By; Raquel
Este é meu primeiro conto, pois é a primeira experiência real com mulheres. Sou casada e tenho 42 anos. Seios grandes e bunda também. Sou alta para uma mulher, pelo menos nessa faixa de idade. Resolvi contar a experiência porque ela foi muito legal, mas, ao mesmo tempo, fiquei com aquela ressaca moral.
Não era a primeira vez que após beber vinho um estado de liberação e de leveza atiçava meu desejo de fazer sexo com aquelas duas amigas que me proporcionavam grandes momentos de alegria.
Sabado passado estávamos mais uma vez reunidas na casa da Cristine, aliás fazia tempo que não nos encontrávamos, desde que deixamos de trabalhar juntas, estávamos com saudade umas das outras, mas também da alegria e da descontração de nossos encontros.
Diferente de outros encontros, o tema trabalho, leia-se, falar mal do trabalho, foi muito curto, apenas algumas menções, por parte de uma ou de outra, que não ecoaram porque não havia mais vivência coletiva a respeito do tema.
Se por um lado não tivemos o momento de "lavar a alma" falando mal de tudo e de todos, por outro direcionamos nossa conversa para temas menos discutidos entre nós: nossas transas ou aventuras sexuais.
Marina começou contando sua aventura com o massagista que encontrou numa reunião de trabalho da qual havia participado na semana anterior. Foi excitante ouvi-la contar como ela foi ficando com tesão durante a massagem e provocou um clima de transa, que acabou acontecendo.
Não sei se me excitei pela história ou porque percebi Marina completamente excitada enquanto contava a história. Nunca tinha me dado conta de quão bonitos são seus seios. A blusa transparente e os bicos arrepiados atraíram meu olhar que, de tempo em tempo, fixavam-se nos seios da Marina.
Cristine não contou nada novo, mas fez referência ao seu desejo e medo de transar com uma mulher, por isso nunca havia feito. Pensei até que estava interessada em alguém especificamente. Talvez uma de nós. Será?
Fui a última a falar e mais uma vez fiz referência a uma transa que tinha tido na internet. A diferença, desta vez, foi que eu havia realmente transado com uma mulher. Tratava-se de uma brincadeira erótica entre eu e meu marido. Há tempo ele me dizia que morria de vontade de me ver trepando com uma mulher.
Neste momento algo interessante aconteceu, Cristine e Marina pediram, ao mesmo tempo, que eu relatasse como tinha sido a transa. Isso nunca havia acontecido antes. Percebi que algo diferente estava acontecendo ali. Inicialmente, fiquei confusa e com vergonha. Nunca me pediam para relatar minhas transas, sempre se limitaram a ouvir que havia acontecido.
Senti certa excitação, não era apenas sexual, sentia-me criativa e erótica, como poucas vezes havia experimentado antes. Achei que o relato da transa na internet precisava ser incrementado, estava disposta a produzir uma transa entre nós, não estava certa se conseguiria, mas estava convencida em tentar. Não se tratava apenas de convencer Cristine e Mariana, mas, principalmente, a mim mesma que poderia ser uma deliciosa noite, que podíamos compartilhar além da amizade, o sexo.
Inicie dizendo que a conversa na net começou com um pedido dela para que eu contasse uma transa com uma mulher. Comecei contando que há mais ou menos três anos havia tido o meu mais ardente desejo por uma mulher. Estava na casa de uma amiga e comecei a sentir um tesão incontrolável por ela, sabia que ela era muito resistente a experiências eróticas com mulheres, então fui cuidadosa para não frustrar meu intenso desejo por ela. Iniciei uma conversa sobre sexo, relatando como um filme erótico de duas mulheres transando havia me excitado ao ponto de eu ter me masturbado muitas vezes com as lembranças do vídeo. Descrevi com detalhes um beijo de língua das atrizes, mas me concentrei, principalmente, em contar como as mãos e a língua de umas deles acariciava e chupava o seio da outra havia me deixou molhadinha e com os bicos dos seios arrepiados.
Neste momento, observei que minha amiga estava excitada, então me aproximei a comecei a beijar-lhe a boca e passar a mão em seu corpo principalmente na bunda.
Percebi que podia avançar e então tirei minha blusa, depois a dela. Muitas vezes já havia pensado de como seria chupar uns seios, mas confesso que nunca havia imaginado algo próximo do que realmente senti.
Neste momento ouvi Cristine dizer: - Para.
Estava tão compenetrada na história que levei um susto quando percebi que ela estava tirando a blusa e propondo que vivêssemos aquela história. Em frações de segundo senti tantos sentimentos quanto possíveis: medo, vontade, desejo, vergonha.
Tiramos a roupa e começamos a nos tocar, beijei Cristine, depois Marina. Senti Cristine chupando meus seios, mordiscando-as, os bicos estavam extremamente duros. Passei a mão na boceta dela, estava completamente molhada, enquanto beijava Marina, acariciava e enfiava o dedo na boceta de Cristina. Isso me deu uma sensação de prazer extraordinária.
Senti Marina me empurrando sobre o sofá, cai sentada com as pernas um pouco abertas, então Mariana as abriu totalmente e começou a me chupar, não sou capaz de descrever a sensação que tive. Cristine ficou de pé sobre o sofá e colocou sua boceta na minha boca para que eu a chupasse. Não sabia dizer se sentia mais prazer em chupá-la ou em ser chupada, mas estava certa que os dois juntos me provocavam uma sensação de êxtase.
Estávamos completamente excitadas, não demorou para vir o primeiro gozo, meu e de Cristine, estávamos ofegantes. Um único gozo não foi suficiente para provocar um relaxamento, então comecei a chupar a boceta de Mariana. Cristina retirou-se para pegar um consolo para me masturbar. Era a primeira vez que eu chupava uma boceta e, ao mesmo tempo, sentia um pau entrando na minha boceta e massageando o meu grelinho. Além disso, uma mão feminina acariciava meus peitos, apertando os bicos de tempos em tempos.
Eu e Marina gozamos no instante em que o interfone tocou, fomos interrompidas pelo anúncio de que a irmã de Cristina, que estava passando alguns dias na casa dela, estava subindo. Quando Aline entrou já estávamos vestidas, sentadas nos sofá tomando vinho e jogando conversa fora com uma alegria ímpar e um sorriso maroto.
- Enviado ao Te Contos por Raquel
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