quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Brincando a pouco com o vibrador (30/01/2019) as 21:30

By: Pietra

Me chamo Pietra, tenho 21 anos, sou do RJ, sou morena, cabelos lisos, castanhos escuro, seios medios, bunda redondinha e coxas grossas, mas nada exagerada, tenho 1.70 de altura e estou solteira no momento.
Trabalho o dia todo e cheguei a pouco em casa, aqui esta um calor infernal, a pouco tomei banho, jantei e vim aqui para cama, descansar e relaxar um pouco.
Estou deitada na minha cama, estou nua de pernas abertas me tocando em todo corpo, desejo, o meu tesão é intenso, me masturbo devagar, mas sinto o desejo de ser penetrada, meu corpo arde, minha boca se abre, meto o vibrado, levanto as pernas e as abro, meus bicos doem e estão duros, me tesão é grande que da minha boca sai um gemido “Ahhhhhhh”, minha bunda vai de encontro ao vibrador…

“Huuuuummmm que delicia’.
Penso em um pau grande me penetrando, grosso, pulsando, me abrindo, abro as pernas mais, meto mais forte, mais rápido, minha buceta se contrai, mais rápido, estou suando, o meu corpo está pulsando de tanto tesão acumulado
Me viro e fico de 4 com a cara no lençol, abro as pernas e meto, meto fundo, o vibrador entra todo, 23 cm de plástico cheio de nervuras como veias e uma cabeçorra que me abre como uma menininha, minha bucetinha não aguenta e eu gozo, sinto a onda vir, me cobrir todo o corpo, começo a tremer, meu corpo tem uma forte convulsão e então o gozo vem
“Aiiiiiiiiiii… hummmmmmmm”
Minha boca se abre e eu caiu para o lado toda me tremendo como uma virgenzinha, meu cuzinho pisca, estou toda melada, sinto escorrer, passo a mão em minha buceta aberta e melada, me lambuzo e passo a mão nos lábios, é salgado, chupo, me delicio com tudo.
Fico quieta ouvindo o som da rua, sentindo o calor do meu corpo, vai ser uma noite gostosa, ainda me vou masturbar pelo menos mais duas vezes antes de dormi como uma anjinha.
  • Enviado ao Te Contos por Pietra

Eu amo dar o cú

By: Rosana

Me chamo Rosana, tenho 42 anos, sou alta magra, tenho um bundinha pequena e muito gostosa, sempre fui tarada por sexo anal. Sou casada a bastante tempo e meu marido detesta comer meu cuzinho.
De vez em quanto me acabo no banheiro com paus de borracha, cada um maior que o outro, e quanto mais largos mais eu gosto. Gosto da dor que sinto quando um pau entra rasgando as preguinhas do meu cuzinho apertado.
As vezes trepo com conhecidos meus so para dar o cu, mas nunca encontrei um que me fizesse delirar de dor e prazer.
Certa vez conheci um homem baixo, meio gordinho e feio chamado Jose, que me chamou muita atenção, eu sabia que ele tinha um pau enorme, dava para sacar, pelas calcas largas que vestia. Fiz amizade com ele e um dia marcamos de tomar uma cervejinha num bar distante.
Antes de sair ao encontro desse homem, fiz uma deliciosa massagem anal, limpei com agua morna e oleo para lubrificar, passei um delicioso perfume, coloquei um vestidinho curtinho enfiei umas bolas tailandesas, dessas que fica so a cordinha para fora e fui sem calcinha ao encontro do meu delicioso PAU.
Eu estava completamente molhada de tanto tesao.
Quando cheguei ele ja estava no bar me esperando, ele tambem estava morrendo de tesao, conversamos um pouco e falamos de nossas taras, ele disse que adora comer um cuzinho e que nao sabia se eu iria aguentar um pau tao grande enfiado no cu, pois era enorme e quando olhei em direçao ao pau dele, era realmente enorme quase nao conseguia ficar dentro de suas calcas, quase fui as nuvens, so em pensar na dor gostosa que iria sentir.
Eu estava simplesmente enlouquecida de tesao, tomei uma cerveja na tentativa de baixar meu fogo, quando senti as maos dele nas minhas pernas, e logo percebeu que estava sem calcinha.
O bar estava meio vazio e as luzes eram baixas o que dava para agente brincar um pouco, pedi a ele para retirar as bolas tailandesas que estavam enterrada no meu rabo, eu me virei um pouco para nao chamar atenção no bar, ele puxou devarinho o que me fez gemer de tesao, em seguida ele perguntou se podia colocar as bolas de novo no meu cuzinho, e eu disse que sim
Ele foi colocando uma por uma e quando colocou a ultima disse no meu ouvido que iria arrombar meu cu de tanta vontade de enfiar o mastro enorme no meu buraco, e em seguida saimos para um motel proximo ao bar onde estavamos.
Ele nao economizou em nada, pegamos a melhor suite do motel, chegando no quarto ele praticamente arrancou minha roupas e eu estava louca para ver o mastro que ele disse que iria me arrombar.
Quando vi nao acreditei era maior do eu tinha imaginado, paguei um boquete gostoso, chupei tanto aquele mastro, sem sacanagem era o maior pau que ja tinha visto, porque alem de grande era grosso, cheio de veias e duro feito pedra.
Ele me levantou do chao, me virou de costas para ele, eu estava ali de quatro, com minha bundinha na reta daquele mastro enorme feito ferro, eu estava com medo e tesao, pois sabia que ele iria arregaçar as preguinhas no meu cuzinho e mesmo sentido medo eu sentia um certo prazer naquele contato

Pedi a ele para lubrificar com gel ele disse que eu iria gostar mais a seco, tentei negociar, nao adiantou ele passou a lingua na entradinha do meu buraquinho e puxou a bolas que ainda estavam enterrada no cu com os dentes, enquanto isso ele enfiava varios dedos na minha buceta.
Quando todas as bolas sairam ele levantou, ficando de pé e começou esfregar a cabeça entrada no meu cuzinho, ele nao conseguia enfiar, então ele começou enfiando um dedo no meu cú e confesso senti um puta tesão
Ele enfiou o primeiro dedo, fundo e começou a tirar e enfiar no meu cu, então, ele enfiou um segundo dedo, e os dois juntos provocaram dor, que logo senti prazer e assim foi até ele enfiar o terceiro dedo, aí eu gritei, pois ele rodava violentamente os dedos, parecendo querer dilatar meu cú para abrir passagem para algo mais grosso
Então, ele retirou os dedos e conseguiu colocar a cabeça dentro do meu rabo que ardia muito então, de uma forma mais delicada começou a esfregar a cabeçona de seu pau, na porta do meu cú, ele parou o movimento de massagem e apontou a cabeca para porta do meu cú e começou a empurra-lo, tentando entrar, mas estava difícil, a cabeçona era muito grande e o meu buraco muito pequeno e apertado, mas ele tanto insistiu, que num golpe brusco conseguiu e senti uma dor terrível, parecendo que tinha estourado meu cú.
A dor foi tão forte que eu não me contive e soltei um grito, ele empurrava lentamente para dentro, como se estivesse empurrando o um ferro grosso que ía abrindo caminho, sem parar, ate que conseguiu chegar ao fim e eu, então, senti suas bolas encostarem em minha bunda, eu não podia acreditar aquele pau estava toda dentro do meu rabo, que parecia todo dilacerado e minha dor era muito forte, ardia muito
Eu estava toda arrobada, minhas preguinhas nem davam sinal de vida, me sentia rasgada a dor e tesao eram fortes e comecei a me acostumar, aquilo tudo enfiado, depois de alguns minutos ele começou a movimentar, num vai e vem a princípio lento, depois mais rápido
Foi quando a minha dor gradativamente foi diminuindo e eu com certo orgulho, de aguentar aquela tora dentro do meu rabo, fui começando a sentir prazer de finalmente estar sendo enrabada por um pau tao grande
- adoro dar o cu!
Eu gritei alto e ele sem do nem piedade enfiou mais e mais, agora mandava eu rebolar e os meus gritos foram substituidos por gemidos e suspiros, quando eu senti a mão dele massagear minha buceta, ele queria certamente que eu gozasse com ele
Mas tanto eu como ele não queríamos que a transa acabasse logo e procuramos demorar bastante, por que agora ambos estávamos gozando as delícias da tesão, eu abria minhas nadegas, para que ele enfiasse ate as bolas no meu rabo
Ele nao parava de bombar seu mastro e eu, então, aproveitei para rebolar minha bunda em torno do seu pau e eu mesma mexia com meu cú, no pauzudo, ele ficava tirando e enterrando-o com força até as bolas, empurrava e tirava seu pau, como doia e eu agora sentia minha preguinhas encostadas no pau e segui um vai e vem delicioso
Foi quando quase ao mesmo tempo eu senti um jato de porra quente inundar meu cú e eu explodir de tesao.
Tomamos banho e depois de 2h de trepada fomos embora.. Dei meu cuzinho para ele durante muito tempo, so que sempre usamos gel para lubrificar.
Adoro dar o cu.
  • Enviado ao Te Contos por Rosana  

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

A confra de dezembro - pt. II

by: @mrwriter9

[…] Claro que eu tinha que atender àquela ordem.
Mas antes, era preciso seguir o instinto. E a vontade de repetir a nossa posição e o orgasmo compartilhado era bem maior.
-“Calma, mulher. A gente pode aproveitar mais”
Retruquei, trazendo Annabela de novo pra cima de mim. Tirei o short dela e baixei a bermuda. Meu pau quase saltou de dentro. Prontamente, ela rebolou os grandes lábios daquela buceta molhada, lubrificando a glande, que por um instante reluziu antes de ser engolida.
Foram três movimentos de ir e vir, sem intervalo qualquer. Bela tinha memorizado o encaixe perfeito dos nossos corpos. Ela descia e subia aquela buceta, deslizando no meu pau como se ele sempre vivera ali, se não fisicamente, mentalmente.
- “Não sabe o quanto eu esperei por isso de novo, sentar no teu pau colando meu corpo no teu. Segurando teus cabelos e sentindo teu cheiro”

Disse e me deixou sem reação. Só meu pau respondia, em um tesão incontrolável  aumentando a cada milímetro avançado em Annabela.
Ela gemia, tremia e descarregava em mim a respiração ofegante, mas minimamente sonora. E pra estimular mais, molhei a ponta do dedo do meio na boca dela s contornei as bordas do seu cuzinho, que respondia com contrações. Até que a ponta do dedo penetrou o espaço e Bela gozou novamente em meu pau. Melando por completo até as minhas bolas. Ela ainda acelerou os movimentos e tentou me fazer gozar como na praia, os dois ao mesmo tempo, mas não consegui atingir o orgasmo.
Parte da missão cumprida, resolvi atendê-la. Me ergui, e me posicionei sobre ela, agora deitada na poltrona. Já nua pra mim. Passei a me masturbar olhando pra ela. Bela abria a boca, sorria debochada, e deslizava as pontas dos dedos no meu pau.
-“Goza, vai”
Sussurrava sem parar, às vezes sequer emitindo som. Mas o movimento da boca dela era suficiente pra entender o que queria. Então encostei os joelhos no braço da poltrona, deixei ela me masturbar com suas mãos molhadas de saliva.
Bella ergueu-se, aproximou a boca do meu pau enquanto batia me olhando com a língua pra fora. Abocanhou meu pau em um único movimento e dançou a língua ao redor dele. Foi o que faltava pra explodir de tesão.
Gozei muito. Tanto que escorreu pela boca dela e ainda jorrei porra em seus seios e barriga quando ela se afastou.
-“Tava louca por isso. Agora sai da minha frente, que eu preciso tomar um banho”. 
Disse Bela, pegando minha camisa enxugando a porra toda nela e se vestindo de volta, com as próprias roupas.
-“Toma. Te vira. Faz qualquer coisa. Tchau. Obrigado pela foda, safado”
E sumiu na surdina, tal qual havia surgido. Demorei alguns instantes pra processar tanta informação. Fui até a piscina, lavei a camisa na pia e mergulhei na água pra disfarçar. Peguei um resfriado terrível, mas valeu a pena.
Principalmente quando cheguei em casa e recebi uma mensagem no celular: 
“A gente precisa fazer isso de novo”.

Sabado (26), enquanto a minha esposa fazia um boquete em outro cara eu á comia.

By: Juliano & Ligiane

Oi, me chamo Juliano, tenho 32 anos e sou casado, minha esposa se chama Ligiane, tem 30 anos, é bem gostosa e safada,
Estamos no Rio de Janeiro, vinhemos passar férias aqui, somos de Cuiabá, sempre que viajamos gostamos de aprontar um pouco, já fizemos sexo a 3, troca de casal, já fiquei assistindo ela trepar com casal, só com mulher, só com homem, ela tambem deixa eu transar com outras mulheres enquanto ela assiste e por ai vai…
Na madrugada de sabado (dia 26) para o domingo (27), estava com minha esposa em uma boate de strip aqui no Rj, ela, estava com uma sainha curta, sem calcinha e de camiseta, uma verdadeira putinha. Estávamos no maior sarro.
Eu estava masturbando-a e ela estava adorando, quando percebi que um dos frequentadores estava nos olhando insistentemente, disse a minha esposa sobre ele que me falou:
- Deixa ele olhar!- ela disse.
E continuamos, com o passar do tempo percebi que ela estava ficando mais excitada e olhava de vez em quando para o cara, o provocando.
- Tá com tesão por ele estar nos ollhando?- questionei.
Ela sorriu e apertou meu pau com mais força.
- Quer mostrar para ele como você é gostosa?
- Adoraria!- ela respondeu.
Levantei e fui até o rapaz, ele até se assustou, mas eu expliquei que minha esposa queria transar comigo com ele olhando, e chamei-o para um motel que havia perto da boate, e ele topou, na hora.
Eu e minha gata saímos para o motel e ele foi depois. Ao chegar no quarto, comecei a despir minha esposa e tirei minha roupa, começamos uma sarrada deliciosa, quando a campainha do quarto tocou.
O cara levou um susto, pois eu atendi a porta nú e de pau duro, mas minha esposa logo surgiu e o chamou para entrar.
Ele se sentou na beirada da cama e nós continuamos a nos beijar e a se esfregar, percebi quando ele tirou o pau para fora e avisei minha a ela que sorriu e perguntou a mim:
- Posso chupar?
Sorri e disse para ela fazer o que desejar. Ela engatinhou até o rapaz e começou a chupa-lo, ficando de quatro para mim, que não hesitei e comecei a lamber sua boceta também.
Ela chupava-o com mais força, olhou para tras e pediu.
- Me fode amor!

Enfiei de uma só vez na sua buceta, e entrei com facilidade pois ela estava bem molhadinha. Ela chupava o estranho com mais e mais vontade e isso me excitava muito, fazendo com que eu metesse com mais força.
O rapaz gemia cada vez mais, e eu vi quando segurou a cabeça de minha esposa e gozou com um grito, foi muito excitante.
Ela virou o rosto para mim e sorriu com a porra escorrendo de sua boca.
Deitei na cama e ela vei por cima, posição que mais gosta e ficou subindo e descendo até que senti seu gozo escorrendo pelo meu saco, o gemido foi alto e ela caiu para o lado, eu abri suas perna, fiquei entre elas e enfiei bem forte na sua buceta.
O cara continuava olhando e isso me deixava mais tesudo.
Quando percebi que ia gozar, tirei meu pau de dentro da sua xota e enfiei em sua boca, a gulosa engoliu mais porra, deixou meu pau bem limpinho.
Sorrimos um para o outro. A nossa aventura foi concluída. O rapaz percebeu que queríamos ficar sós e se despediu, deixando o telefone.
Após sua saída, comentamos a aventura e nos excitamos novamente, continuamos a noite de forma deliciosa.
Que madrugada gostosa!
  • Enviado ao Te Contos por Juliano & Ligiane

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Fui com o coroa para o motel hoje 28/01/2019

By: Bruna

Me chamo Bruna, tenho 23 anos, sou negra, tenho 1.71 de altura, tenho seios pequenos durinhos, coxas grossas e bunda durinha redonda.
Eu trabalho no rh de uma revenda de carro, e hoje (28/01/2019), eu conheci um Senhor, de uns 40 anos, que estava fazendo a compra de um carro, na espera dos documentos ficar pronto ficamos conversando.
Era perto das 10h da manha…. a conversa foi muito boa, ele é um senhor bem charmoso, alto, com mais de 1.80 de altura, forte, sem exagero, cabelos grisalho, curtinho,um charme.
Trocamos contatos (whatsapp) e a tarde ficamos conversando, foram tantas msg que la pelas 4;30 da tarde o assunto já era sexo, e em um momento ele me mandou a foto do pau dele e QUE PAU !!!
Bem proporcional a sua altura, kkk, era Grosso e Enorme, fiquei louca pra dar e sentir aquele pau dentro de mim.
Marcamos de nos ver após eu sair do trabalho, depois das 6h em um lugar publico, ele me encontrou e saímos dar um rolê pela cidade e uns amassos no carro e depois fomos para o Motel.
Chegamos no quarto e começamos as preliminares… nos beijamos e ele ficava passando a mão na minha bucetinha que já estava molhada, pronta pra engolir aquele pau.
Ele veio pra cima de mim, logo mandou eu ficar de 4 e começou a bombar em mim! Que delicia, sentindo aquele pau enorme na minha bucetinha apertada.

No começo doeu um pouco mas o tesão era maior!
Ele deitou e eu sentei devagar, subindo e descendo, enquanto isso ele chupava os meus seios deliciosamente. Aquele pau era frenético, o cara não cansava, deitei de lado e ele continuava, sentada de costas e ele não parava…
Eu estava alucinada de tesão com aquele cara, estava quase gozando e ele também…
Ele tirou o pau e gozou nos meus seios, eu bebi o resto de porra que tinha nele, mas o cara queria comer meu cuzinho ainda, eu não estava aguentando mais, mas eu dei por que nunca tinha dado pra um pau tão gostoso como o dele.
Fiquei de 4, empinei a bunda e ele começou a me arrombar, aos poucos foi entrando, entrando até que senti que estava tudo dentro.
Ele arrombou meu cuzinho com muito gosto, ele não parava de bombar nele, e eu não estava mais aguentando aquele homem!
Foi quando de repente ele parou e tirou… estava gozando na minha bunda!!!
Deitamos, e ficamos curtindo o momento com ele, após o banho ele me deixou aqui em casa.
Foi maravilhoso dar pra ele, mas não sei se repetiria rs
  • Enviado ao Te Contos por Bruna

Fui para o motel transar com meu primo (26/01/2019)

By: Samantha

Oi gente, meu nome é Samantha, tenho 25 anos, atualmente eu namoro, tenho 1.68 de altura, sou branca de cabelos pretos e lisos, e moro em São Paulo.
Bem, quero contar que mesmo tendo namorado, eu tenho saido para transar com outro cara, meu comedor se chama Afonso e é meu primo por parte de pai.
Tem já 3 anos que saimos, ele é uma delicia. Embora morando em outra cidade (Santos-SP), ele não deixa de vir me ver, diz que sente a minha falta… Essas coisas. Sempre fui fissurada em seu corpo, em seu cacete… Como ele sabe foder!
Na quinta feira, ele me ligou! Fiquei tomada pelo tesão. Avisou que viria me ver no próximo final de semana, (no sabado 26/01) E avisando que desejaria me ver com roupa íntima vermelha ou preta!
- Você me falando essas coisas, fico com vontade de tocar uma siririca! – Disse a ele.
- Não vai fazer isso não! Quero todo o seu tesão! – Ordenou ele.
No sabado (26/01), a chuva caía mais forte e fazia um pouco de frio, o jeito foi apelar para a calça jeans e um casaquinho mais sensual que marcasse mais o meu corpo.
Como sou muito branca, preferi usar um esmalte vermelho, Afonso adora me ver com esta cor, causa um contraste com a minha pele e com a dele também.
Quando sai ao seu encontro, ainda chovia um pouco, mas nada que chegasse a incomodar. Alguns minutos na condução e mais outros caminhando, finalmente cheguei ao nosso local de encontro. Ele já me esperava como da outra vez e meu coração palpitava ansioso.
Ah se aquelas ruas e as paredes do quarto de motel falassem… Ainda na rua, ele pegava a minha mão e a direcionava para acariciar o seu cacete, para sentir o quanto estava com saudade.
Quando entramos nos corredores do motel, já começou ali a nossa pegação… No quarto ao retirarmos nossas roupas e ao abaixar a sua calça e ver a sua cueca, visualizei o quanto já estava molhada pelo tesão.
Ao retirar a minha roupa, notou o meu conjuntinho vermelho e preto, não optei por uma cor somente. Ao me rodar e retirar a minha calcinha vermelha pode notar a minha buceta lisinha…
- Você não queria siririca? Pois então! Agora vai ter! – Disse ele.
Afonso sentou na cama em frente ao grande espelho e me puxou para sentar encaixando o meu corpo entre suas pernas, começando assim a me masturbar…
Ele castigava minha bucetinha com seus dedos, olhávamos os nossos movimentos através do espelho e via a plástica perfeita de dois corpos se misturando… Cores de peles diferentes entrando em harmonia. Minha buceta ficou encharcada…
- Mete esse pau na minha buceta! – Pedi a ele.
Ele disse que não, e ele continuou me castigando e me deitando colocou o seu cacete em minha boca para degustar de toda a sua delicia.
Chupei… Cheirei… Beijei… Suguei só a pontinha… Entrei em êxtase, gozando em sua mão.
- Agora quero presente! – Disse ele.
Engatinhando sobre a cama, fiquei de quatro empinando o bumbum para que ele pudesse ter a visão panorâmica de minha buceta e de meu rabinho…
- Que branca gostosa! Que delícia! Adoro isso! – Falou ele.
- Vem! Fode a tua cachorra branca! – Pedi.
Então ele pegou a camisinha que já havia deixado ao lado da cama e a colocou em sua rola e enfiou de uma só vez na minha bucetinha, que inchada já implorava pela rola preta dele, o que me fez dar um grito que ecoou por todo o quarto.
- Delícia! Não posso mais viver sem essa buceta branca!

Disse ele, estocando com força contra o meu corpo, tocava-me e também por baixo de meu corpo acariciava as suas bolas…
Suas investidas eram ritmadas e com força, fazia com que segurasse o meu gozo, quando em um momento foi inevitável, gozei com uma estocada mais forte em minha bucetinha, quando também o senti latejar.
Depois desse prazer todo, curtimos uma ducha demorada e quente, ele me deixa literalmente fora do eixo…
Quando saímos do banho, ele já estava pronto para outra, foi logo pegando a camisinha,  e disse:
- Agora eu quero comer o seu cuzinho! Sou louco por seu cuzinho!
Ele me pos de 4 e começou a direcionar o seu cacete em meu cuzinho, eu sentia ele me rasgando, entrando,  deslizando cada pedacinho dele…
Depois de esperar um pouco o meu cuzinho se acostumar com o seu pau ele começou a se mexer devagar, mas não demorou muito para que começasse a estocar fazendo festa!
- Ai meu cu! Fode meu cu! Seu tarado! Negão gostoso! – Dizia bem alto.
- Você adora levar rola, nesse cu! Delícia! – dizia ele.
- Você não queria comer meu rabo! Então! Fode o meu cu! – Gritava
- Não sabe quantas punhetas eu toquei pensando nesse rabinho, nesses ultimos dias!
- Agora fode meu cu porra! Vai… Bate nessa carne branca. – Disse a ele.
Gritávamos feitos loucos ensandecidos, sem pudor, sem escrúpulos com meu rabo sendo estocado, quando gozamos, caímos exaustos sobre a cama, respirações ofegantes, mergulhados em êxtases.
Ficamos conversando e seu cacete mostrou novamente a sua potência, ele não perdeu tempo, colocou outra camisinha e eu já fui dizendo:
- Quero cavalgar!
- Com a bucetinha ou com o cuzinho? – Ele quis saber.
- Primeiro com a buceta – Disse a ele
Sentei em cima de sua rola de frente a ele, que ficava nos admirando nos espelhos, os movimentos de nossos corpos, ele acariciava a minha pele e demonstrava a sua satisfação por estar ali comigo.
Não fazia por menos, retribuía a ele cada elogio que a mim direcionava, com mais vontade em meus movimentos, girei o corpo, e fiquei de costas para ele, para que assim pudesse ver a brancura de minha bunda e sentir a segurança dele em meus quadris.
Eu estava tão louca com o momento, que desejava sentar em cima de sua rola, mas preferi fazer a sua vontade, deixando com que comece o meu rabinho novamente de quatro.
As suas estocadas eram sempre mais ritmadas, contorcia-se em mim… Dentro de mim… Latejando o seu cacete teso para me dar prazer. E eu piscava o meu cuzinho e mordia o seu pau! Quando anunciei o meu gozo ele também gozou logo em seguida!
Amo sentir esse homem derramando a sua porra dentro do meu rabinho!
Outro banho, dessa vez mais rapidinho, mais um pouco de conversa
- Quero o cuzinho outra vez… Fico pirado nele…
Disse ele em meu ouvido, e eu nada respondi, também queria sentir mais a sua pica dentro do meu rabo, apesar de estar sensível devido às outras invasões, não disse não:
Empinei o meu rabo, ele me virou, colocando os travesseiros embaixo do meu corpo e escancarando as minhas pernas, investiu seu pau novamente em meu cuzinho, sentia o seu cacete entrar, e forçava mais a sua entrada, depois de um tempinho ele tirou do meu rabo e me virou, novamente estocou outra vez o cacete duro em meu rabinho.
Ele metia forte contra o meu corpo, falava coisas sem nexo, que no momento eram indecifráveis, que depois se lhe perguntasse não lembraria mais de nada. Meus gritos ecoavam pelo quarto…
- Vai negão… Que delícia! Fode o cuzinho da tua branca!
Dizia misturando sussurros e gritos e ele estava alucinado, meteu muito ate gozamos outra vez
- Não vou tirar o meu cacete de dentro de você.
- Também não quero que saia de mim… – Falei.
- Quero mais… Quero mais desse cuzinho… Quero morrer metendo nele.
Senti novamente o cacete dele latejar no mais profundo de meu cuzinho, arrombando-o mais ainda.
Fiquei na cama enquanto ele foi para o banho, mais ou menos depois de uns cinco minutos, fui ao seu encontro ainda tonta, zonza anestesiado do ultimo gozo.
- Você me deixa zonza! Falei rindo para ele: - você me deixou zonza
- Sério?
E ficamos rindo. Infelizmente o que é bom sempre tem um momento para terminar e as loucuras daquele dia estavam chegando ao fim.
Então, chegando o momento de sairmos dali… Voltar à realidade!
Enquanto nos arrumávamos também conversávamos, sem fazer planos.
Apenas viver um encontro de cada vez.
  • Enviado ao Te Contos por Samantha

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...