terça-feira, 15 de janeiro de 2019

O sonho de um ménage (+18)

By: rich-n-hard.tumblr.com


Raquel revelou para os amigos da faculdade que desejava experimentar o tal do ménage à tróis. Foi uma revelação bombástica naquela roda de bar, diga-se de passagem. Logo aquela garota que todos acreditavam ser puritana e “certinha”. Culpa da nossa sociedade patriarcal e machista que reforça esse estereótipo de que mulheres não podem ter esse tipo de pensamento lascivo.
Ela era daquelas mulheres fáceis de se encantar, porque além da sua inteligência, de esbanjar carisma, sempre sorridente e cheirosa, ela tinha aquele olhar penetrante que intimidava qualquer garoto, e excitava os homens.
Morena alta dos cabelos longos e escuros; ainda era magra e tinha seios pequenos porém sempre marcantes e visíveis através de suas blusas semi transparentes.
Seu comentário deixou os rapazes eriçados e as meninas ruborizadas. No fundo todos ali presentes queriam o mesmo, apenas não tinham coragem em admitir seus desejos secretos.
Enquanto ainda estavam processando o tal do sexo a três, pouco se importaram com a informação trazida pelo garçom de que a casa já estaria encerrando suas atividades daquela noite.
Como estavam em número de seis pessoas, não caberiam todos no uber, e logo solicitaram dois carros. Raquel se antecipou e fez questão de puxar Rafa e Beto assim que o primeiro motorista encostou e já foi se despedindo dos demais amigos. Sabia que havia plantado ali uma sementinha neles.
Aproveitou para se sentar entre os dois no branco traseiro e puxou conversas triviais. Os rapazes não conseguiam disfarçar as olhadas sorrateiras em seu belo par de coxas que ela deixou à mostra naquele seu vestido preto que modelava o seu corpo. Ela jogava com eles como uma exímia jogadora de xadrez e estava prestes a dar um xeque. Suavemente pegou na perna dos dois ao mesmo tempo. Estes se entreolharam com a cara de espanto mas tiveram que conter seus instintos por conta do motorista.
Ao descer do carro assim que chegou no seu endereço, Raquel despediu-se dos meninos que em tese, seguiriam para suas moradas.
Cumprimentou o porteiro ao atravessar o portão e chamou o elevador. Mal abriu a porta do 505, ela ouviu o interfone tocar. Esboçou aquele sorriso malicioso.
Soube naquele momento que a isca tinha sido fisgada, e sua preciosa molhou a calcinha ao fantasiar que seria fodida pelos dois amigos. Seu sonho finalmente seria realizado.
Após autorizar a entrada deles, aguardou-os com uma certa tranquilidade de uma viúva-negra pronta a devorar as suas vítimas.
Ao entrar, ambos perceberam que ela já sabia o motivo da visita deles e sem cerimônias avançaram ao mesmo tempo ao encontro de sua boca. Os três de pé ali na sala, ela no meio deles, começaram a se beijar loucamente. Todos com muito tesão acumulado. Quem comandava a situação era Raquel, que sabia exatamente o que queria e como queria.
Conduziu-os para o quarto, colocou uma musica e pediu para que a observassem enquanto se despia lentamente. Deitou-se na cama apenas de calcinha e então ordenou que também se despissem.
A afobação inicial deu espaço para a tranquilidade. Com a experiência daquela mulher, os machos foram sendo adestrados pouco a pouco.
Ela chamou Rafa de um lado e Beto de outro, enquanto o primeiro foi em direção à sua virilha, Beto subiu na cama e apontou seu cacete para o rosto de Raquel que o abocanhou com voracidade. Rafa iniciou com beijos na sua coxa interna e puxou a calcinha para o lado para se inebriar com o vapor que emanava de sua buceta. Meteu-lhe a língua como quem tinha fome, como quem beijava outra boca. Ela gemeu e se contorceu nesse momento, sugando com força o pau do seu amigo.
Ela abria as pernas e rebolava gostoso na boca de Rafa, e com uma das mãos apertava a cabeça dele com força, sobrando-lhe a outra mão que apertava forte o cacete de Beto enquanto sugava todo liquido que escorria daquela cabeçorra quente e vermelha.
O ritmo que até então estava tranquilo, alcançou o clímax quando começaram a acelerar numa velocidade envolvente. Ela gozou gostoso na boca do Rafa, que já havia colocado dois dedos nela e estimulava seu clitoris com a língua bem molhada, ora dando breves sugadas pra não escorrer aquele mel ora explorando sua cavidade interna.
Beto, puxava-a pelos cabelos, fodia com força a boca de Raquel e sua rola já estava alcançando a garganta.
Tinha aquele olhar que implorava por isso, com ar de aprovação, porém não conseguia dizer isso naquele momento, mas sua expressão revelava que era exatamente isso que ela queria.
Ordenou que Rafa batesse em sua cara, e ele atendeu seu pedido prontamente dando-lhe um tapa bem servido enquanto massageava seus seios. Ela avançou pra cima dele e começou a chupar o seu pau ficando de quatro para que o Beto a penetrasse. Ela foi surpreendida pelo tamanho dos dois paus, pois eram enormes em comparação à média da qual estava acostumada.
Enquanto chupava um, sentia o pau deslizando com força, mas sem muita resistência em sua buceta completamente molhada. Rafa anunciou que gozaria mas ela não parou de chupa-lo e logo recebeu uma explosão daquele jato quente de porra na boca e mesmo assim continuou a sugá-lo, não deixando escapar nenhuma gota sequer. Sorriu para ele assim que finalizou o banho de gato.
Beto continuava seus movimentos e Raquel pediu mais força e mais velocidade pois iria gozar novamente.
Beto e Raquel gozaram juntos dessa vez e os três desfaleceram na cama, suados e ofegantes.
Raquel recuperou o fôlego e começou a chupar os dois ao mesmo tempo enquanto aguardava aqueles dois mastros enrijecerem.
Ela não ia desperdiçar essa oportunidade de ser enrabada por dois machos no seu primeiro ménage.
Não demorou muito e aqueles paus estavam novamente funcionais para o seu propósito e ordenou que eles a comessem ao mesmo tempo.
Rafa se levantou e a pegou no colo de frente, introduziu o seu pau naquela buceta quente, molhada e gozada, enquanto o Beto agora penetrava o seu cuzinho.
A experiência daquele ménage para o trio era surreal, não somente para Raquel que estava preenchida em todos os sentidos, mas também para aqueles rapazes que sequer imaginavam que participariam de algo assim em suas vidas pacatas e sem muitos sonhos ambiciosos.
Explodiram em sensações e vibrações, ampliando seus horizontes, gozando por diversas vezes, naquele quarto que de tão quente e úmido, parecia uma sauna. Sentidos aguçados, cheiros, gostos e texturas… uma experiência sensorial completa. A madrugada parecia não ter mais fim, não fosse o esgotamento completo, e após Raquel saciar sua fome, com um semblante de felicidade, adormeceu.
  • Enviado ao Te Contos por @rich-n-hard.tumblr.com

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