By: Marcellie
E ai gente! Meu nome é Marcellie, tenho 20 anos, moro num sitio com meus pais em uma cidade no interior de Goias. Fico só quase o dia todo e adoro provocar os vizinho.
Até o dia que vi Antonio, um fiel empregado de meu pai, tipico caipira com tom de voz forte, mas de poucas palavras, morava com sua esposa, em uma pequena casa no sitio.
Antonio me chamou a atençao pelo seu porte fisico, moreno, cerca de 1.85 de altura, e um porte fisico invejavel, mas até ai tudo bem.
Até certo dia passava proximo de sua casa e ouvi de dentro gemidos intensos e prazerosos, minha curiosidade falou mais alto, e bem devagar encostei na fresta daquela janela de madeira e comecei a ver Antonio fudendo sua esposa.
Jamais imaginei que fosse possivel ver pessoalmente o que eu estava vendo, fiquei paralizada naquela janela vendo Antonio literalmente fuder sua mulher, estava vendo um animal selvagem dominando sua presa, ela estava de 4, e Antonio a dominava com uma das mãos em seus cabelos, e outra envolvendo sua cintura, e a estocava com firmeza, senti o calor me dominando, Antonio urrava como um selvagem.
Ele estava acabando com ela, dilacerando a buceta de sua esposa e via nela a dor junto com o tesão, e eu nao aguentei e comecei a me tocar, sentindo aquele homem dentro de mim, em um certo momento ele tirou seu caralho pra fora e esporrou sua esposa, espalhando seu leite por aquele corpo todo, pela primeira vez tinha visto aquele caralho enorme e grosso,meu tesão era tanto que gozei, e meu gemido escapou por impulso, e Antonio notou que estava sendo observado.
Sai correndo e me escondi em uma casa vazia ao lado, e com minhas pernas tremulas e encharcada com meu mel vaginal, descansei até retomar forças.
Naquele dia nao consegui dormir e minha masturbaçao era intensa, estava decidida que Antonio teria que me fuder, sabia que aquele matuto iria me encher com sua porra, e esperei voltar ao ciclo de anti-concepcional ja que estava naqueles dias, pois queria sentir tudo dele.
Enquanto meu ciclo nao vinha, eu decidi começar a provoca-lo, aproveitei o dia que sua esposa fora a cidade, e vesti um sortinho branco, transparecendo minha calcinha que rachava minha linda e lisa buceta ao meio, minhas coxas bronzeadas com pelinhos dourados ficaram a mostra, junto com minha deliciosa bunda que era desejada por muitos.
Tinha que me conter, estava me excitando só de imaginar a provocação, desci até a baia dos cavalos onde Antonio trabalhava, passei por ele e o cumprimentei e fiquei de costas olhando os cavalos, dei um tempinho e puxei assunto, mas aquele matuto nao tinha palavras para dialogar comigo, parecendo timido, mas constatei o volume crescendo em sua calça apertada, ele começou a me sugar com os olhos e senti seu desejo pelo meu corpo, mas ainda nao era hora, tinha que ter calma.
Depois disso o provoquei por varias vezes, sentindo que ele estava prestes a me pegar a força, senti um certo medo, as escondidas o via se masturbando para mim, clamava por meu nome, dizendo que quando me pegasse acabaria comigo.
Ate que chega o dia que eu seria arrombada por aquele matuto, meus pais fora para cidade como sempre e voltaria somente no fim do dia ou a noite, me preparei para deixa-lo louco pra me comer, fui ao seu encontro no estaleiro, longe de sua mulher e sem ninguem para nos ver, estava com um vestidinho semi transparente com minha mini calcinha enfiada em meus suculentos labios vaginais
Ele estava preparando o feno dos cavalos quando cheguei do seu lado e comecei a desfilar de um lado a outro, puxando assunto, mas ele só me ouvia sem palavras, via o suor correr em seu corpo, foi quando ele me pegou pela cintura com força, e me fiz de vitima dizendo pra parar, mas o medo real tomou conta de mim, ele realmente estava descontrolado, parecendo o mesmo animal selvagem que fodia sua esposa
Ele me jogou em meio aquele feno, e tirou meu vestido e me tocava com sua enorme mão que corria por todo meu corpo, com uma das mãos ele prendeu meus braços e começou a mamar em meus seios como um bezerro faminto, comecei a implorar, pedindo calma, mas quanto mais eu implorava mais o tesão dele aumentava
E então desceu com aqueles labios carnudos em minha buceta, colocou a calcinha de lado e começou a me chupar com grande intensidade que parecia sugar meu utero, aquela lingua enorme contornava meu cu, e vi que nao iria escapar de ser arrombada, sua boca me chupou tanto que em seguida enchi sua boca com meu liquido, ele sugava tudo, e sem eu perceber ele estava nú,com aquele caralho enorme e grosso, com cerca d 22cm apontado em minha boca, nao tive como escapar,ele envolveu sua mão em meus cabelos compridos e enterrou em minha boca metade do seu pau, e me empurrava em um vai e vem intenso
Comecei a implorar novamente, foi quando ele arreganhou minhas pernas e me envolveu de modo que nao conseguisse escapar, eu nao tinha nenhum controle sobre ele, quando então senti aquela cabeça enorme me penetrando, meu gemido de dor era intenso, mas queria aquilo dentro de mim
Comecei a sentir cada centimetro daquele caralho me rasgando aos poucos, ate que aquele animal nao aguentou, e enterrou de uma só vez aquele mastro dentro de mim, eu comecei a gritar e ele me segurou com força e tapou minha boca, e começou a me estocar com força, e a tortura aumentava a todo momento me arregaçando e sentindo seu saco bater em meu cu, aquele animal me fodia como um cavalo fode uma égua
Até que senti a explosão do seu gozo dentro de mim, senti minha buceta arrombada se encher de porra, mas ele nao parava e me estocava com vontade, até que ele saiu de dentro de mim, via sua porra vazando de dentro, junto com o sangue
Foi quando ele me virou de 4 me envolveu em seus braços e começou com seu caralho a tocar meu cu, nao queria mais aquilo e tentei sair, mas nao adiantava, descontrolado de tesão, aquele selvagem tapou minha boca novamente e sem chance de qualquer reação começou a arrombar minha deliciosa bunda
Eu urrava de dor a cada centimetro que ele entrava, estava tão melada de porra que seu caralho estava entrando com facilidade, meu cú se dilacerando e aquele cavalo urrando de prazer, até que ele entra todo me arrombando de vez, a tortura daquele vai e vem dentro do meu cú estava me matando, senti novamente aquela porra quente me enchendo por traz.
Ele me comeu cerca de 1 hora direto, nao tinha um canto do meu corpo que nao tinha a porra daquele macho, nao conseguia me levantar de acabada que eu estava, ele em seguida saiu me deixando sozinha e arrombada.
Foi muito dolorido mas, valeu apena, senti aquele cavalo me fudendo e me lavando de porra por dentro.
Me recompus e voltei em casa, tomei um banho e deitei para descansar.
Sempre que possivel provoco Antonio, que sempre me detona e sempre diz que nunca tomo jeito, e cada vez mais ele judia de mim.
Beijos a todos da Marcellie
- Enviado ao Te Contos por Marcellie
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