quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Depois de ser encochada no metrô, eu fui dar no motel


by: Girlane
Oi gente, meu nome é Girlene, tenho 28 anos e trabalho como vendedora em uma loja de um famoso shopping da minha cidade, então como vocês podem imaginar eu trabalho o dia inteiro e a noite pego o metrô para ir até minha casa, já estava acostumada a fazer isso a um tempão.
Toda mulher que pega trem deve ter passado pelo assédio que rola lá dentro, já que tem vários homens feios e nojentos que acham que a gente vai curtir eles encochando a gente. Isso é muito nojento e sempre que vinha um engraçadinho tentar me encochar eu fazia o maior escândalo dentro do trem que é pra ele tomar vergonha na cara.
Eu estava solteira a mais de 1 mês e confesso que eu estava subindo pelas paredes e costumava me masturbar sempre que chegava do trabalho e pela manhã antes de ir, mas isso não é a mesma coisa de sentir um pau gostoso, grosso e cheio de veias saltitantes entrando e saindo da minha buceta apertadinha.
Eu ficava morrendo de vontade de dar minha buceta e toda vez que ia para o metrô eu ficava molhadinha quando via algum macho que despertava meu interesse.
Um dia voltando como sempre pra minha casa, senti alguém me encochar no trem lotado e fui tentando me afastar e depois de um tempo ele insistia de novo, só ai fui ver meio de lado o rosto dele e vi que era um homem lindo, cabelos pretos arrepiadinhos, uma barba ralinha e uma calça jeans que denunciava um volume enorme.
Eu lógico que me fiz de difícil né, mas homem é fogo e ele insistia ainda mais, esfregava aquela pica em mim, eu notando que era enorme e ficava louca de tesão, a essa altura minha buceta tava encharcada, fiquei com medo de molhar minha calça toda já que eu fico muito lubrificada.
Os pelos do meu corpo se arrepiavam inteiros e os bicos dos meus peitos bem durinhos, eu tava louca pra dar e aquela brincadeira gostosa pra mim era só o aperitivo.
Notei que ele botou a pica pra fora e começou a se roçar bem gostoso na minha bundinha empinada e nessa hora eu perdi totalmente a vergonha e comecei a me roçar devagar louca pra sentir aquela pica no meu cu também e ficamos um tempão ali até que parou na estação e paramos, mas ele desceu junto comigo e perguntou se a gente poderia conversar, pediu meu número eu dei e perguntou se eu tava afim de ir para algum lugar com ele.
Fiquei com medo, mas aquele homem era muito gato e gostoso para eu dispensar, então depois de tomar um lanche e conversar com ele nós dois fomos para um motelzinho bem barato por ali, pegamos um táxi e em 5 minutos chegamos, eu me achei uma louca por fazer aquilo com um estranho, mas lá tomamos um banho e começamos a trocar beijos bem quentes.
Ele falando o tempo todo que sabia reconhecer uma putinha quando via e que assim que me viu no trem ficou louco pra comer minha bundinha gostosa, então ele veio por trás, esfregou seu pau em mim, agora sem nenhuma peça de roupa impedindo a gente e eu empinando meu rabo até ficar abertinho pra ele, que rapidamente colocou uma camisinha e começou a roçar na entrada do meu cu!
Eu tava delirando de tesão, a pica dele entraria fácil na minha buceta e não demoramos muito naquele roça roça e o safado enfiou a rola na minha buceta, a gente em pé mesmo, ele levantou minha perna, me encostou na parede e começou a meter.
O cacete dele era bem grande e grosso e doía um pouco mas o tesão era muito maior e ficamos metendo bem gostoso, eu gemendo, ele me chamando de puta e dizendo que ia gozar bem gostoso na minha cara e depois de meter tanto ele pediu o meu cuzinho, me botou de quatro com violência e socou aquele pau no meu cu, eu quase chorei de dor e foi uma foda deliciosa depois de um tempo porque meu cu foi se acostumando, ele foi alargando e passou a ser muito gostoso.

Depois ele tirou a pica pra fora, tirou a camisinha e começou a tocar punheta na minha cara e não demorou e deu uma gozada tão gostosa que pegou até no meu olho, fiquei toda lambuzada de porra.
Depois dessa aventura a gente se despediu e combinamos de nos falar por telefone depois e depois disso a gente ainda se fala de vez em quando e sempre se encontra pra dar uma trepada.
Enviado ao Te Contos por Girlane

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