quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Transando com o Fernando


by: Pilar


Oi gente, me chamo pilar, tenho 26 anos. Dias atrás eu e minhas amigas (Renata e Edilene) estávamos numa balada curtindo a noite quando fomos convidadas pelo nosso amigo (Fernando) para irmos num churrasco e tomarmos banho de cachoeira no sitio do irmão dele que estava comemorando o nascimento da filha.
Aceitamos e no domingo, no horário combinado, ele (Fernando) passou de carro no local combinado para nos pegar. Minhas amigas embarcaram no banco de trás e eu na frente ao lado dele.
A viagem foi bem divertida sempre com o Fernando se insinuando para nós ate que demos por nós já havíamos chegado no sítio onde rolaria o churrasco, que ficava na cidade vizinha. 
Logo que ele estacionou o carro e descemos, fomos recebidas pelo irmão dele que não nos conhecia, mas ficou feliz que tenhamos ido com o irmão dele, que abraçou-o e o parabenizou pelo nascimento do sobrinho que ele ainda não conhecia, entramos e nos juntamos a outros convidados que já se encontravam bebendo e comendo alguns petiscos na área dos fundos.
Como somos todas bem comunicativas, não tivemos dificuldades para nos entrosarmos com os demais, fossem eles homens ou mulheres e logo passamos a beber e nos divertir pra valer, dançando pagodes que eram cantados por um grupo munido dos instrumentos.
A festa rolava legal, a diversão era contagiante e todos estavam animados, mas o nosso amigo Fernando quase não se desgrudava de mim e continuava insistindo nas cantadas, ora até me irritando, mas eu me continha e buscava disfarçar minha irritação conversando com as minhas amigas que insistiam pra que desse uma chance para ele, mesmo sabendo que eu não estava afim e ele embora fosse um homem bonito, não fazia o meu tipo, portanto não me atraia de forma alguma.
Para fugir do assédio dele, acabei puxando conversa com um rapaz chamado Paulo, que desde que eu cheguei também não deixava de me observar. Logo soube que ele era um amigo da família e morava em outra cidade também vizinha. Virava e mexia o Fernando aparecia e se juntava a nós tentando atrapalhar nossa conversa sem chamar atenção do Paulo que não sabia do interesse dele por mim.
Como o deixávamos sem clima entre nós, ele se afastava e minutos depois voltava. Teve um momento que eu já estava prestes a explodir com ele o que não ficaria bem pra mim e muito menos pra ele, sem falar que poderia tumultuar a festa, então resolvi por um ponto final pelo menos naquele dia e aproveitando que nossas amigas e outros convidados estavam indo banharem-se na cachoeira, chamei-o para irmos junto e assim poderíamos conversar e colocarmos os pingos nos ‘is’ de uma vez.
Seguimos então conversando, mantendo certa distância dos demais que mal chegaram na cachoeira já foram se jogando dentro da água numa farra só. Eu então resolvi resolver a questão de uma vez por toda com o Fernando e perguntei-o o que ele queria realmente, e ele com a maior cara de pau disse que queria transar comigo. Indaguei-o:
-‘Como assim?’
E ele: - transando
Pois disse me achar uma gata muito gostosa e sabia que eu já tinha transado com alguns dos nossos amigos em comum e ele como sempre foi amarradão em mim queria me experimentar também.
Eu já p… da vida perguntei é só isso mesmo que quer e ele disse que sim, que é o que mais deseja no momento e já foi apontando pro cacete que pelo volume era bem grande, já estava duro e pulsava por demais.
Confesso que minha xota encharcou na hora e eu pela primeira vez senti tesão pelo Fê, como muitas vezes eu o chamava. Ele insistia me perguntando quando poderíamos sair, bebermos alguma coisa e depois pararmos na cama e eu cheia de tesão em ver aquela rolona dele saltitante dentro da sunga, não hesitei e me rendi a ele, dizendo:
-‘Só se for agora’.
Ele de início não captou, mas eu perguntei: - ‘Ué, não me quer mais?’
E ele disse que lógico que me queria, mas ali perto dos nossos amigos e convidados ficaria meio estranho para transarmos e eu disse:
- mas não precisa ser aqui, podemos nos afastar pra um cantinho e transarmos gostoso, afinal, agora quem esta te querendo sou eu, pois seu eu soubesse que você tinha um tesouro tão assim, e apontei na direção da cintura dele, eu não teria resistido tanto, pois no fundo te acho um tesão também.
Ele sorriu, esticou a mão segurando na minha e disse: -‘Então venha comigo’
E saiu me puxando pra um localzinho entre umas árvores a uns cem metros de onde a turma estava. Mal chegamos ele já foi colocando aquela picona pra fora (e como era grande) e me oferecendo para chupar.

Não me fiz de rogada e abocanhei com prazer, fazendo ele gemer a cada chupada que eu dava. Brinquei com aquela rola na minha boca por uns dez minutos, mas um tanto preocupada em sermos surpreendidos por alguém, afinal alguns que estavam na cachoeira nos viram vindo pra onde estávamos agora, contudo, busquei esquecer e deixei rolar.
Enquanto eu o chupava, também me tocava no grelinho e na minha rachinha que estava encharcada e resolvi não dar margem pro azar, parando de chupá-lo, me colocando de quatro e dizendo para entrar com tudo na minha bucetinha que queria muito sentir aquele pauzão dentro dela.
Ele então se ajoelhou atrás de mim, afastou minha calcinha do biquíni pro lado, encostou a cabeçona daquela enorme rola na entradinha da minha rachinha e empurrou de uma só vez sem dó nem piedade me fazendo soltar um grito abafado pelo meu gemido na hora que entrou, pois além de ser bem grande, era bem grossa também, mas logo minha bucetinha que já havia recebido outras rolas daquele tamanho e até maior, agasalhou aquele cacete e começou a curtir as investidas dentro dela que durou uns dez minutos
Até que ele não conseguiu se segurar mais, disse que iria gozar e tirou rapidamente a pica da minha bucetinha, me fez chupá-la e despejou uma quantidade enorme de leitinho dentro dela, me vendo em seguida engolir tudo.
Ele então sorriu e disse que eu realmente era muito gostosa e putinha como nossos amigos contaram a ele.
Nisso ouvimos um barulho no mato e achando que pudesse ser alguém, nos recompomos rapidinho e ficamos sentados lado a lado conversando como se nada tivesse acontecido. Não tardou e minhas amigas chegaram pra nos chamar para irmos comer churrasco, pois já estava sendo servido.
Nos levantamos e seguimos para a festa, mas antes eu e ele demos um mergulho na cachoeira para nos limparmos, afinal estávamos com nossos tesouros todo melado e sujo de porra e nos juntamos aos demais e passamos a beber, comer, dançar, cantar e nos divertir pra valer e eu que no início vinha rejeitando-o, não me desgrudei mais dele e nem ele de mim, afinal sabíamos que nossa transa ainda não tinha terminado, pois eu ainda queria sentir aquela vara enorme dele me rasgando as pregas do meu cu e gozando gostoso dentro dele
O que aconteceu durante a noite em minha casa, pois quando retornamos para a nossa cidade, ele deixou nossas amigas na casa delas e foi me levar em casa também, onde eu o convidei para entrar, ele aceitou e já dentro de casa fomos tomar uma chuveirada juntinhos e lá mesmo, embaixo da água do chuveiro caindo sobre nossos corpos, partimos pras preliminares comigo chupando aquela picona e depois ele chupando minha bucetinha
Dali partimos pra cama, onde mais uma vez ele fudeu-me na buceta e por fim no meu cuzinho, onde depois de me arregaçar bem, me fazer gemer e gozar sucessivamente, derramou uma quantidade enorme de porra dentro do meu buraquinho que doía um pouco, ardia e queimava bastante, mas contudo foi bom demais.
Exaustos pelo cansaço da festa, da viagem e da nossa transa, resolvemos ficar deitados agarradinhos e acabamos adormecendo, só despertando por volta das duas da manhã, onde mais uma vez tomamos banho e voltamos a transar gostoso até quase o dia amanhecer.
Foram muitas e muitas gozadas da minha parte e duas dele que valeram a pena, pois se na primeira encheu o meu cu, na segunda inundou-me a boca como já havia feito no sitio.
Desde então nossa amizade ficou ainda mais quente.
  • Enviado ao Te Contos por Pilar

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