By; Adriana
Me chamo Adriana, tenho 28 anos.
Na semana passada o diretor da empresa em que trabalho chamou-me e disse-me que precisava de mim para um trabalho de exterior. O local ficava a cerca de uma hora de carro e a mais de informação estava marcada para a manhã seguinte.
O trabalho seria meu e de outro colega, se estivéssemos à altura, este seria o primeiro de alguns trabalhos mais importantes. Era uma espécie de teste.
Na manhã seguinte cheguei dez minutos antes da hora marcada, não queria mesmo chegar atrasada. O meu colega também tinha acabado de chegar, sem demoras conferimos o material que tínhamos para levar e dirigimo-nos ao carro da empresa que nos foi dado para a viagem.
O meu colega foi dirigindo e os primeiros minutos foram silenciosos, depois começamos a falar sobre o trabalho que nos esperava. Naquele dia, eu vestia uma camisa branca e uma saia preta, meias pretas, sapatos de salto alto. Ele, uma camisa cinza, uma calça preta e um perfume que tava me deixando louca de tão cheiroso. Apanhei olhando para as minhas pernas e não consegui ficar calada;
- gosta do que vês? Perguntei eu.
- gosto sim, respondeu.
Ele manteve uma mão no volante e a outra pousou-a na minha coxa, levantou-me a saia, subiu a mão devagarzinho pelo meio das minhas pernas que se afastaram imediatamente como se não me obedecessem, ele acariciou o meu clitóris sobre a roupa e eu senti um delicioso prazer.
Eu desabotoei alguns botões da camisa e soltei o soutien, ele conseguia ver os meus mamilos através da camisa entreaberta;
- gostas do que vê? Perguntei eu.
Ele acenou que sim e com a mão apalpou-me os seios, beliscou-me os mamilos.
- Mantém os olhos na estrada, disse-lhe eu, enquanto tirava os sapatos e as meias.
Levantei a saia e afastei a calcinha preta para conseguir tocar-me, mergulhei os dedos na minha buceta hiper molhada e acariciei o clitóris, virei-me um pouco para o lado dele para lhe oferecer um melhor ângulo de visão. Voltei a perguntar-lhe;
- gostas do que vê?
Desta vez não respondeu, mas abriu o fecho da calça e soltou o seu pau já duro, era a resposta que esperava. Debrucei-me sobre o colo dele e meti todo na boca, fui chupando devagarzinho enquanto deslizava a minha mão para cima e para baixo, às vezes tirava-o e lambia apenas a ponta, deliciava-me com o pulsar do desejo dele na minha mão, com o sabor dele na minha boca.
Nessa altura já estávamos fora da cidade e ele parou o carro assim que avistou um espaço livre na beira da estrada, perto de umas árvores. Foi a vez dele retribuir a caricia, afastei o banco para trás e abri bem as pernas, ele precisava de espaço para trabalhar, caiu de boca na minha buceta, chupou-me o clitóris, chupou, lambeu e chupou mais um pouco, usou os dedos para me penetrar, primeiro devagar e depois mais depressa, tirou os dedos e penetrou-me com a língua, voltou a subir e voltou a lamber o meu clitóris enquanto usava os dedos para me penetrar, depois tirou os dedos e começou a acariciar o meu cú, depois de algum tempo, comecei a relaxar e ele conseguiu meter um dedo. A minha respiração e os meus gemidos serviam-lhe de orientação e ele manteve pacientemente o ritmo até me fazer gozar na sua boca.
- agora vem cá, senta-te deste lado pedi-lhe.
Ele sentou-se no meu lugar enquanto eu ajoelhava entre as suas pernas, eu não sou muito alta por isso consegui encaixar-me ali no fundo do carro. Com uma mão segurei-lhe as bolas enquanto com a outra pressionava a base do pau grande e duro que devorava com prazer fazendo-o entrar até ao fundo da minha garganta, eu lambi e fui fazendo aquele movimento de vai e vem até começar a sentir o sabor das primeiras gotas.
Ele recostado no banco apreciava a minha dedicação, as vezes mantinha o contato visual, gosto que me observe, gosto de deixar perceber que servi me dá prazer.
Tirei da boca e lambi as bolas até à ponta devagarzinho, duas vezes, voltei a mete-lo até ao fundo, ele Segurou-me pelos cabelos e fez-me parar.
- Quero gozar na tua cara, disse ele.
Tirei a camisa branca e atirei-a para o banco de trás, deixei-o segurar os meus peitos com as mãos enquanto enfiava o pau entre eles, eu tinha uma mão segurando suas bolas e não demorou muito até ele gozar, eu abri a boca, mostrei-lhe a língua e ele foi gozando na minha cara e boca. Foi tão bom!
Depois nos recompomos e prosseguimos rapidamente a viagem, em silêncio. Não sei quais eram os seus pensamentos, eu apenas pensava em como conseguiria resistir até à nossa próxima viagem de trabalho.
- Enviado ao Te Contos por Adriana
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