terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Dei o cuzinho pro Ricardo (12/2018)

By: Luciana

Sou a Luciana, tenho 18 anos, e o que contarei aconteceu em Dezembro (2018).
Era três horas da tarde, estou no banho quando o celular toca insistentemente. Pego rapidamente uma toalha dou uma olhada pros lado e corro até a sala, guiada pelo som  de Selena Gomes.
No meio da sala, atarantada por não visualizar o maldito aparelho, piso na ponta da toalha e fico nua em pelo. Como estou só em casa, recolho a toalha do chão, atendo o telefone e volto calmamente pro banho. Sensação boa essa de andar nua pela casa.
Penso no Ricardo. Que ele diria se me visse assim? Nua, Loirinha tesão.
Relaxo e vou até a cozinha tomar um copo d’água e só então volto pro banho. Vou repetindo a música que não me sai dos ouvidos.
Tive uma sensação de estar sendo observada. Pura intuição. Encosto a porta do banheiro e olho pro espelho, admiro meu corpinho de menina tesuda, acaricio meu clitóris, enquanto a água escorre pelo corpo ensaboado, a espuma forma bolhas na minha xoxotinha, escovo os cabelinhos da bocetinha com os dedos, puxo e meço o comprimento, estão crescendo rápido.
Pego o aparelho de barba e o gel espumante de meu padrasto, aplico a espuma gelada nos pentelhos e sinto um arrepio gostoso desde os mamilos agora rijos, até as costas, sinto o cuzinho arrepiar.
Delicadamente vou raspando o excesso de pelos entre as pernas, nas virilhas e suavemente vou contornando a xerequinha deixando apenas uma linha de pelos que sai de perto do clitóris e vai em direção ao umbigo, lavo e confiro o resultado no espelho. Boceta linda eu tenho.
Escuto barulho na sala e apresso meu banho. Visto um leve e curto shortinho vermelho, uma blusinha de malha bem ralinha. Os bicos dos seios ficam salientes e se destacam mais na blusinha apertadinha.
Quando saio do banheiro, dou de cara com meu padrasto; um pedaço de mau caminho; que havendo chegado da rua, do bar ou sei lá o que, se prepara agora pra ir trabalhar. Me dá uma olhada de cima em baixo sem conseguir conter o desejo. Dá um sorriso sacana e sai. Devolvo na mesma moeda.
“Vê com os olhos e lambe com a testa, pensei entre risos.”
Não demora e eu novamente a só escuto bater na por ta da frente. Agora era o Ricardo, meu vizinho e gatinho. Tudo de bom. Super gostoso. Tinha um tesão enorme por ele, mas me continha, não ia pagar mico.
Ele não demonstrava nenhum interesse por mim, apesar de já o ter pegado me observando, olhando minha calcinha quando eu fingia estar despercebida. As batidas insistem.
-Entra, ta só encostada.
Ele entra e me saúda com beijinho e eu o levo pro meu quarto. Conversamos amenidades, ouvimos e discutimos alguns temas musicais, ele rabisca insistentemente um pedaço de papel e cabisbaixo me diz:
-Eu vi você na sala agora a pouco, nuinha em pelo. E sorriu.
-Não acredito. Pasmei.
-Desculpa aí, foi sem querer.
-Aff. Virgem Santa, você é maluco? O que você estava fazendo. Espiando-me?
-Lógico que não. Vim te trazer umas coisas que minha mãe mandou pra vocês, como você não me ouvia chamar, entrei pelos fundos e a porta da cozinha estava aberta…
Entendi tudo. Já era.
-E daí? Perguntei.
- Gostei.
- Fode a minha bunda? Falei de chofre.
Ele se assustou.
- Agora?
- Não ontem. Claro que é agora.
- Mas, a bunda por quê?
Disse então que tinha vontade louca de dar pra ele, porque confiava nele e tudo mais e que queria me manter virgem. Tinha várias amigas que davam a bundinha para os namorados e eu tinha um tezão enorme de ouvi-las contar as fodas que levavam.
Ricardo ficou meio sem jeito, sendo assim resolvi agir por minha conta. Acariciei seu pau por cima da bermuda e senti seu membro murcho, ainda assim tinha bom volume.
Ele ficou assustado, mas não esperei que reagisse.
Enfiei a mão por dentro da cueca e tirei o pinto dele pra fora, e cai de boca, bastou duas mamadinhas, pro cacete reagir, foi acordando dentro de minha boca, tomando corpo e num passe de mágica a varinha se transformou num cacetão enorme.
Deliciei-me dele. Raspei nos dentes, tentava engoli-lo e me contentei com uma bela esporradas na garganta.
Tirei a roupa e virei a bunda pra ele, de quatro, arrebitei o rabo e o cuzinho ficou à mostra, bem aberto.
Ele então cego de tesão avançou sobre mim e forçou o membro na entradinha do meu cú, me segurando pela anca, senti uma dor terrível e sai do seu poder, cheguei a urrar de dor.
Desisti de ser enrabada na hora, mas o Ricardo estava sedento de tezão, pegou um creme de mãos em cima da penteadeira e partiu pra cima de mim com a vara em riste.
Ele me prendeu por trás, jogou desastradamente quase o tubo inteiro de creme na minha bunda, enfiou o dedo no meu ânus com força, reclamei alto, ele nem ligou e ainda enfiou outro dedo e depois mais um, chorei baixinho.
“Estou Fodida”, pensei; mas com muito tesão no corpo.
Ele alisou meu rego com a pica, parou no meu cuzinho, fez bastante força, a cabeça do cacete entrou e foi me penetrando bem devagar, urinei, o mijo escorria pelas pernas, senti a rola toda dentro de mim, pedi pra tirar um pouco.

-Não posso, respondeu bravinho. Não vê que eu estou te metendo?
Comecei então a rebolar pra ver se acomodava melhor aquele rolo-compressor em meu cú, a dor foi se acalmando e comecei a sentir mais prazer.
Da bocetinha escorria meladinho misturada com urina, estiquei as pernas e deixei o pau rolar, Ricardo não demorou muito e logo esguichou porra dentro de mim, senti o pau dele latejando.
Abraçou-me e ergueu meu corpo todo, ficando de pé, meus pés não alcançavam o chão, assim atrelados me levou pro banheiro.
A minha vida de putinha estava só começando… 
  • Enviado ao Te Contos por Luciana

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