quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Tô dando pro coroa do meu prédio

By: Lais

Me chamo Lais, tenho 24 anos, tenho seios pequenos, bunda grande redondinha e pernas fortes torneadas.
Sou fascinada por coroas. As esposas que me desculpem porque se for casado eu acho mais excitante ainda. Também não é problema meu o fato de elas terem se casado com homens safados. E por que eles estão buscando sexo fora? Algum problema há entre eles, não é problema meu.
No meu prédio mora um homem que me tira do sério. Moreno claro, deve ter uns 42 anos. Ele é um tesão de homem. Coxas lindas! Alguns fios de cabelo branco lhe conferem um charme todo especial. E uma carinha de safado que provoca. A esposa dele até que não é de se jogar fora, mas saquei que ele curte uma ninfeta. Eu pensei comigo:
-“Claro que não vou cantá-lo, mas se ele vier pra cima eu topo”.
Um dia um cumprimento. Outro dia um sorriso. Outro dia um bate papo curto. Até que um dia em que eu estava chegando da malhação ele se insinuou de forma mais agressiva:
-“Quer ficar mais gostosa ainda?”.
-“Quanto mais, melhor. Não concorda?”.
Ele ficou sem palavras, e passou. Até que um dia ele foi mais fundo ainda:
-“Como faço pra provar essa gostosura?”.
-“É um convite?”
Perguntei. Ele ficou meio sem jeito e disse: - “Vou pensar em algo depois te falo”.
Eu disse: -“Então tá”.
Não demorou nem três dias e o telefone toca:
- “Sou eu, o Alexandre. O que vai fazer hoje à tarde?”.
“Nada”, respondi já pensando no que ele queria.
-“Vamos sair”, disse.
-“Onde?”, perguntei.
-“Vamos nos encontrar no Shopping Cidade, depois combinamos”.
Na hora e local combinado fui lá e o vi tomando um chopinho. Beijinhos, sentei e ele logo foi me elogiando. Agradeci. Conversa vai, conversa vem e ele diz:
-“Olha como você me deixa.”
Pegando minha mão e levando até sobre sua calça. Aproveitei e dei uma apertadinha.
-“Vamos para um lugar para você senti-lo?”.
-“Vamos”, respondi.
Pediu a conta, pagou e motel. Beijos, amassos, carícias e mão na minha bunda pra variar.
-“Quantas vezes sonhei em apertá-la”, ele disse.
Tirei minha roupa e me deitei na cama. Ele se despiu também e pude ver seu membro pela primeira vez. Estava muito duro. Era grande e grosso. Ele, ao invés de vir sobre mim, ficou ao lado da cama apontando sua rola para o meu rosto. Fingi de desentendida.
-“Se você não gosta, eu gosto. Abra as pernas que vou te chupar todinha”.
-“Vamos fazer um trato, então. Se me fizer gozar no oral eu te chupo”.
-“Combinado”, ele disse.
Maravilha como chupa aquele homem. Tranquilamente, carinhosamente, nos lugares certos, explorando toda a sensibilidade da minha vagina. Que experiência! É por isso que adoro coroas. Não demorou e ele me fez gozar.
-“Agora é a sua vez”.
-“Então vem”.
Ele se ajoelhou na cama com as pernas meio abertas sobre meu rosto. Peguei seu cacete e comecei a mamar.
-“Quando for gozar me avisa”.
Quem disse que avisam? Comecei a sentir aquele negócio pulsando dentro da minha boca e percebi que ela estava se enchendo de porra. Tirei-o logo da boca, mas ele me gozou o rosto todo.
-“Você, hein!”.
-“Não deu pra segurar, juro!”.
-“Deixa eu ir lá me limpar então”.
       
Estou bem me banhando e vem ele se esfregando na minha bunda.
-“Deita lá que já estou indo”.
Me seco e eu o vejo deitado com aquilo já bem duro apontado para cima. Subo nele e desço bem devagar. Que delícia! Fui ao céu e voltei. Que cacete gostoso! Acho que fiquei meio parada porque ele já começou a se mexer debaixo de mim me jogando para cima.

-“Assim está ruim”
Disse ele já se colocando atrás de mim e me colocando de quatro.
-“Olha o que vai fazer, hein!”, disse eu temendo o pior.
Ele me fez abaixar a cabeça e as costas e penetrou minha vagina. No começo devagar, depois foi socando. Eu estava delirando de prazer. Ele pegava na minha bunda, acariciava, apertava, dava uns tapinhas e começou a passar a ponta do dedo no meu cuzinho. Ele me virou de novo na cama e fizemos um papai-mamãe. Eu já tinha gozado um monte de vezes, só faltava ele.
Enquanto ele me socava a pica na vagina ele foi passando a mão por trás da minha bunda.
Acariciou meu cuzinho com a ponta do dedo e enfiou a pontinha. Que delícia! Aquilo me enlouquecia. Quando dei por mim eu já estava com todo o dedo enfiando no cu. E ele se excitou muito com isso também. De modo que não demorou ele tirou rapidamente seu pênis e me esporrou toda a barriga.
Descansamos, tomamos banho e fomos embora.
Então ele disse: -“Da próxima vez vou enfiar é meu cacete lá”.
-“Quem sabe?”, respondi.
Eu vou dar SIM!
  • Enviado ao Te Contos por Lais

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