terça-feira, 29 de janeiro de 2019

A confra de dezembro - pt. II

by: @mrwriter9

[…] Claro que eu tinha que atender àquela ordem.
Mas antes, era preciso seguir o instinto. E a vontade de repetir a nossa posição e o orgasmo compartilhado era bem maior.
-“Calma, mulher. A gente pode aproveitar mais”
Retruquei, trazendo Annabela de novo pra cima de mim. Tirei o short dela e baixei a bermuda. Meu pau quase saltou de dentro. Prontamente, ela rebolou os grandes lábios daquela buceta molhada, lubrificando a glande, que por um instante reluziu antes de ser engolida.
Foram três movimentos de ir e vir, sem intervalo qualquer. Bela tinha memorizado o encaixe perfeito dos nossos corpos. Ela descia e subia aquela buceta, deslizando no meu pau como se ele sempre vivera ali, se não fisicamente, mentalmente.
- “Não sabe o quanto eu esperei por isso de novo, sentar no teu pau colando meu corpo no teu. Segurando teus cabelos e sentindo teu cheiro”

Disse e me deixou sem reação. Só meu pau respondia, em um tesão incontrolável  aumentando a cada milímetro avançado em Annabela.
Ela gemia, tremia e descarregava em mim a respiração ofegante, mas minimamente sonora. E pra estimular mais, molhei a ponta do dedo do meio na boca dela s contornei as bordas do seu cuzinho, que respondia com contrações. Até que a ponta do dedo penetrou o espaço e Bela gozou novamente em meu pau. Melando por completo até as minhas bolas. Ela ainda acelerou os movimentos e tentou me fazer gozar como na praia, os dois ao mesmo tempo, mas não consegui atingir o orgasmo.
Parte da missão cumprida, resolvi atendê-la. Me ergui, e me posicionei sobre ela, agora deitada na poltrona. Já nua pra mim. Passei a me masturbar olhando pra ela. Bela abria a boca, sorria debochada, e deslizava as pontas dos dedos no meu pau.
-“Goza, vai”
Sussurrava sem parar, às vezes sequer emitindo som. Mas o movimento da boca dela era suficiente pra entender o que queria. Então encostei os joelhos no braço da poltrona, deixei ela me masturbar com suas mãos molhadas de saliva.
Bella ergueu-se, aproximou a boca do meu pau enquanto batia me olhando com a língua pra fora. Abocanhou meu pau em um único movimento e dançou a língua ao redor dele. Foi o que faltava pra explodir de tesão.
Gozei muito. Tanto que escorreu pela boca dela e ainda jorrei porra em seus seios e barriga quando ela se afastou.
-“Tava louca por isso. Agora sai da minha frente, que eu preciso tomar um banho”. 
Disse Bela, pegando minha camisa enxugando a porra toda nela e se vestindo de volta, com as próprias roupas.
-“Toma. Te vira. Faz qualquer coisa. Tchau. Obrigado pela foda, safado”
E sumiu na surdina, tal qual havia surgido. Demorei alguns instantes pra processar tanta informação. Fui até a piscina, lavei a camisa na pia e mergulhei na água pra disfarçar. Peguei um resfriado terrível, mas valeu a pena.
Principalmente quando cheguei em casa e recebi uma mensagem no celular: 
“A gente precisa fazer isso de novo”.

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