By; David
Me chamo David, tenho 23 anos e namoro a Mariana, e no sabado demos uma boa transada na garagem do ap onde ela mora, e vim contar a aqui a pedido dela, que adora o Te Contos.
Sabado fui busca-la para sairmos já proximo as 9;40 da noite, ela chegou com uma camisetinha bem justinha, curta e com os peitinhos arrebitados, sua barriguinha estalava de tão sequinha. Imediatamente comecei a passar as mãos por baixo de sua mini blusinha, ali mesmo, ao lado do carro, dentro da garagem.
Ainda com a porta aberta apertei sua cintura, coloquei-a sobre a soleira da porta aberta e com os dentes levantei sua blusa com toda voracidade e comecei a chupar seus peitinhos durinhos. Lambia-os como se chupasse o melhor sorvete da minha vida: Duas bolinhas de sorvete com duas cerejinhas por cima.
Ela abriu os braços sobre o teto do carro e escancarou aqueles peitos pra todos verem, afinal, a garagem não tem portas, qualquer um pode ver o que se passa dentro (se quiser e for curioso, claro).
Ela gritava, balançava os braços, socava meus peitos com seus pés, fazia de tudo pra chamar atenção de quem passasse; ela queria mesmo mostrar o quanto adora ser chupada pelo seu macho. Eu, de costas para quem passava, nem estava ai pro azar, queria mesmo apenas gozar ao maximo aqueles momentos de intenso prazer.
Abri o vidro da porta da frente do carro e ela subiu e ficou com os pés sobre a janela da porta ajustando perfeitamente a altura de sua cintura a minha cabeça. Com as mãos erguidas, enquanto eu amassava seus melães, comecei a tirar seu shortinho com a boca e, claro, a danadinha estava sem calcinha e havia acabado de tomar um bom banho. Aquele cheirinho de perfume deixou-me embriagado de prazer, chupava sua bucetinha com tanta vontade que esqueci-me de tudo ao redor, minha língua entrava e saía de dentro daqueles lábios carnudos; sua buceta estava completamente molhadinha e pedindo para ser penetrada.
Sem perder tempo, abaixei minha bermuda, joguei ela sobre o capô do carro e comecei a esfregar meu cacete na sua bucetinha. não enfiava, apenas esfregava a cabeçorra nos grandes lábios para que ela gemesse e chegasse a um orgasmo antes mesmo de ser penetrada, Ela adora isso e rebolava como uma dançarina na minha pica, agora, quem passasse da rua apenas ouviria os gemidos dela, pois não dava pra ver facilmente uma vez que estávamos sobre o capô do carro, mas mesmo assim nosso tesão era imenso naquele momento, era como se tivessemos plateia.
Com uma mão eu esfregava a cabeça de meu pau na bucetinha dela e com a outra eu enfiava um dedinho no seu cuzinho, apenas o minimo pois sua bundinha é muito apertadinha, ela chegou a loucura e deu um grito:
- “Enfia esse pau logo na minha buceta e me fode gostoso David”.
Mais que depressa enfiei até o talo, minha pica dura na sua buceta toda meladinha, fiquei ali uns 10 minutos só socando aquela buceta deliciosa. Ela virou-se sobre mim, empurrou-me para a parte da frente da garagem, apoiou-se na traseira de seu carro e, em posição de comando, com as pernas bem abertas e aquele bundão todo me chamando, mandou que eu enfiasse minha rola toda de uma vez em seu rabo e fudesse com muita vontade mesmo até ela não aguentar mais.
Segurei firme meu cacete, coloquei bem devagar a cabeçorra na entrada de seu cuzinho e, assim que entrou a cabeça, enfiei o resto de uma só vez, bem no fundo do do seu cu. Nem mesmo eu acreditei pois isso nunca havia acontecido antes: Jorrei todo meu esperma no fundo de seu cuzinho na primeira entrada que dei de tanto tesão estava sentindo. Eu, que demoro para gozar, gozei sem mesmo gastar um tempinho naquela bunda deliciosa. Soquei mais um pouco até não aguentar mais e pedi para ela chupar minha rola ali mesmo, na frente da garagem, pra quem quisesse ver.
Ainda me recuperando, a cada chupada dela meu cacete voltava a crescer um pouquinho. Ela lambia a cabeça de uma forma tão gostosa que não demorou e eu já estava de rola dura novamente, não há como não ficar de pau curo depois de umas mordiscadas na cabeça do cacete. Ela mordia e lambia, esfregava sua língua em toda extensão do meu pau, chupava minhas bolas, apertava minha bunda, batia uma punheta, não parava um segundo de me excitar.
Algum tempinho depois gozei tudo dentro de sua boca e ela engoliu tudinho olhando para mim. Quando levantou nos beijamos, nos arrumamos ela subiu para se vestir para sairmos.
Creio que ninguem nos viu transando ali, já estava tarde, a noite estava fria, não devia ter ninguem na rua naquele momento.
- Enviado ao Te Contos por David
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