na minha testa, segurou-me pelo cabelo, levantou-me e beijou-me na
boca, um beijo violento, onde sua lingua certamente provou do gosto da sua
porra que eu ainda tinha na boca. Olhou-me com tesão e me largou.
Saí desesperada, para o banheiro. O cabelo não tinha mais
jeito. Eu teria que me lavar em casa. Enxuguei a porra que escorrera pelo meu
pescoço, despedi-me rapidamente dele e sai correndo do seu apartamento. Eduardo,
meio sem saber o que fazer, só conseguiu me fazer prometer que ligaria pra ele assim
que eu chegasse em casa.
No caminho eu tentava me convencer que nunca mais aquilo
se repetiria, mas ao mesmo tempo eu me via sendo comida violentamente pelo
Eduardo, no elevador, na praia, no carro. Eu sentia as sensações daquela
fantástica esporreada na minha boca e ainda me achava incrivelmente atraída por
aquele macho.
Cheguei em casa e meus filhos ainda estavam acordados. Tranquei-me
no quarto e liguei para o Eduardo. Ele disse que queria mais. Fiquei meio muda,
nervosa e ouriçada, somente ouvindo suas descrições de como ele queria me comer
na próxima vez. Descreveu sua fantasia de nós transando de uma maneira meio
violenta. Ele queria me enrabar. Continuei muda, mas super excitada ainda,
tanto que comecei a me masturbar, coisa que há muito tempo não fazia. Ele dizia
que queria me carregar até a minha cama – a MINHA cama, onde durmo com meu
marido – e me comer a bundinha alí.
Aquilo me deixou louca. Apesar de sempre me doer um
bocado, adoro um sexo anal. Como o pau grosso do meu marido me machuca um
pouco, uma vez ele me apareceu com um vibrador, mais fininho que o seu pau, mas
que frequentemente ele enfia em meu rabinho e me faz gozar enquanto ele goza ao
mesmo tempo na minha xoxota.
Perguntei ao Eduardo se ele estava se masturbando e ele
confirmou. Pedi pra que ele me descrevesse o que estava fazendo. Como ele não
foi muito criativo, comecei a pedir com detalhes como EU queria que ele se
masturbasse. Que ele acariciasse o seu saco, fizesse anéis com os seus dedos.
Depois mandei ele ensaboar uma das mãos e pedi que com uma mão ele segurasse a
base do pau bem forte e com a outra ensaboada ele batesse uma punheta só na
chapeleta, apertando bastante. Pedi que ele me descrevesse. Ele perdeu o
controle e em vinte segundos já estava gozando. Eu, encharcada, ainda não tinha
gozado. Perguntei se ele tinha sujado o chão, mas ele disse que estava deitado,
que tinha gozado na barriga.
Logo depois nos despedimos e ele desligou. Ainda
insaciada, pela primeira vez na vida, busquei o vibrador. Escondi-o debaixo do
travesseiro, saí do quarto e verifiquei que meus filhos já estavam dormindo.
Voltei, tranquei-me novamente e liguei para o meu marido. Acordei-o, mas fiquei
toda melada pelo telefone. Falei que estava sentindo a sua falta. Sentindo
falta do seu pau gostoso. Falei pra ele como eu queria que ele me comesse,
utilizando as mesmas palavras que o Eduardo descrevera a sua fantasia um pouco
antes. Meu marido ficou doido, apesar de eu ter ligado muito tarde. Eu me
masturbava com o vibrador, e enquanto descrevia o sexo anal que queria que ele
me fizesse na beira da cama, enfiei o vibrador na bundinha. Ele me entrou
macio, enquanto meus dedos se enxarcavam na minha xoxota.
Gozei gostoso, e pedi ao meu marido que não gozasse. Que
guardasse sua porra para mim. Ele me xingou – de brincadeira – e disse que tava
difícil, mas que iria tentar.
Na sexta feira eu fui buscar o meu marido no Aeroporto e
fiz que ele dirigisse de volta pra casa enquanto eu o chupava. Não deixei ele
gozar. Ao chegar em casa, com nossos filhos ja saídos para a noite, sentei-me
no sofá e deixei-o em pé, na minha frente. Repeti todo o processo que tinha
feito com o Eduardo. O pau do Cláudio, meu marido, parecia que iria explodir de
tão duro. E ele provou que guardara a sua porra: acabou me dando um belo
chafariz de esperma no rosto. Direcionei os jatos para a minha boca. Melei toda
a cara e continuei chupando-o.
- Adoro engolir sua porra! – eu disse, bem com um jeito
de puta. E ao mesmo tempo pensei como tinha sido bom engolir a porra do meu
aluno, Eduardo.
Fomos para o quarto e ele me chupou a xoxota até eu
atingir um orgasmo delicioso e ele voltar a ficar no ponto. Depois de uma
maratona de posições ele me colocou de quatro na beira da cama e me enterrou
seu cacete fundo na minha bundinha. Quase desfaleci de dor e tesão. Foi uma das
minhas melhores trepadas, e o tempo todo eu estava fantasiando com o Eduardo.
Depois disso com toda certeza eu vou dar uma trepada bem
gostosa com o Eduardo, mas não será aqui em casa.
- Enviado ao Te Contos por Solange