segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Me viciei em negros de pau grandes, graças aos Angolanos

By: Helena

Para começar, eu me chamo Helena, tenho 36 anos, sou branca, cabelos castanhos, tenho 1,66 de altura e sou magra.
Ate ano passado eu morava com meu marido na Angola, e lá me aconteceu a loucura mais gostosa da minha vida.
Em um dia de semana, lembro-me bem que era mês de Setembro. Meu marido me telefonou, avisando que chegaria tarde porque o carro, com um problema mecânico teria que ir a uma oficina onde se demoraria bastante. Do escritório onde eu trabalhava, telefonei para casa, avisando o meu criado para se encontrar comigo no super mercado e me ajudar com as compras que lá ia fazer.
Depois das compras feitas, estava esperando por um táxi, mas o destino estava resolvido a me preparar uma armadilha.
De repente, sem que nem por que, tomei a decisão de apanhar um ônibus com meu empregado. Todos os lugares estavam ocupados, pois o ônibus estava cheio. No corredor, que aos poucos se enchia, toda a gente comprimida. Senti então, na minha coxa, a pressão de um volume duro, quente e palpitante. Apercebi-me de que era o membro teso do meu criado, que sempre tinha sido respeitador, mas que naquela aglomeração não tinha nem como recuar.
O meu primeiro sentimento foi de repulsa, e tive um impulso de dar um solavanco e me afastar. Mas foi só um impulso, pois um solavanco comprimiu mais ainda nossos corpos e o membro duro, e latejante, premiu-se de lado de minhas nádegas, irradiando um calor esquisito por meu corpo todo, que me fez sentir, a contragosto, um langor, e eu ora me irritava ora me enlanguescia no vaivém do ônibus. Uma excitação forte foi tomando conta de mim, e voluntariamente movimentei o meu corpo para colocar aquele pujante membro entre minhas nádegas.
Nessa posição, minhas sensações cresceram, inebriando-me, principalmente pela respiração em minha nuca. O contato me dava um enorme prazer. Eu estava toda úmida, minhas pernas a tremer. Em inúmeros momentos estive perto de um orgasmo.
Disfarcei ao saltar e caminhei à frente do criado, com as pernas tremendo. Ele me seguia à distância, eu sabia, mas não tinha coragem de olhar para trás. Entrei em casa e me dirigi à cozinha para arrumar as compras. Eu procurava raciocinar sobre o absurdo da situação no ônibus, mas só conseguia ficar mais excitada e perturbada, derrubando as coisas, me atrapalhando. E ele em pé silencioso, notando meu comportamento. Eu não tinha coragem de olhá-lo.
Anoiteceu e eu não conseguia sair de onde estava para ligar o interruptor de luz. Num momento, caiu um pacote no chão e eu me abaixei para apanhá-lo. Na cumplicidade do escuro, ele se aproximou e encostou seu pau duro entre minhas nádegas, segurando-me pelos seios, coma s mãos ásperas e quentes. Expliquei meu comportamento, não sei. Só sei que me senti fraca e gemi quando ele se encostou. A pressão viril nas minhas nádegas me incendiava, os mamilos dos meus seios se enrijeciam.
Ele me empurrou mais para a frente, e me apoiei na pia, mole, desfalecida, submissa, querendo até pedir que ele andasse logo, que metesse logo, pois minha vulva já estava inchada e dolorida, pegajosa e ardendo de desejo. Submissa, deixei-o tirar-me a saia e as calcinhas. Senti agora, com um soluço de prazer, a pressão fervente de seu sexo nu nas minhas nádegas nuas.
Ele tirou as mãos dos seios e acariciou minha bunda. Instintivamente abri minhas coxas, pensando que iria ter uma relação anal pela primeira vez. Mas ele apenas esfregou de leve a macia e imensa cabeça de seu pênis no meu anus, e por toda a minha vagina, provocando-me sensações indescritíveis, desencadeando movimentos frenéticos em mim.
Eu como que buscava seu membro, loucamente desejando a penetração, gemendo, chorando, pedindo, suplicando que me rasgasse, que me perfurasse.
Ele, num golpe rápido, virou-me de frente, e pude ver o enorme calibre de seu cacete negro e reluzente. Atirei-me ao chão, de costas e escancarei minhas pernas, implorando. Ele veio, tive um pouco de medo, supliquei que fosse gentil. Ele foi me penetrando devagar. Gemi num misto de dor e prazer no inicio e solucei convulsivamente de volúpia, quando ele aos poucos se enterrou profundamente. Como que drogada, eu gania incontrolavelmente som seus movimentos de vaivém dentro de minha boceta. Atingi orgasmos sucessivos e, por fim, um orgasmo profundo, quando em urros e convulsões ele esporrou dentro de mim, chegando ao fim.
Ficamos colados num abraço morno, até ambos recuperarmos o fôlego. Ai o telefone tocou. Livrei-me dele e corri nua para a sala. Era meu marido me informando que o conserto do carro ainda iria demorar mais de meia hora. Falei para ele que estava bem, com a voz que pude arranjar.
Mal desliguei e o negro já estava ao meu lado, com seu possante cacete em riste de novo. Ele fez-me ficar de joelhos e lamber e chupar seu cacete. Depois me empurrou até que fiquei de quatro e ele abrindo as polpas de minhas nádegas me possuiu analmente.

A força daquela penetração dolorosa no meu cu, virgem, obrigou-me a dar gritos de dor, mas no vaivém eu me confundia entre dor e prazer, e gemia em delírio.
Deliberadamente meu criado movimentava-se devagar, para não abreviar seu orgasmo. Até que me inundou com sua porra quente, cravando as mãos em minhas ancas.
Na manhã seguinte não fui trabalhar. Continuei na cama quando meu marido saiu, ainda dolorida e preguiçosamente tentando relaxar. Num determinado momento, meu amante negro entrou no quarto. Nada disse. Simplesmente se despiu. Depois me despiu também.
Eu, submissa e rendida, tremendo de luxuria. O fruto proibido estava entre as pernas dele. Meus olhos se encheram de temor e de admiração, porque via agora à luz do dia a envergadura daquele cacete, na plenitude de sua ereção, negro, grosso e comprido, duas vezes o tamanho do membro de meu marido.
Sussurrei num lamento, temerosa, que não me possuísse. No entanto, minhas coxas docilmente se abriam para recebê-lo. Apertei com os dentes os meus lábios, para não gritar, quando senti a cabeça dura do pau penetrar em minha boceta. E, choramingando em convulsões, senti a sua total penetração.
Entreguei-me de corpo e alma, numa paixão desenfreada dos sentidos. Fiz todo o necessário para satisfazer os caprichos de meu amante.
Este era insaciável, e a todo instante me procurava. Cheguei a ter relações com ele na sala, enquanto meu marido dormia no quarto, ressonando, sem nada suspeitar. Eu praticamente estava desvairada, porque sentia com ele o que nunca tinha sentido durante o tempo de casada.
A diferença da cor, a relação proibida, a virilidade potente de seu sexo, a força de submissão de entrega que ele me imprimia, fazendo-me sentir extremamente mulher, tudo isso fazia dessa relação algo perfeito, primitivo, animal, forte.
Quando ele partiu, de férias, para sua terra, fiquei profundamente deprimida e num estado de sofreguidão sexual. Não tive duvidas em procurar outro negro, para saciar meu corpo, que ardia de desejos, de animalidade plena. Contudo, não foi fácil minha procura, pois eu desfrutava de excelente reputação naquela terra e não podia me arriscar.
Uma tarde, meu marido foi ao clube jogar baralho, costume que tinha aos sábados. Sozinha, e inquieta, terminei saindo à rua temerariamente, e logo e, frente a minha casa, vi um negro musculoso, nu da cintura para cima, que sozinho abria uma vala num edifício em construção. Àquela hora, normalmente, naquele bairro, não havia ninguém. Todo mundo descansava, depois da semana exaustiva de trabalho, ou tinha saído para clubes ou viagens.
Pedi ao negro que viesse até minha casa para consertar uma torneira no banheiro. Humildemente ele aceitou o serviço, que foi a desculpa que arranjei no momento.
Ficou surpreso quando notou que não havia nada de anormal na torneira, mas muito mais admirado ao notar que havia algo de anormal em mim, quando comecei meigamente a apalpar os músculos saliente do seu tórax. Sorrindo sedutoramente, desci as mãos. Ele ficou assustado quando eu, sem qualquer pudor, com a mão a tremer, ultrapassei a barreira das calças como os dedos e toquei seu cacete, que vibrou. Pedi-lhe para me seguir.
No quarto, febrilmente, defronte dele, ainda surpreso e admirado, fiquei completamente nua e, deitando-me na cama chamei-o para mim. Rudemente, com selvageria, ele praticamente me violentou. Agüentei firme e chorei de tanta dor e gozo. Ele não se retirou de cima de meu corpo frágil e magoado. Ainda procurou outro orgasmo com sofreguidão, virando-me de bruços e comendo meu cuzinho.
Havia neste novo amante certa dose de brutalidade. Másculo e dominante, ele usava o meu corpo com vigor. Eu abria-me inteiramente, dócil e feminina, acolhendo com prazer inusitado suas viris investidas.
Quando meu criado chegou, planejei um esquema tão perfeito que cheguei a ter, em certos dias, relações sexuais com três homens. No espaço de poucos minutos saia dos braços de um, lavava-me e passava para o segundo, e findava o dia na cama, com meu marido. Tudo era tão bem planejado que não havia nos três, qualquer indicio de suspeita que eu houvesse dado para outro.
Os dias foram passando, num ritmo de insaciedade de minha parte, como se o mundo estivesse para acabar. Um dia peguei uma revista pornográfica e vi cenas de mulheres tendo relações com dois homens ao mesmo tempo.
Essas cenas perseguiram a minha mente durante muito tempo. E quando foi confirmada a nossa saída do país, ainda mais essa obsessão me afligiu e me espicaçou para por em pratica um ato semelhante.
Mais uma vez o destino estava ao meu lado. Meu marido organizou uma caçada de despedida, e eu ficaria dois dias livres. Com astúcia, preparei meu plano. E na noite em que ele partiu, meus dois amantes entraram em meu quarto.
Entre os dois desconhecidos, houve um perfeito entendimento, graças à minha persuasão. E, então, saciei meu desejo de uma completa posse por dois homens, dois negros forte, brutalmente penetrando meu corpo branco de fêmea no cio, simultaneamente no cu e na boceta, e me enlouquecendo com seus sexos duplamente movimentando-se dentro de mim, irradiando-me prazer. 
Foram dois dias de prazer supremo que até hoje não saem de minha cabeça.
Aqui no Brasil ainda não me adaptei suficientemente, mas acho que morro de desgosto se não voltar a ter meus prazeres alucinantes
  • Enviado ao Te Contos Helena

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