domingo, 13 de janeiro de 2019

Trai meu marido transando com o Paulo e o Lucas no carro

By: Sylvia

Oi, sou a Sylvia, tenho 39 anos, sou casada, tenho 1.64 de altura, morena, cabelos lisos, seios médios corpo tipo violão, tenho ancas largas e coxas grossas.
O que vou contar me aconteceu quando fiz uma viagem a trabalho no interior de São Paulo há mais ou menos seis meses.
Em função do apertado orçamento de meu maridinho, acabei por ter de entrar também no mercado de trabalho. Estudei, me formei e entrei numa boa empresa.

O periodo de vacas magérrimas passou, mas não sem um custo. O meu serviço me obriga a eventuais viagens por outros estados, e o esposo não gosta muito dessa “necessidade”.
Entretanto, não dá para abrir mão do “tutuzinho” extra, não é mesmo? E aí, ele vai tolerando.
Antes de viajar dou uma bela trepada na “criatura” e ele fica todo mansinho esperando meu fogoso retorno. É bem verdade que na maioria das vezes, eu apenas trabalho mesmo. Pois a atividade me consome muito tempo. Mas, de vez em quando…
E numa dessas vezes é que ocorreu o fato que vou lhes contar.
Não vou citar a cidade para evitar “bandeiras”, mas foi assim que aconteceu.
Ao final do último dia de trabalho, marcamos - eu e a galera local - um chopinho de despedida num conhecido bar da cidade, onde era servida uma famosa “linguiça goiana”, afamada na região. No dia seguinte eu voltaria para meu estado de origem.
Estavamos todos lá nos divertindo, contando piadas, rindo de montão e bebendo muito. Teve uma hora até que pensei em parar, pois além de “bebinha”, fiquei imaginando como seria pegar a estrada com a inevitável dor de cabeça.
Então.
O clima era de pura descontração, nada de azaração, até que num determinado momento, percebi dois rapazes que olhavam insistentemente em nossa direção. Sorriram para mim, eu retribui o sorriso e então um deles sinalizou se poderia juntar-se a nossa mesa.
A galera que já havia percebido (e também havia outras meninas em nossa mesa) e não se opuseram a vinda dos dois ao nosso grupo. Foi uma grande aquisição pois além de bonitos, eles eram muito divertidos.
O grupo foi se dissolvendo, alguns porque já estavam bastante altos, outros porque receberam o “famoso” telefonema" de convocação para casa e outros que teriam de trabalhar no dia seguinte.
Lá pelas tantas da madrugada, só estavamos eu e os dois meninos. Eu estava tranquila porque eles haviam se comprometido a me levar de volta ao hotel - eu tinha ido ao bar sem o carro da empresa - e então saímos do salão principal do bar e fomos para uma mesa ao lado, uma espécie de varandão com vista para a rua.
Naquele momento a conversa começou um pouco a mudar de rumo e confesso que “alegrinha” com estava, era tudo o que eu esperava. Piadinhas mais picantes, perguntas mais indiscretas e quando reparei as mãos sobre minhas coxas sob a mesa….AS DUAS MÃOS…
Entendemos então que era hora de ir embora, pois a coisa estava esquentando. Pagamos nossa parte da conta e entramos no carro dos meninos para me levar para o hotel.
No trajeto, enquanto conversavamos animadamente, Paulo - que dirigia - passava a mão em minhas coxas. Eu estava completamente “melada” e infantilmente achava que Lucas - que vinha no banco traseiro - não estava percebendo nada… Ledo engano…
Quando chegamos próximo a um campinho de futebol, bem perto do quarteirão de meu hotel, Paulo estacionou num canto mais escuro e me beijou.
Não vou dizer que reagi, porque seria mentira. Apenas falei o famoso “não” que significa sim.
Então Paulo, me beijou mais intensamente e começou a passar suas mão em minha bocetinha pulsante…Tinha até esquecido da presença de Lucas, foi quando percebi duas mãos entrando por minha blusa e acariciando meus seios, que prontamente reagiram, enrijecendo-se.
O carro não era muito grande (acho que era um Corsa ou Palio) e a movimentação, mesmo abaixando o banco era meio complicada.
Eu sei que num determinado instante, eu já estava nua, chupando a piroquinha de Paulo e com a bunda sobre o banco do carona e Lucas chupando minha xaninha, enquanto burilava meu cuzinho.
O vidro totalmente embaçado, demonstrava a farra que estava acontecendo lá dentro, mas o pequeno espaço limitava em muito nossos desejos e aí piramos de vez…
Aquela piração que só muito bebados e excitados fazemos…

Lucas abriu a porta do carro e saiu completamente pelado na rua (é bem verdade que estava escuro e um pouco afastado das casas) e aí me posicionou melhor e enquanto eu chupava o pauzinho de Paulo, ele apontou o que eu classificaria como um míssil em direção a minha buceta faminta.
Aquela cabeçorra entrou buceta a dentro, me levando a loucura. O tesão foi tanto que por pouco não mordo a pica de Paulo. Passado algum tempo de Lucas bombando em minha xana, resolvi ver de perto o “trabuco” de Lucas.
Pedi para mudar de posição, então Paulo foi para fora e Lucas sentou no banco do motorista e fiquei frente a frente com uma monumental, belíssima, carnuda e intumescida PIROCA.
Abri minha boca o quanto pude e enterrei aquela vara espetacular no espaço possível de minha boca. Aquele tronco chegava a bater no fundo de minha garganta…E como era bom.
Por sua vez Paulo deu a famosa cuspidinha em minha bunda e enfiou seu pintinho em meu cú. Com o tesão que eu estava e com a facilidade daquele pau fininho…foi até o saco.
Não pensem porque estou falando do pauzinho do Paulo, que ele era ruim de foda. Muito pelo contrario, durante o nosso “lazer” ele se manteve mais tempo em posição de guerra e ao final foi a maior quantidade de porra que já bebi em minha vida 
- e olha que já bebi muita porra nessa existência terrena -
Voltando a nossa farra, Lucas falou que tambem queria comer meu cú. Eu temi um pouco, mas a vontade de vencer o desafio foi maior. Trocamos novamente de posição. Nessa hora um filha da puta de um vira-latas, ficou latindo insistentemente em uma casa próxima e até temi que desse algum problema, pois naquela casa uma luz se acendeu.
Então alguém gritou para o cachorro calar a boca e a luz se apagou para continuarmos a fudelança.
Paulo sentou no banco do carona, com as pernas para fora do carro e eu sentei em sua rija piroquinha e Lucas então se aproximou e enfiou em minhas entranhas aquele puta
pedaço de carne.
Meu cú já estava meio alargado e melado, mesmo assim a passagem da cabeça do pau de Lucas foi difícil. Tal qual um soldado medieval invadindo um castelo, ele bombou minha
bunda com seu ariete… Até que a invasão foi efetuada…
E meus queridos, só posso dizer que foi indescritível sentir aquele tronco humano percorrendo minhas entranhas num frenético ir e vir… Até que finalmente senti um liquido morno me preencher e o corpo exausto e pesado de Lucas apoiar-se sobre o meu.
Lucas saiu de mim deixando um fio de porra escorrendo de meu dilacerado ex-cuzinho, enquanto Paulo ainda permanecia dentro de mim. Lucas exausto pulou para o banco traseiro e “apagou” enquanto Paulo tirou sua piquinha de mim ainda duríssima e me pediu um 69 final.
Paulo me chupou com uma maestria indescritível, não sei se é porque já estava excitadíssima ou foi a qualidade da chupada mesmo. O fato é que em pouco tempo, gozei profundamente na boca de Paulo, pensei até que havia mijado…Mas não, foi gozo mesmo.
E então comecei a chupar Paulo mais vigorosamente. Paulo foi ficando ofegante, ofegante. Dai senti sua piroca começar a pulsar, pulsar, pulsar e então foi a maior esporrada que já recebi na minha garganta…Não sei nem mensurar, mas foi muita porra mesmo.
Conforme combinado desde o começo, Paulo gentilmente me levou de volta a meu hotel.
Já eram 06:00 da manhã… Nos despedimos com um longo beijo, enquanto Lucas (o pirocudo) completamente fora de combate roncava no banco traseiro do carro.
De volta a minha cidade, fui recebida amorosamente por meu querido corninho (sem seu conhecimento, claro) e tivemos uma noite de amor fabulosa. Ele pensando em quanta saudade senti dele…e eu… lembrando da trepada no campinho…rsrsrs
  • Enviado ao Te Contos por Sylvia

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