Como contei anteriormente, a namoradinha do meu enteado, uma gracinha de 22 anos, morena jambo, com um jeito brejeiro e um sorriso de matar de lindo, resolveu atacar o coroa aqui de 55 anos.
Do primeiro “pega” acabei não comendo, apenas pagamos um boquete recíproco. Mas suas provocações continuaram. Eu havia combinado com minha namorada em pegá-la na clínica (ela é psicóloga) para depois irmos para sua casa.
Ao chegar na clínica, uma paciente em crise avisou que estava indo para lá para um atendimento de emergência. Ela me deu a chave e pediu que eu fosse preparando alguma coisa para jantarmos.
Ao chegar na sua casa, fui antes tomar um banho para jogar o dia pelo ralo. Ainda não havia aberto a torneira quando escutei o casal de pombinhos chegar. Ao sair enrolado na toalha, ouvi a porta da sala bater pois alguém havia saído. Pensei ter sido “as crianças”.
Relaxei e entrei no quarto para me vestir novamente. Ainda estava acabando de me arrumar quando a porta abriu subitamente e aqueles dentes brancos e lindos entraram sorrindo.
- Buuuuh – disse-me ela brincando - Sua assombração chegou! Riu desbragadamente.
Eu, um pouco tenso questionei: - Ei Menina! Cuidado. Alguém pode chegar à qualquer momento.
- Fique tranquilo. A Magda mandou um whats para o Paulinho dizendo que iria demorar uma hora e meia. E ele foi fazer academia.
Eu falei que tinha que decorar um texto (ela é atriz) para ele ficar tranquilo. Temos pelo menos uma hora pela frente!
Mal acabou de falar e já partiu com a mão no meu pau. Foi como se tivesse virado uma chave, do susto ao tesão. Nem havia tirado o meu pau completamente para fora quando puxei seu vestido inteiro por cima. Seios pequenos, corpo magro e curvilíneo e uma bundinha maravilhosa.
Comecei a despi-la enquanto ela bolinava meu pau. Tirei seu sutiã e baixei sua calcinha. Ela acabou de arreiar minhas calças e já abocanhou meu pau. Deixei que ela chupasse meu pau enquanto estava ajoelhada. Ela sabia das coisas a safada. Segurava minhas bolas enquanto trabalhava a cabeça. Ora enfiava tudo na garganta e ora punha a língua na pontinha.
Mas a maior ousadia estava por vir. A filha da puta passava o dedo na porta do meu cu e me olhava com a maior cara de safada! Arregalei os olhos e ela soltou essa:
- Adoro fazer um fio terra, mas a gurizada morre de medo de ser tachada de gay. Sei que os coroas não ligam.
Nisso passou a mão na sua buceta, e trouxe um pouco do seu mel na minha portinha do cu. Fui às nuvens de tesão. Pensei comigo: essa filha da puta sabe das coisas MESMO! Ela levantou os olhos e me disse:
- Bate na minha cara! De leve, mas bate!
Novo susto! Levei um tempo para me refazer. Será que foi isso mesmo que ouvi!? Ela pareceu adivinhar meus pensamentos pois emendou:
- Isso mesmo Sogrão! Bate na minha cara – prosseguiu enquanto me punhetava.
Dei o primeiro tapa de leve. Ela pediu que desse um pouco mais forte:
- Me chama de puta vagabunda. Me bate!
Levantei-a e deitei-a na cama de bruços. Olhei aquela bundinha perfeita, aquela bucetinha depilada olhando pra mim e dei um bom tapa em sua bunda. Ela gemeu de prazer e dor! Procurei rapidamente a camisinha na gaveta da cabeceira e falei:
- Agora você vai tomar no cu… Literalmente!
Acabei de vestir a camisinha e cai de boca naquela buceta. Parecia uma fonte de tanto mel. Ela pingava…fui espalhando aquele mel com minha língua pelo cuzinho rosadinho dela. Pedi para que abrisse bem a bunda. Encostei a língua na porta do seu cuzinho e mergulhei quase uns 2 cm.
A putinha gemia e gritava com a boca no travesseiro para abafar o som.
- Me come! Me fode! Enfia esse pauzão gostoso na minha buceta.
Continuei com a língua no seu cu e passei a trabalhar sua buceta com os dedos. Coloque um, depois dois, depois três e ela se arrebitando cada vez mais. A sua cara no travesseiro continuava abafando os gritos. Coloquei o quarto dedo e apoiei o dedão no seu grelo.
- Coroa filho da puta! Você está me matando de tesão, ai, ai, ai - vociferou.
Senti seu primeiro gozo. Jorrou mel na minha mão, enquanto sua buceta pulsava nos meus dedos e seu cuzinho piscava na minha língua.
- Agora é minha vez! – disse eu
Peguei meu cacete que estava duro como pedra e dei uma estocada forte na sua buceta. Direto! Sem escalas. Dessa vez seu grito ecoou no quarto.
- Bate na sua puta! Bate!
Dei mais algumas estocadas na sua buceta. Estava me controlando para não gozar. Ela gemendo e se deliciando. Dei mais alguns tapas na sua bunda que já estava vermelha. Ela se contorcia e gemia de prazer e dor. Gozou mais uma vez.
Tirei meu pau pois eu não queria gozar ainda. Estava ensopado do seu mel. Meti os dedos na sua buceta novamente e espalhei aquela gosma na portinha do seu cu. A filha da puta sacou o que eu ia fazer. Só falou:
- Mete devagar no meu cu. Quero sentir esse caralhão me rasgando.
Mas essa ela não esperava. Puxei os seus dois braços para as costas e com minha mão grande e segurei ambos nas costas pelos pulsos. Com a mão esquerda afundei sua cabeça no travesseiro. Ainda dei uma cusparada na portinha do seu cu antes de meter num só golpe, metade do meu pau.
Ela não gritou, urrou!
Tirei rapidamente meu pau. Ela tentou se contorcer, se debateu, mas eu segurei firmemente seus braços pressionando seu corpo contra o colchão.
Apontei novamente meu cacete e dei a segunda estocada no seu cu. Dessa vez fui com tudo! Enterrei até as bolas. Seus gritos continuavam abafados pelo travesseiro e foram mudando de tom conforme fui bombando.
Dos urros de dor aos gemidos de prazer. Estava me segurando para não gozar, só curtindo ver meu pau entrar naquela bundinha morena maravilhosa, com aquela marquinha de biquíni. Senti que não daria mais para segurar.
Quando mencionei que iria gozar, ela se safou, deu um pulo e veio babando no meu pau. Quase não deu tempo de sacar a camisinha quando saiu o primeiro jorro de porra. Acertou um pouco abaixo do seu olho, mas o segundo ela engoliu inteiro, assim como os demais. Continuou chupando até que eu parei e tirei meu pau que estava sensível demais.
A filha da puta abriu a boca, me mostrou a porra embaixo da sua língua, limpou um pouco do que estava em volta do seu olho e depois engoliu de uma só vez. Esperei um tempo e falei:
- E agora Menina!? E agora? Ela só me olhou nos olhos e falou:
- Agora você não se livra mais de mim tão fácil! E quem disse que eu quero? ;-)
- Enviado ao Te Contos
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