domingo, 10 de fevereiro de 2019

Minha sogra virou minha amante


By: Gero

Sou o Gero (Rogerio), sou casado, tenho 30 anos

Sou casado há mais de 10 anos, nunca tive vontade de trair, pois entre eu e minha esposa dentro de quatro paredes não havia limites em nossa relação, e ela sempre atendeu todas as minhas vontades.
Porém, devido ela trabalhar em uma empresa multinacional, algumas vezes todos os anos ela precisa viajar para fora do pais, e ficando sozinho em casa, eu procuro sempre conter meu apetite sexual com uma punhetinha.
Como parente de minha esposa eu tenho apenas minha sogra, uma mulher viúva e cinquentona, mas apesar da idade ela procura sempre se cuidar, faz academia e é muito vaidosa no salão, tem quadris largos, coxas grosas e seios ainda volumosos.
Durante o tempo que ela vive sozinha, teve apenas alguns namorados, mas nada duradouro, apenas momentos. Ela possui um pequeno comercio e às vezes viaja de ônibus para fazer compras em outras cidades.
Certo período desse ano de 2018, minha esposa precisou viajar para os EUA, e eu estava de férias do trabalho, quando minha sogra me perguntou se eu poderia viajar com ela em meu carro, pois a quantidade de objetos que ela ia comprar era maior que as outras vezes, como prestativo que sempre fui, falei que sim, pois estava de férias mesmo.
Saimos para outra cidade na segunda, para aproveitar o comercio aberto, certo que voltaríamos para casa no mesmo dia, mas no meio do caminho meu carro ascendeu no painel a luz do óleo, e pensando que era algo simples não parei e continuei a viagem.
Viajamos uns 300 km e chegamos ao local de destino, e enquanto minha sogra foi as compras eu procurei uma oficina local, e foi aí que veio a surpresa, a bomba de óleo do motor estava danificada e teria que trocá-la para poder voltar, e o carro só seria entregue no outro dia.
Liguei para minha sogra e contei o problema, disse que iria busca-la de táxi e o jeito era ficarmos em uma pousada naquele dia.
Quando ela terminou as compras ligou para mim e fui a seu encontro. Em seguida procuramos uma pousada e o taxista nos deixou num lugar próximo de onde estávamos.
Na recepção achamos melhor alugar apenas um quarto, já que seria apenas uma noite para dormir e guardar os vários pacotes, ficamos em um quarto que era pequeno, mas bem aconchegante, e nele não havia box no banheiro e sim uma cortina, quase transparente.
Minha sogra sempre foi bem humorada e disse que quando fossemos tomar banho, era só colocar a toalha sobre a cortina, estava resolvido.
Eu fui o primeiro a ir para o chuveiro, e sai em pouco tempo, estava todo sem jeito pela situação.
Em seguida, ela entrou no chuveiro e começou a tirar a roupa, e fiquei surpreso pois ela não colocou a toalha impedindo a visão.
Naquele momento, vendo aquele mulherão tomando banho toda nua, apenas sexo era meu pensamento, e minha etiqueta de genro bonzinho saiu da mente, eu estava muito concentrado naquela loba toda nua, e meu cacete começou a pulsar de tanto tesão, deitei na cama e coloquei um lençol por cima de meu pau para disfarçar, mas era difícil conter.
Ela saiu toda cheirosa e molhadinha enrolada naquela toalha, e naquele momento não pensando no resultado das consequências de meu ato, me levantei e me aproximei dela, ela como sempre brincalhona, perguntou o que eu tinha, então tirei o lençol da frente, e ela ficou pasma, sem fala, quando viu como estava meu cacete, e eu disse:
-olha o que você acabou de fazer comigo
Ela disse:  -que aquilo não era certo
E eu falei que ninguém saberia, ficaria apenas entre nós dois, eu lhe disse que estava morrendo de tesão por ela com aquele cheiro, então cheguei mais perto dela e fui mais ousado, fui direto em sua boca, dei um beijo gostoso e fui retribuído da mesma forma.
Ela se entregou e baixou a toalha, nesse momento tive a certeza que valeu apena minha ousadia. Nos beijamos loucamente, e sem perder tempo a levei para cama, e pedi para ela abrir as pernas, cai de boca naquele bucetão, e ela estava toda molhada e delirava com minha língua entrando e saindo, gozou varias vezes em minha boca
Até que pediu para eu me deitar e ficando em cima foi se agachando e recebendo meu cacete até o saco, parecia uma cachorra no cio, rebolava bastante e foi grande a quantidade de esperma que jorrou dentro de sua buceta, nos levantamos e fomos os dois tomar banho.

No chuveiro a sacanagem não parou, ela se virou e ficou me provocando com sua enorme bunda, eu alisava seus mamilos e roçava nela por trás, e lhe implorei para penetrar seu rabinho.
Ela disse que nunca tinha dado o cuzinho a ninguém, mas tinha vontade, fomos para uma mesa e ela se escorou e abriu suas pernas, eu me abaixei e comecei a passar minha língua naquele cuzinho carente, em seguida, comecei a empurrar devagar meu pau naquele buraquinho, que já estava bem relaxado e foi recebendo aos poucos minha piroca
Ficamos algum tempo naquela posição, ela estava muito excitada e gostando, estava com tanto tesão que, a cada movimento de vai e vem, pedia para eu socar tudo, e como bom genro eu a obedecia, até que novamente gozei bem no fundo daquele cuzinho quentinho.
Voltamos para o banho, e como bons amantes passamos bastante tempo debaixo do chuveiro trocando caricias e nos beijando, até cairmos na cama e dormimos aquela noite bem abraçadinhos.
No outro dia acordei com ela apenas de calcinha preparando o café, e novamente fui a seu encontro, massageava seus mamilos e lhe beijava no pescoço, seu perfume me excitava muito, ela se virou e se agachou, caindo de boca em minha vara, que já estava igual a ferro
Pedi que ela ficasse de quatro na cama e lambendo feito um cachorro aquela buceta molhada, meti até o talo, comecei um movimento devagar, mas ela rebolava tão gostoso, que acelerei o movimento e falei que iria gozar, e juntos gozamos ao mesmo tempo.
E feito o dever da manhã, tomamos um gostoso banho seguido de um maravilhoso café.
Entramos na pousada como Sogra e Genro, e saímos amantes de mãos dadas, pegamos o carro e voltamos a nossa cidade.
Hoje temos um relacionamento com muito respeito quando minha esposa esta em casa, mas nos dias que ela viaja voltamos a ser amantes apaixonados.
  • Enviado ao Te Contos por Gero

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